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Elenco de ministros do XXV Governo Constitucional toma posse
Tomam posse esta quinta-feira, a partir das 18h00, na Sala dos Embaixadores do Palácio da Ajuda, o primeiro-ministro e os ministros do XXV Governo Constitucional, um elenco com escassas mudanças face ao anterior.
Em 16 ministros, Luís Montenegro manteve 13. Três são novos. Há dez homens e seis mulheres. Já quanto ao número de ministérios, há uma diminuição e uma novidade: o Ministério da Reforma do Estado.Na sexta-feira, às 12h00, tomam posse os secretários de Estado, igualmente no Palácio da Ajuda. Ao início da manhã, os nomes destes governantes ainda não eram conhecidos.
Este é quarto executivo a ser empossado pelo atual presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, E é o segundo liderado pelo PSD, que liderou no passado.
Na Sala dos Embaixadores, o chefe de Estado dará posse ao primeiro-ministro e depois aos 16 ministros, que serão chamados um a um, por ordem hierárquica, para prestar juramento e assinar o auto de posse.
Após a posse, intervêm o chefe de Estado e o primeiro-ministro.
O que muda
O XXV Governo Constitucional inclui dois novos ministros que não exerciam funções de governo, nomeadamente Gonçalo Matias, ministro adjunto e com a pasta da Reforma do Estado, e Maria Lúcia Amaral, que troca a Provedoria de Justiça pela pasta da Administração Interna. Carlos Abreu Amorim, passa de secretário de Estado a ministro dos Assuntos Parlamentares.
Ficam de fora Pedro Duarte, até agora ministro dos Assuntos Parlamentares, Pedro Reis, ministro da Economia, Margarida Blasco, ministra da Administração Interna, e Dalila Rodrigues, ministra da Cultura.
Além da criação do novo Ministério da Reforma do Estado, Luís Montenegro decidiu associar a pasta da Economia à Coesão Territorial e integrar a Cultura na Juventude e Desporto.
Nas eleições legislativas antecipadas do passado dia 18 de maio, a AD, coligação entre PSD e CDS-PP, venceu sem maioria absoluta, elegendo 91 deputados em 230, mais 11 do que há um ano: 89 dos social-democratas e dois do CDS-PP.
O Chega passou a ser a segunda maior força parlamentar, com 60 deputados. Seguem-se o PS, com 58, a IL, com nove, o Livre, com seis, o PCP, com três, e BE, PAN e JPP, com um cada.
c/ Lusa
Em 16 ministros, Luís Montenegro manteve 13. Três são novos. Há dez homens e seis mulheres. Já quanto ao número de ministérios, há uma diminuição e uma novidade: o Ministério da Reforma do Estado.Na sexta-feira, às 12h00, tomam posse os secretários de Estado, igualmente no Palácio da Ajuda. Ao início da manhã, os nomes destes governantes ainda não eram conhecidos.
Este é quarto executivo a ser empossado pelo atual presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, E é o segundo liderado pelo PSD, que liderou no passado.
Na Sala dos Embaixadores, o chefe de Estado dará posse ao primeiro-ministro e depois aos 16 ministros, que serão chamados um a um, por ordem hierárquica, para prestar juramento e assinar o auto de posse.
Após a posse, intervêm o chefe de Estado e o primeiro-ministro.
O que muda
O XXV Governo Constitucional inclui dois novos ministros que não exerciam funções de governo, nomeadamente Gonçalo Matias, ministro adjunto e com a pasta da Reforma do Estado, e Maria Lúcia Amaral, que troca a Provedoria de Justiça pela pasta da Administração Interna. Carlos Abreu Amorim, passa de secretário de Estado a ministro dos Assuntos Parlamentares.
Ficam de fora Pedro Duarte, até agora ministro dos Assuntos Parlamentares, Pedro Reis, ministro da Economia, Margarida Blasco, ministra da Administração Interna, e Dalila Rodrigues, ministra da Cultura.
Além da criação do novo Ministério da Reforma do Estado, Luís Montenegro decidiu associar a pasta da Economia à Coesão Territorial e integrar a Cultura na Juventude e Desporto.
Nas eleições legislativas antecipadas do passado dia 18 de maio, a AD, coligação entre PSD e CDS-PP, venceu sem maioria absoluta, elegendo 91 deputados em 230, mais 11 do que há um ano: 89 dos social-democratas e dois do CDS-PP.
O Chega passou a ser a segunda maior força parlamentar, com 60 deputados. Seguem-se o PS, com 58, a IL, com nove, o Livre, com seis, o PCP, com três, e BE, PAN e JPP, com um cada.
c/ Lusa