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"Não vamos entrar em diálogo", avisa juíza
José Sócrates, que levou consigo várias pastas para o tribunal, já está a ser ouvido. A juíza alertou que o arguido na Operação Marquês não é obrigado a falar e que não discute a pertinência nem a oportunidade da pergunta.
O ex-primeiro-ministro respondeu que o processo penal democrático se rege pela ampla defesa e é por essa razão que pretende usar da palavra.
“Mas há uma questão de método, já que nos próximos tempos, dias não sei, vou abordar todo o processo Marquês e as acusações contra mim são extensas. Penso que ganhávamos em dividir o processo por temas”, sugeriu.
A juíza recusou a proposta e vincou que é o tribunal que dirige a sessão. “Não vamos entrar em diálogo”, salientou a juíza, aceitando ainda assim dar a palavra a José Sócrates antes de lhe colocar questões biográficas e de enquadramento.
O ex-primeiro-ministro respondeu que o processo penal democrático se rege pela ampla defesa e é por essa razão que pretende usar da palavra.
“Mas há uma questão de método, já que nos próximos tempos, dias não sei, vou abordar todo o processo Marquês e as acusações contra mim são extensas. Penso que ganhávamos em dividir o processo por temas”, sugeriu.
A juíza recusou a proposta e vincou que é o tribunal que dirige a sessão. “Não vamos entrar em diálogo”, salientou a juíza, aceitando ainda assim dar a palavra a José Sócrates antes de lhe colocar questões biográficas e de enquadramento.