Especiais
Ministro israelita dos Negócios Estrangeiros explica ideário em carta a António Guterres
O chefe da diplomacia israelita, Gideon Sa'ar, divulgou no X uma carta remetida ao Conselho de Segurança e ao secretário-geral da ONU, António Guterres, numa tentativa de explicar as motivações do Estado hebraico para encetar, na semana passada, os ataques ao Irão.
Sa'ar afirma, no documento, que Israel não teve outra escolha, ao cabo de "décadas" de "atos clandestinos de hostilidade" por parte do Irão e ameaças de "aniquilação" do Estado hebraico.
"Não é mera retórica. Irão tem um plano estratégico para eliminar Israel, que inclui planos e ações concretos para alcançar este objetivo", escreve.
O ministro israelita dos Negócios Estrangeiros alega ainda que o primeiro ataque foi "a última janela de oportunidade".
Gideon Sa'ar refere os 24 civis israelitas mortos no que descreve como ataques iranianos "indiscriminados" contra civis. Recorde-se que dados oficiais do Ministério iraniano da Saúde, conhecidos no passado domingo, apontam para pelo menos 224 vítimas mortais dos bombardeamentos israelitas, a maioria civis.
Sa'ar afirma, no documento, que Israel não teve outra escolha, ao cabo de "décadas" de "atos clandestinos de hostilidade" por parte do Irão e ameaças de "aniquilação" do Estado hebraico.
"Não é mera retórica. Irão tem um plano estratégico para eliminar Israel, que inclui planos e ações concretos para alcançar este objetivo", escreve.
O ministro israelita dos Negócios Estrangeiros alega ainda que o primeiro ataque foi "a última janela de oportunidade".
Iran has a strategic plan to eliminate Israel. Israel cannot and will not accept the threat of extermination!
— Gideon Sa'ar | גדעון סער (@gidonsaar) June 18, 2025
My letter to the UN Security Council, exposing Iran's malign plans to annihilate Israel -> pic.twitter.com/cd06qGPygL
Gideon Sa'ar refere os 24 civis israelitas mortos no que descreve como ataques iranianos "indiscriminados" contra civis. Recorde-se que dados oficiais do Ministério iraniano da Saúde, conhecidos no passado domingo, apontam para pelo menos 224 vítimas mortais dos bombardeamentos israelitas, a maioria civis.