"Portugal viveu há uns meses um apagão político", afirma Paulo Rangel

RTP /

O ministro dos Negócios Estrangeiros encerra o debate em nome do Governo, Paulo Rangel começa por recordar o “apagão” de 28 de abril, para comparar o “antes e o depois”. Para de seguida frisar que “Portugal viveu há uns meses um apagão político” com a votação da moção de censura ao governo que levou o país a eleições.

Paulo Rangel acusa o Chega e o PS de serem responsáveis pelo “apagão político” que teve sérios problemas para o país.

Para o governante o novo executivo ficou mais determinado e mais forte com o resultado das eleições de maio e que “Portugal não pode esperar”.

Paulo Rangel apela ainda às oposições para que “cumpram a palavra” e sublinha que a “AD é o movimento político do meio”. “O sentido da responsabilidade e a garantia da estabilidade não se coadunam bem com pressas, precipitações ou urgências”.

O ministro dos Negócios Estrangeiros foca ainda o discurso nas guerras no Médio Oriente e na Ucrânia. E garante que “nem por um segundo, as incertezas da conjuntura internacional retiram ou diminuem o ânimo reformista deste Governo”.

Paulo Rangel enumera ainda vários pontos do programa do Governo para “colocar Portugal e os portugueses no mundo”.

O governante afirma ainda que o executivo quer “contas justas” e que “a maioria está cheio de alma”.
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