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Carga fiscal a marcar outra ronda de interpelações
Paulo Núncio, do CDS, começou por congratular os resultados apresentados pelo ministro das Finanças.
“É obra, é bom para o país e é normal que a extrema-esquerda vote contra este Orçamento”, afirmou.
“É obra, é bom para o país e é normal que a extrema-esquerda vote contra este Orçamento”, afirmou.
Ainda assim, considerou “estranho” que, um orçamento que “reduz a carga fiscal, reduz o IRS e reduz acima de tudo o IRC”, “mereça um voto contra da Iniciativa Liberal”.
Ainda das bancadas que apoiam o governo, Alberto Fonseca, do PSD defendeu que com o governo AD “tivemos uma enorme redução de impostos” questionando se a redução é para continuar.
Já o deputado Miguel Costa Matos, do PS, desmentiu as certezas do governo e afirmou que “não é verdade que há redução de impostos”.
“Está na hora de dizer a verdade aos portugueses (…) que estamos em fim de festa” e que "estoirou” as contas que o PS deixou, defendeu o deputado socialista.
Já o deputado Miguel Costa Matos, do PS, desmentiu as certezas do governo e afirmou que “não é verdade que há redução de impostos”.
“Está na hora de dizer a verdade aos portugueses (…) que estamos em fim de festa” e que "estoirou” as contas que o PS deixou, defendeu o deputado socialista.