Especiais
PCP defende moção de rejeição e CDS apela à "responsabilidade e sentido de Estado" dos partidos
O segundo debate entre partidos foi entre o PCP e CDS.
O PCP já anunciou que vai apresentar uma moção de rejeição ao programa do Governo. Questionado sobre se não é extemporâneo anunciar esta moção quando ainda não se conhece o programa do Governo, Alfredo Maia defendeu esta moção afirmando que o programa “não deverá estar muito longe do anterior e, pelo contrário, até pode ser agravado”.
Por sua vez, Paulo Núncio, que vai ser novamente líder parlamentar do CDS, apelou à “responsabilidade e sentido de Estado” dos partidos.
“O país precisa de estabilidade política e precisa de criar condições para que o Governo da AD possa governar durante uma legislatura”, defendeu.
“Esperamos que os grupos parlamentar possam manifestar responsabilidade e sentido de Estado porque os portugueses estão fartos de instabilidade”, acrescentou.
Quanto à revisão constitucional, Paulo Núncio considera que “não é uma prioridade neste momento” e afirmou que “far-se-á a seu tempo, num momento em que o PSD e o CDS assim o decidirem, não a reboque de outras forças políticas que querem aproveitar a revisão constitucional para aparecerem no cenário político”.
O PCP já anunciou que vai apresentar uma moção de rejeição ao programa do Governo. Questionado sobre se não é extemporâneo anunciar esta moção quando ainda não se conhece o programa do Governo, Alfredo Maia defendeu esta moção afirmando que o programa “não deverá estar muito longe do anterior e, pelo contrário, até pode ser agravado”.
Por sua vez, Paulo Núncio, que vai ser novamente líder parlamentar do CDS, apelou à “responsabilidade e sentido de Estado” dos partidos.
“O país precisa de estabilidade política e precisa de criar condições para que o Governo da AD possa governar durante uma legislatura”, defendeu.
“Esperamos que os grupos parlamentar possam manifestar responsabilidade e sentido de Estado porque os portugueses estão fartos de instabilidade”, acrescentou.
Quanto à revisão constitucional, Paulo Núncio considera que “não é uma prioridade neste momento” e afirmou que “far-se-á a seu tempo, num momento em que o PSD e o CDS assim o decidirem, não a reboque de outras forças políticas que querem aproveitar a revisão constitucional para aparecerem no cenário político”.