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Ataque ao Irão foi decidido "no último minuto", diz MNE israelita
A primeira conversa telefónica do ministro israelita dos Negócios Estrangeiros foi hoje com o seu homólogo alemão, a quem assegurou que o ataque ao Irão durante a madrugada foi decidido "no último minuto, depois de esgotadas todas as outras vias".
"O mundo inteiro viu e compreendeu que os iranianos não estavam dispostos a parar e que nós tínhamos de os parar. O último relatório da AIEA (Agência Internacional da Energia Atómica) ilustra as graves violações cometidas pelo Irão. Sabemos que nos esperam dias difíceis, mas não temos outra alternativa", disse Gideon Saar a Wadephul, de acordo com uma declaração no seu canal.
Saar disse ainda a Johann Wadephul que foi "uma decisão unânime do Gabinete eliminar a ameaça iminente para o nosso povo e a ação das Forças de Defesa de Israel".
O ministro dos Negócios Estrangeiros também falou mais tarde com o ministro italiano dos Negócios Estrangeiros, Antonio Tajani, sobre o objetivo de "eliminar o plano iraniano" e também sobre a ofensiva israelita em curso na Faixa de Gaza.
Durante a conversa, Saar reiterou a Tajani que o seu governo "está interessado em chegar a um acordo para libertar os reféns" (ainda há 53 cativos no enclave palestiniano) e acusou o Hamas de o rejeitar.
c/ Lusa
"O mundo inteiro viu e compreendeu que os iranianos não estavam dispostos a parar e que nós tínhamos de os parar. O último relatório da AIEA (Agência Internacional da Energia Atómica) ilustra as graves violações cometidas pelo Irão. Sabemos que nos esperam dias difíceis, mas não temos outra alternativa", disse Gideon Saar a Wadephul, de acordo com uma declaração no seu canal.
Saar disse ainda a Johann Wadephul que foi "uma decisão unânime do Gabinete eliminar a ameaça iminente para o nosso povo e a ação das Forças de Defesa de Israel".
O ministro dos Negócios Estrangeiros também falou mais tarde com o ministro italiano dos Negócios Estrangeiros, Antonio Tajani, sobre o objetivo de "eliminar o plano iraniano" e também sobre a ofensiva israelita em curso na Faixa de Gaza.
Durante a conversa, Saar reiterou a Tajani que o seu governo "está interessado em chegar a um acordo para libertar os reféns" (ainda há 53 cativos no enclave palestiniano) e acusou o Hamas de o rejeitar.
c/ Lusa