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Irão critica "silêncio" da AIEA e deixará de "cooperar" com a agência "como antes"
O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão apontou o "silêncio" da Agência das Nações Unidas para o nuclear perante os ataques israelitas às centrais de energia atómica, e anunciou qu eo país "não irá continuar a cooperar" com a AIEA "como dantes".
A Agência tem estado em contacto com as autoridades iranianas para acompanhar a extensão dos estragos dos bombardeamentos de Israel e o impacto nas centrais nucleares do país, mas ainda não emitiu qualquer reação aos ataques.
Este sábado, a AIEA referiu que, baseada na informação disponível, não se detetaram danos na central de enriquecimento de combustível de Fordow, nem no reactor de água pesada de Khondab, em construção.
Desde sexta-feira também não houve novos estragos na central de Natanz, acrescentou a Agência da ONU.
A AIEA reportou esta semana que o Irão não estava a cumprir com as suas obrigações face ao enriquecimento de urânio a níveis capazes de fabricar armas nucleares.
Israel justificou o seu ataque de sexta-feira com informações de que Teerão estaria a preparar uma operação de aniquilação do Estado israelita.
Há indicações que o Irão estaria a um ano de fabricar 15 bombas atómicas.
A Agência tem estado em contacto com as autoridades iranianas para acompanhar a extensão dos estragos dos bombardeamentos de Israel e o impacto nas centrais nucleares do país, mas ainda não emitiu qualquer reação aos ataques.
Este sábado, a AIEA referiu que, baseada na informação disponível, não se detetaram danos na central de enriquecimento de combustível de Fordow, nem no reactor de água pesada de Khondab, em construção.
Desde sexta-feira também não houve novos estragos na central de Natanz, acrescentou a Agência da ONU.
A AIEA reportou esta semana que o Irão não estava a cumprir com as suas obrigações face ao enriquecimento de urânio a níveis capazes de fabricar armas nucleares.
Israel justificou o seu ataque de sexta-feira com informações de que Teerão estaria a preparar uma operação de aniquilação do Estado israelita.
Há indicações que o Irão estaria a um ano de fabricar 15 bombas atómicas.