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PCP manifesta "total oposição" ao OE2026
O PCP manifestou hoje "total oposição" à proposta de Orçamento do Estado para 2026, com a qual acusou PS e Chega de estarem comprometidos, e que considerou que agrava as injustiças fiscais, destacando a redução do IRC.
"Este é um Orçamento que agrava as injustiças fiscais, não só com a redução do IRC (em mais um ponto percentual, para 19%), mas também com a manutenção dos benefícios fiscais que segundo uma estimativa são na ordem dos 1.800 milhões de euros", declarou a líder parlamentar do PCP, Paula Santos, na Assembleia da República.
A líder parlamentar do PCP alegou que a proposta de Orçamento do Estado para 2026 prevê ainda "a redução da TSU (Taxa Social Única) para o patronato" e por essa via "fragiliza a Segurança Social".
"Este é um Orçamento que tem a total oposição da parte do PCP", afirmou Paula Santos, que acusou o Chega de estar em "convergência com estas opções" e o PS de já ter deixado claro também "o seu comprometimento com todas estas opções" do Governo PSD/CDS-PP.
"Este é um Orçamento que agrava as injustiças fiscais, não só com a redução do IRC (em mais um ponto percentual, para 19%), mas também com a manutenção dos benefícios fiscais que segundo uma estimativa são na ordem dos 1.800 milhões de euros", declarou a líder parlamentar do PCP, Paula Santos, na Assembleia da República.
A líder parlamentar do PCP alegou que a proposta de Orçamento do Estado para 2026 prevê ainda "a redução da TSU (Taxa Social Única) para o patronato" e por essa via "fragiliza a Segurança Social".
"Este é um Orçamento que tem a total oposição da parte do PCP", afirmou Paula Santos, que acusou o Chega de estar em "convergência com estas opções" e o PS de já ter deixado claro também "o seu comprometimento com todas estas opções" do Governo PSD/CDS-PP.