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Ministro da Economia diz que PRR já "não está atrasado"
O ministro da Economia e da Coesão Territorial reconheceu que "o ciclo que estamos a viver não é particularmente esperançoso à escala global" e que "Portugal não ficará imune às consequências" do contexto internacional.
Mas a conjuntura, segundo Castro Almeida, não pode ser "desculpa para a inação".
"Temos de fazer a nossa obrigação, com os meios à nossa disposição, para apoiar as empresas. Quanto maiores forem as dificuldades, maior tem de ser a nossa determinação em as ultrapassar", sublinha.
Quanto à "guerra à burocracia e aos seus labirintos" afirmou esta ser a "única forma de garantir a melhoria dos salários".
Mas a conjuntura, segundo Castro Almeida, não pode ser "desculpa para a inação".
"Temos de fazer a nossa obrigação, com os meios à nossa disposição, para apoiar as empresas. Quanto maiores forem as dificuldades, maior tem de ser a nossa determinação em as ultrapassar", sublinha.
Quanto à "guerra à burocracia e aos seus labirintos" afirmou esta ser a "única forma de garantir a melhoria dos salários".
"Garantir riqueza não é apenas um objetivo económico, é um desígnio nacional".
Sobre o PRR, "é verdade que a execução do PRR estava atrasada" quando o primeiro Governo de Montenegro tomou posse, mas foram tomadas diversas medidas para recuperar os atrasos.
"O PRR não está atrasado. Esteve, mas já não está", assegura, anunciando que o 8º pedido será apresentado antes do final do ano.
"O PRR não está atrasado. Esteve, mas já não está", assegura, anunciando que o 8º pedido será apresentado antes do final do ano.