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Chega e PS exortam AD a escolher "com quem quer caminhar"
O último debate da RTP foi entre as três maiores forças políticas, PSD, Chega e PS.
Alexandre Poço disse que o PSD mantém o “não é não” a uma coligação com o Chega, e o partido de André Ventura diz que o PSD “tem de se definir”.
“O PSD continua a querer sol na eira e chuva no nabal. Não é possível ao PSD achar que vai conseguir governar fazendo acordos com o PS e com o Chega. Isso não é possível”, disse Rodrigo Taxa, do Chega.
O deputado recordou quando, na ultima legislatura, “Luís Montenegro fez negociações com o Chega e depois negou que as tinha feito”.
“Isso é uma traição, uma falta de ética e falta de respeito”, afirmou. “Se o PSD pensa que vem com esse tipo de joguinhos e consegue fazer novamente aquilo que fez, arranjem uma cadeira confortável e sentem-se porque não vão ter a vida facilidade”, acrescentou.
“Não estamos aqui para destruir, estamos para construir. Mas a construção não se faz ao fechar os olhos ao compadrio, aos interesses, mas sim ao fiscalizar quando é para fiscalizar e negociando quando dá para negociar”, rematou.
Os socialistas também defendem que a AD “tem de definir com quem quer caminhar, para onde quer caminhar e onde quer chegar”.
Carlos Pereira deixa desafio: “a AD tem que se definir, tem que saber como quer conduzir este processo político, se quer continuar a colocar a democracia no centro do interesse do país e se quer preservar ganhos significativos que o país teve ao longo dos últimos anos e que não podem ser perdidos”.
Alexandre Poço, do PSD, recusa “entrar neste jogo da conversa dos partidos” e espera que no Parlamento “haja a capacidade de termos entendimentos quando as políticas públicas têm necessidade de ser sufragados nesta casa”.
“Temos uma coligação com o CDS e com as outras forças políticas teremos esta dimensão de responsabilidade”, rematou.
Alexandre Poço disse que o PSD mantém o “não é não” a uma coligação com o Chega, e o partido de André Ventura diz que o PSD “tem de se definir”.
“O PSD continua a querer sol na eira e chuva no nabal. Não é possível ao PSD achar que vai conseguir governar fazendo acordos com o PS e com o Chega. Isso não é possível”, disse Rodrigo Taxa, do Chega.
O deputado recordou quando, na ultima legislatura, “Luís Montenegro fez negociações com o Chega e depois negou que as tinha feito”.
“Isso é uma traição, uma falta de ética e falta de respeito”, afirmou. “Se o PSD pensa que vem com esse tipo de joguinhos e consegue fazer novamente aquilo que fez, arranjem uma cadeira confortável e sentem-se porque não vão ter a vida facilidade”, acrescentou.
“Não estamos aqui para destruir, estamos para construir. Mas a construção não se faz ao fechar os olhos ao compadrio, aos interesses, mas sim ao fiscalizar quando é para fiscalizar e negociando quando dá para negociar”, rematou.
Os socialistas também defendem que a AD “tem de definir com quem quer caminhar, para onde quer caminhar e onde quer chegar”.
Carlos Pereira deixa desafio: “a AD tem que se definir, tem que saber como quer conduzir este processo político, se quer continuar a colocar a democracia no centro do interesse do país e se quer preservar ganhos significativos que o país teve ao longo dos últimos anos e que não podem ser perdidos”.
Alexandre Poço, do PSD, recusa “entrar neste jogo da conversa dos partidos” e espera que no Parlamento “haja a capacidade de termos entendimentos quando as políticas públicas têm necessidade de ser sufragados nesta casa”.
“Temos uma coligação com o CDS e com as outras forças políticas teremos esta dimensão de responsabilidade”, rematou.