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Meios são suficientes mas não podem "estar em todo o lado ao mesmo tempo"
O secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna, Paulo Simões Ribeiro, afirmou hoje que os meios de combate a incêndios são suficientes, mas, com tantos fogos, não conseguem "estar em todo o lado ao mesmo tempo".
Em declarações à agência Lusa, o governante disse compreender que os autarcas que lidam incêndios nos seus territórios "gostariam de ter todos os meios do país alocados ao seu concelho", o que "é humano e percetível".
No entanto, "a dimensão, o número e os focos de incêndios que há não permitem que, nomeadamente os meios aéreos, possam estar em todo o lado ao mesmo tempo", salientou.
Paulo Simões Ribeiro, que falava à margem das comemorações dos 150 anos do Comando Distrital de Évora da PSP, lembrou que é o secretário de Estado da Proteção Civil que tutela a área dos incêndios, mas aceitou falar do assunto.
O dispositivo tem "os meios aéreos adequados, suficientes e têm feito um grande trabalho, mas nem sempre se consegue acorrer a tudo, porque, além da orografia, temos que pensar nas questões do vento, do fumo e tudo o que está associado", frisou.
O secretário de Estado reiterou que este dispositivo "é muito robusto e o maior de sempre" e agradeceu aos bombeiros e aos profissionais da Proteção Civil e das Forças de Segurança pelo trabalho que têm tido no terreno.
"As pessoas têm de ter confiança em quem está a dar tudo por tudo para mitigar e minorar os efeitos destes incêndios", frisou.
O governante alertou ainda que o país vai ter de se habituar à ocorrência de fogo "por força das altas temperaturas, das alterações climáticas, mas também por alguma negligência e atividade criminosa".
"O Estado está a dar a resposta possível, adequada e necessária para proteger os nossos cidadãos, que é a principal razão da nossa atividade", acrescentou.
Em declarações à agência Lusa, o governante disse compreender que os autarcas que lidam incêndios nos seus territórios "gostariam de ter todos os meios do país alocados ao seu concelho", o que "é humano e percetível".
No entanto, "a dimensão, o número e os focos de incêndios que há não permitem que, nomeadamente os meios aéreos, possam estar em todo o lado ao mesmo tempo", salientou.
Paulo Simões Ribeiro, que falava à margem das comemorações dos 150 anos do Comando Distrital de Évora da PSP, lembrou que é o secretário de Estado da Proteção Civil que tutela a área dos incêndios, mas aceitou falar do assunto.
O dispositivo tem "os meios aéreos adequados, suficientes e têm feito um grande trabalho, mas nem sempre se consegue acorrer a tudo, porque, além da orografia, temos que pensar nas questões do vento, do fumo e tudo o que está associado", frisou.
O secretário de Estado reiterou que este dispositivo "é muito robusto e o maior de sempre" e agradeceu aos bombeiros e aos profissionais da Proteção Civil e das Forças de Segurança pelo trabalho que têm tido no terreno.
"As pessoas têm de ter confiança em quem está a dar tudo por tudo para mitigar e minorar os efeitos destes incêndios", frisou.
O governante alertou ainda que o país vai ter de se habituar à ocorrência de fogo "por força das altas temperaturas, das alterações climáticas, mas também por alguma negligência e atividade criminosa".
"O Estado está a dar a resposta possível, adequada e necessária para proteger os nossos cidadãos, que é a principal razão da nossa atividade", acrescentou.