Portugal continental ficou às escuras a partir das 11h30 de segunda-feira, num apagão sem precedentes que se prolongou por cerca de dez horas. A eletricidade começou a ser reposta de forma gradual durante a tarde e a maioria dos consumidores só voltou a ter luz já depois das 21h00.
À meia-noite, mais de seis milhões de consumidores já tinham eletricidade, segundo a E-Redes. Contudo, pelas 7h00 desta terça-feira, ainda não havia previsões para a reposição integral do serviço.Há cerca de 6,5 milhões de consumidores de eletricidade em Portugal.Pode haver ainda algumas centenas de milhares de pessoas sem luz.
O apagão afetou todos os tipos de serviços em Portugal, desde hospitais ao comércio e transportes públicos.
Perante um quadro ainda por normalizar a 100 por cento, o primeiro-ministro veio apelar aos cidadãos para que fossem moderados nos consumos. Luís Montenegro pediu também serenidade e respeito pela ordem pública e pelas indicações das autoridades.
O chefe do Executivo admitiu que a situação nos hospitais foi a mais difícil de gerir: várias unidades precisaram de abastecimentos suplementares de combustível para os geradores, o que obrigou a uma exigente operação de logística.
O primeiro-ministro anunciou ainda uma nova reunião do Conselho de Ministros para esta terça-feira, a partir das 11h30.
A PSP reforçou o policiamento durante a noite e assegurou que vai continuar o patrulhamento ao longo desta terça-feira.
À meia-noite, mais de seis milhões de consumidores já tinham eletricidade, segundo a E-Redes. Contudo, pelas 7h00 desta terça-feira, ainda não havia previsões para a reposição integral do serviço.Há cerca de 6,5 milhões de consumidores de eletricidade em Portugal.Pode haver ainda algumas centenas de milhares de pessoas sem luz.
O apagão afetou todos os tipos de serviços em Portugal, desde hospitais ao comércio e transportes públicos.
Perante um quadro ainda por normalizar a 100 por cento, o primeiro-ministro veio apelar aos cidadãos para que fossem moderados nos consumos. Luís Montenegro pediu também serenidade e respeito pela ordem pública e pelas indicações das autoridades.
O chefe do Executivo admitiu que a situação nos hospitais foi a mais difícil de gerir: várias unidades precisaram de abastecimentos suplementares de combustível para os geradores, o que obrigou a uma exigente operação de logística.
O primeiro-ministro anunciou ainda uma nova reunião do Conselho de Ministros para esta terça-feira, a partir das 11h30.
A PSP reforçou o policiamento durante a noite e assegurou que vai continuar o patrulhamento ao longo desta terça-feira.