Economia
Reforma laboral. Governo e UGT falam em reunião construtiva
Depois da greve geral do passado dia 11 de dezembro, o Governo de Luís Montenegro convocou a UGT para uma nova reunião que se realizou esta terça-feira.
O Governo e a União Geral de Trabalhadores reuniram-se esta terça-feira, num encontro convocado pela ministra do Trabalho após a greve geral para retomar as negociações sobre a lei laboral. Maria do Rosário Ramalho falou numa reunião “muito construtiva”, enquanto o secretário-geral da UGT disse ter visto do Executivo “total disponibilidade”.
“Tivemos uma reunião muito construtiva” na qual foram definidos “os próximos passos”, explicou aos jornalistas a ministra do Trabalho.
Esses passos “passam por continuarmos a reunir, tanto em termos bilaterais” como a 14 de janeiro com a reunião plenária na Comissão Permanente de Concertação Social, “onde os parceiros trarão propostas mais concretas do que as que tínhamos até aqui”, adiantou.
Maria do Rosário Ramalho frisou ainda que “o Governo manteve sempre total disponibilidade” para as negociações.
“A atitude do Governo é exatamente a mesma. O Governo apresentou um anteprojeto, ou seja, uma solução para construção normativa, e não uma solução acabada”, reiterou.
A ministra realçou que “o Governo não provocou esta greve e portanto a sua atitude efetivamente não mudou”.
“A greve é um direito fundamental. Foi exercido. Agora vamos voltar à mesa das negociações, onde nós sempre estivemos sentados”, acrescentou aos jornalistas.UGT viu no Governo “total disponibilidade”
O secretário-geral da UGT saiu “otimista” da reunião desta terça-feira com a ministra do Trabalho. “Conseguimos reiniciar os trabalhos que tínhamos interrompido, o que é positivo. Temos muito trabalho para fazer. Vamos continuar a discutir as propostas, artigo a artigo”, declarou Mário Mourão.
“A UGT vai apresentar propostas de alteração àquilo que não concordar e, durante o próximo mês, vamos ter de trabalhar”, prosseguiu. “Vimos também essa vontade e essa disponibilidade da parte do Governo, que é positivo”.
Questionado sobre a possibilidade de o Governo recuar na proposta de reforma laboral, Mário Mourão respondeu que “não falámos em recuar. Nós reiniciámos um trabalho que foi interrompido”.
“Foi uma reunião muito positiva e produtiva” e que “trouxe para a mesa novamente a confiança que é preciso numa negociação”, declarou, dizendo esperar que as negociações “tragam frutos para se poder chegar a um acordo”.
“Estou otimista face àquilo que ouvi da parte do Governo”, que prometeu “total disponibilidade para a negociação”, acrescentou.
O responsável frisou ainda que as negociações não podem ser apenas bilaterais e destacou a reunião de 14 de janeiro com a CPCS (Comissão Permanente de Concertação Social).
Questionado sobre se a greve geral produziu efeitos, Mário Mourão respondeu que uma paralisação desta dimensão “tem sempre efeitos, quer queiramos quer não”.
“Tivemos uma reunião muito construtiva” na qual foram definidos “os próximos passos”, explicou aos jornalistas a ministra do Trabalho.
Esses passos “passam por continuarmos a reunir, tanto em termos bilaterais” como a 14 de janeiro com a reunião plenária na Comissão Permanente de Concertação Social, “onde os parceiros trarão propostas mais concretas do que as que tínhamos até aqui”, adiantou.
Maria do Rosário Ramalho frisou ainda que “o Governo manteve sempre total disponibilidade” para as negociações.
“A atitude do Governo é exatamente a mesma. O Governo apresentou um anteprojeto, ou seja, uma solução para construção normativa, e não uma solução acabada”, reiterou.
A ministra realçou que “o Governo não provocou esta greve e portanto a sua atitude efetivamente não mudou”.
“A greve é um direito fundamental. Foi exercido. Agora vamos voltar à mesa das negociações, onde nós sempre estivemos sentados”, acrescentou aos jornalistas.UGT viu no Governo “total disponibilidade”
O secretário-geral da UGT saiu “otimista” da reunião desta terça-feira com a ministra do Trabalho. “Conseguimos reiniciar os trabalhos que tínhamos interrompido, o que é positivo. Temos muito trabalho para fazer. Vamos continuar a discutir as propostas, artigo a artigo”, declarou Mário Mourão.
“A UGT vai apresentar propostas de alteração àquilo que não concordar e, durante o próximo mês, vamos ter de trabalhar”, prosseguiu. “Vimos também essa vontade e essa disponibilidade da parte do Governo, que é positivo”.
Questionado sobre a possibilidade de o Governo recuar na proposta de reforma laboral, Mário Mourão respondeu que “não falámos em recuar. Nós reiniciámos um trabalho que foi interrompido”.
“Foi uma reunião muito positiva e produtiva” e que “trouxe para a mesa novamente a confiança que é preciso numa negociação”, declarou, dizendo esperar que as negociações “tragam frutos para se poder chegar a um acordo”.
“Estou otimista face àquilo que ouvi da parte do Governo”, que prometeu “total disponibilidade para a negociação”, acrescentou.
O responsável frisou ainda que as negociações não podem ser apenas bilaterais e destacou a reunião de 14 de janeiro com a CPCS (Comissão Permanente de Concertação Social).
Questionado sobre se a greve geral produziu efeitos, Mário Mourão respondeu que uma paralisação desta dimensão “tem sempre efeitos, quer queiramos quer não”.