Especiais
Ponto da situação
Durante a manhã desta terça-feira, os titulares das pastas das Finanças, Economia e Coesão Territorial e a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social estiveram no Parlamento a defender o Orçamento do Estado.
Joaquim Miranda Sarmento abriu o último dia de debate do Orçamento do Estado e garantiu que a proposta do Governo é boa para o país.
O segundo governante a defender o documento foi Manuel Castro Almeida, ministro da Economia e Coesão Social que defendeu uma convergência com a União Europeia e rejeitou um “problema estrutural” com as exportações portuguesas.
A ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Rosário Palma Ramalho, defendeu uma manutenção da continuidade política em várias áreas e garantiu que o ´”salário médio vai ser valorizado em 50 euros”.
O debate e a votação na especialidade do Orçamento de Estado para 2026 recomeça ao início da tarde, com a ministra do Ambiente, Graça Carvalho a defender o documento durante 30 minutos.
Vão ser 109 minutos, que arrancam com os três partidos menos votados (JPP, PAN e BE) que poderão falar durante 3 minutos, segue-se o CDS-PP que poderá falar durante seis minutos e o PCP que terá direito a 6 minutos e 30 segundos.
A Iniciativa Liberal vai ter disponíveis 7m30, o PS com 12m30 e o Chega 13m30. O PSD deverá falar durante 16m.
O Orçamento do Estado terá os votos contra da IL, PCP, Livre e da deputada única do BE, Mariana Mortágua. Os deputados únicos do PAN e do JPP vão abster-se. O Chega ainda não anunciou o seu sentido de voto.
A votação final global está agendada para 27 de novembro.
Joaquim Miranda Sarmento abriu o último dia de debate do Orçamento do Estado e garantiu que a proposta do Governo é boa para o país.
O segundo governante a defender o documento foi Manuel Castro Almeida, ministro da Economia e Coesão Social que defendeu uma convergência com a União Europeia e rejeitou um “problema estrutural” com as exportações portuguesas.
A ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Rosário Palma Ramalho, defendeu uma manutenção da continuidade política em várias áreas e garantiu que o ´”salário médio vai ser valorizado em 50 euros”.
O debate e a votação na especialidade do Orçamento de Estado para 2026 recomeça ao início da tarde, com a ministra do Ambiente, Graça Carvalho a defender o documento durante 30 minutos.
Vão ser 109 minutos, que arrancam com os três partidos menos votados (JPP, PAN e BE) que poderão falar durante 3 minutos, segue-se o CDS-PP que poderá falar durante seis minutos e o PCP que terá direito a 6 minutos e 30 segundos.
A Iniciativa Liberal vai ter disponíveis 7m30, o PS com 12m30 e o Chega 13m30. O PSD deverá falar durante 16m.
O Orçamento do Estado terá os votos contra da IL, PCP, Livre e da deputada única do BE, Mariana Mortágua. Os deputados únicos do PAN e do JPP vão abster-se. O Chega ainda não anunciou o seu sentido de voto.
A votação final global está agendada para 27 de novembro.