Especiais
Emissão especial em simultâneo na RTP1 e na RTP3 a partir das 18h00
As urnas para as eleições legislativas antecipadas abriram às 8h00 deste domingo. Dez milhões e 800 mil eleitores inscritos nos cadernos foram chamados a definir a distribuição de 230 assentos no Parlamento, de um total de 21 forças políticas na corrida.
Às 16h00, a afluência às urnas era de 48,28 por cento. Nas legislativas de 2024, à mesma hora, era de 51,96 por cento.Face às últimas legislativas, realizadas em março do ano passado, o boletim de voto incluiu, desta feita, mais três formações partidárias.
O escrutínio abrange 22 círculos eleitorais, dos quais 18 em Portugal continental e os restantes nas regiões autónomas dos Açores e Madeira e nos círculos da Europa e fora da Europa.
Às 18h00 tem início a emissão especial da RTP para o acompanhamento da noite eleitoral. Às 19h00, fecham as urnas em território continental e na Madeira e, uma hora depois, nos Açores.
No momento de depositarem os respetivos boletins nas urnas, os líderes dos partidos à direita deixaram apelos à participação. O número um da AD, Luís Montenegro, considerou importante que os eleitores sentissem a responsabilidade de escolher um futuro com estabilidade. Rui Rocha, à frente da Iniciativa Liberal, quis recordar a turbulência política, para apelar ao voto em consciência. Por sua vez, André Ventura, o líder do Chega, afirmou que, este domingo, conta saúde da democracia.
À esquerda, os apelos ao voto assentaram na evocação das conquistas do 25 de Abril. O líder do PS, Pedro Nuno Santos, frisou ser importante votar para que não houvesse surpresas. A coordenadora do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua, saiu em defesa do voto livre. Na mesma linha, Paulo Raimundo, pela CDU, Rui Tavares, pelo Livre, e Inês Sousa Real, pelo PAN, reiteraram que votar é fundamental para o sistema democrático.
Pelas 17h00, Marcelo Rebelo de Sousa, que regressou entretanto da deslocação ao Vaticano, acercou-se da equipa de reportagem da RTP nas imediações do Palácio de Belém para assinalar estar a ver a afluência às urnas como "positiva", mas à espera de um aumento até ao fim do período da votação. "É o dia ideal para o exercício do direito de voto", disse o presidente da República.
O presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior afirma ter sido agredido à saída de um local de voto. O autarca diz conhecer o alegado agressor, que foi funcionário da Junta. Miguel Coelho apresentou queixa na PSP.
Acompanhámos aqui, desde a manhã, o desenrolar deste dia de eleições.
Às 16h00, a afluência às urnas era de 48,28 por cento. Nas legislativas de 2024, à mesma hora, era de 51,96 por cento.Face às últimas legislativas, realizadas em março do ano passado, o boletim de voto incluiu, desta feita, mais três formações partidárias.
O escrutínio abrange 22 círculos eleitorais, dos quais 18 em Portugal continental e os restantes nas regiões autónomas dos Açores e Madeira e nos círculos da Europa e fora da Europa.
Às 18h00 tem início a emissão especial da RTP para o acompanhamento da noite eleitoral. Às 19h00, fecham as urnas em território continental e na Madeira e, uma hora depois, nos Açores.
No momento de depositarem os respetivos boletins nas urnas, os líderes dos partidos à direita deixaram apelos à participação. O número um da AD, Luís Montenegro, considerou importante que os eleitores sentissem a responsabilidade de escolher um futuro com estabilidade. Rui Rocha, à frente da Iniciativa Liberal, quis recordar a turbulência política, para apelar ao voto em consciência. Por sua vez, André Ventura, o líder do Chega, afirmou que, este domingo, conta saúde da democracia.
À esquerda, os apelos ao voto assentaram na evocação das conquistas do 25 de Abril. O líder do PS, Pedro Nuno Santos, frisou ser importante votar para que não houvesse surpresas. A coordenadora do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua, saiu em defesa do voto livre. Na mesma linha, Paulo Raimundo, pela CDU, Rui Tavares, pelo Livre, e Inês Sousa Real, pelo PAN, reiteraram que votar é fundamental para o sistema democrático.
Pelas 17h00, Marcelo Rebelo de Sousa, que regressou entretanto da deslocação ao Vaticano, acercou-se da equipa de reportagem da RTP nas imediações do Palácio de Belém para assinalar estar a ver a afluência às urnas como "positiva", mas à espera de um aumento até ao fim do período da votação. "É o dia ideal para o exercício do direito de voto", disse o presidente da República.
O presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior afirma ter sido agredido à saída de um local de voto. O autarca diz conhecer o alegado agressor, que foi funcionário da Junta. Miguel Coelho apresentou queixa na PSP.
Acompanhámos aqui, desde a manhã, o desenrolar deste dia de eleições.