Especiais
O presidente dos EUA e o primeiro-ministro israelita mostram-se unidos em declaração conjunta
Joe Biden e Benjamin Netanyahu surgiram perante as câmaras dos órgãos de comunicação social, em Telavive, para uma demonstração de união. "Os americanos estão convosco no luto", afirmou o presidente norte-americano. Por sua vez, o primeiro-ministro israelita quis sustentar que "o mundo civilizado" deve agir em conjunto contra o Hamas.
Quanto ao bombardeamento que atingiu, na noite de terça-feira, o Hospital Al Ahli, no centro de Gaza, Biden afinou o diapasão norte-americano pela posição de Israel, que atribuiu a explosão a um disparo falhado da Jihad Islâmica.
"Com base no que vi, parece ter sido feito pela outra equipa, não vocês. Mas há muitas pessoas que não têm a certeza, pelo que temos de ultrapassar muitas coisas", declarou o presidente dos Estados Unidos, para acrescentar estar "profundamente triste e indignado com a explosão no hospital em Gaza".
"Temos também de manter presente que o Hamas não representa todo o povo palestiniano e só lhe trouxe sofrimento", vincou.
"Forças da civilização e da barbárie"
Netanyahu, que foi o primeiro a pronunciar-se, começou por elogiar o que descreveu como a "clareza moral" do interlocutor norte-americano: "Desenhou corretamente uma linha entre as forças da civilização e as forças da barbárie".
O primeiro-ministro israelita descreveu, em seguida, a ofensiva desencadeada a 7 de outubro pelo Hamas a "20 onzes de setembro" e voltou a comparar o movimento radical palestiniano ao Estado Islâmico.
Quanto ao bombardeamento que atingiu, na noite de terça-feira, o Hospital Al Ahli, no centro de Gaza, Biden afinou o diapasão norte-americano pela posição de Israel, que atribuiu a explosão a um disparo falhado da Jihad Islâmica.
"Com base no que vi, parece ter sido feito pela outra equipa, não vocês. Mas há muitas pessoas que não têm a certeza, pelo que temos de ultrapassar muitas coisas", declarou o presidente dos Estados Unidos, para acrescentar estar "profundamente triste e indignado com a explosão no hospital em Gaza".
"Temos também de manter presente que o Hamas não representa todo o povo palestiniano e só lhe trouxe sofrimento", vincou.
"Forças da civilização e da barbárie"
Netanyahu, que foi o primeiro a pronunciar-se, começou por elogiar o que descreveu como a "clareza moral" do interlocutor norte-americano: "Desenhou corretamente uma linha entre as forças da civilização e as forças da barbárie".
O primeiro-ministro israelita descreveu, em seguida, a ofensiva desencadeada a 7 de outubro pelo Hamas a "20 onzes de setembro" e voltou a comparar o movimento radical palestiniano ao Estado Islâmico.