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IL vai apresentar projeto de revisão constitucional nos próximos dias
O líder da Iniciativa Liberal, Rui Rocha, já saiu do encontro com o presidente da República. No final, disse aos jornalistas que "a Iniciativa Liberal, tendo recebido a confiança de 330 mil portugueses, assumirá no Parlamento as suas responsabilidades".
A primeira responsabilidade "é a representação daqueles que entendem que o Estado está sentado em demasiadas mesas em Portugal e que querem mais confiança para a sua autonomia, para gerirem as suas vidas", declarou.
Questionado Relação com AD, disse que a IL estará disponível "para todas as discussões que sejam oportunas e que sejam feitas no interesse de Portugal e dos portugueses".
Quanto aos resultados do Chega, afirmou que "será mais um partido a defender uma visão estatizante de Portugal, uma visão dirigista, uma visão dependente do Estado. E nisso não se distingue da generalidade dos outros partidos".
Rui Rocha anunciou que a IL apresentará "nos próximos dias" um projeto de revisão constitucional "em que traremos para a discussão exatamente esta visão da sociedade".
"Não é um ajuste de contas com a História, mas é a criação de uma oportunidade de futuro para todos, em que todos se reconheçam numa Constituição que traz mais liberdade e que tem menos pendor ideológico", explicou.
A primeira responsabilidade "é a representação daqueles que entendem que o Estado está sentado em demasiadas mesas em Portugal e que querem mais confiança para a sua autonomia, para gerirem as suas vidas", declarou.
Questionado Relação com AD, disse que a IL estará disponível "para todas as discussões que sejam oportunas e que sejam feitas no interesse de Portugal e dos portugueses".
Quanto aos resultados do Chega, afirmou que "será mais um partido a defender uma visão estatizante de Portugal, uma visão dirigista, uma visão dependente do Estado. E nisso não se distingue da generalidade dos outros partidos".
Rui Rocha anunciou que a IL apresentará "nos próximos dias" um projeto de revisão constitucional "em que traremos para a discussão exatamente esta visão da sociedade".
"Não é um ajuste de contas com a História, mas é a criação de uma oportunidade de futuro para todos, em que todos se reconheçam numa Constituição que traz mais liberdade e que tem menos pendor ideológico", explicou.