Uma investigação desta agência de notícias sobre o atentado, publicada na quinta-feira, apontava para um projétil vindo de um tanque israelita. Já a investigação da agência Reuters, também publicada na quinta-feira, concluiu igualmente que houve disparos de tanques israelitas.
Questionado sobre estas descobertas, um porta-voz do exército de Israel sublinhou que o local onde os jornalistas se encontravam era "uma zona de combate ativa, onde ocorrem trocas de tiros" e que "estar nesta região é perigoso".
"O incidente está a ser examinado", disse este porta-voz à AFP, acrescentando que o exército tinha solicitado ao Líbano no dia anterior às mortes dos jornalistas, 12 de outubro, que verificasse "se não havia civis na zona de combate".
Questionado sobre estas descobertas, um porta-voz do exército de Israel sublinhou que o local onde os jornalistas se encontravam era "uma zona de combate ativa, onde ocorrem trocas de tiros" e que "estar nesta região é perigoso".
"O incidente está a ser examinado", disse este porta-voz à AFP, acrescentando que o exército tinha solicitado ao Líbano no dia anterior às mortes dos jornalistas, 12 de outubro, que verificasse "se não havia civis na zona de combate".