Especiais
Incêndio em Ponte da Barca está estabilizado
A última noite foi "de muito trabalho" para os operacionais que estão a combater as chamas em Ponte da Barca. O comandante sub-regional da Proteção Civil do Alto Minho, Marco Domingos, explicou na RTP 3 que ao meio da manhã o "incêndio está estabilizado" e que "não há nenhuma aldeia em risco ou na linha do fogo". No entanto, ainda existem "vários pontos quentes por todo o perímetro que é enormíssimo".
No local estão 2073 operacionais e 689 meios terrestres.
Durante a noite as aldeias que foram ameaçadas pelas chamas foram evacuadas.
"O incêndio está estabilizado e os trabalhos durante a noite foram exigentes para todo o dispositivo que já apresenta muito desgaste", avançou.
Marco Domingues salientou que conta ter o incêndio dominado nas próximas horas.
"O nosso primeiro objetivo estratégico da operação é evitar mortes, feridos graves. Segundo objetivo é evitar perdas patrimoniais, sobretudo casas de primeira habitação, e o terceiro objetivo (é) não permitir que o incêndio entre na mata do Cabril. Todos os objetivos foram atingidos com sucesso", afirmou Marco Domingues.
O responsável no teatro de operações alertou para a necessidade de "não baixar a guarda", por se tratar de "um incêndio com elevado grau de imprevisibilidade" que já consumiu "mais de sete mil hectares".
"Os objetivos estão atingidos, mas não invalida que alguma coisa corra menos bem e tenhamos um problema mais sério. A operação ainda não acabou. Temos mais alguns dias de trabalho pela frente, mas não será trabalho de combate direto, mas sim de rescaldo e de consolidação", advertiu.
Marco Domingues adiantou que o "fumo está muito baixo, o que dificulta a intervenção dos meios aéreos por falta de visibilidade", mas por outro lado impede que haja "corrente atmosférica eruptiva que alimente o fogo".
"O nosso primeiro objetivo estratégico da operação é evitar mortes, feridos graves. Segundo objetivo é evitar perdas patrimoniais, sobretudo casas de primeira habitação, e o terceiro objetivo (é) não permitir que o incêndio entre na mata do Cabril. Todos os objetivos foram atingidos com sucesso", afirmou Marco Domingues.
O responsável no teatro de operações alertou para a necessidade de "não baixar a guarda", por se tratar de "um incêndio com elevado grau de imprevisibilidade" que já consumiu "mais de sete mil hectares".
"Os objetivos estão atingidos, mas não invalida que alguma coisa corra menos bem e tenhamos um problema mais sério. A operação ainda não acabou. Temos mais alguns dias de trabalho pela frente, mas não será trabalho de combate direto, mas sim de rescaldo e de consolidação", advertiu.
Marco Domingues adiantou que o "fumo está muito baixo, o que dificulta a intervenção dos meios aéreos por falta de visibilidade", mas por outro lado impede que haja "corrente atmosférica eruptiva que alimente o fogo".
Durante a noite as aldeias que foram ameaçadas pelas chamas foram evacuadas.