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Presidente da República elogia populações das zonas afetadas
Marcelo Rebelo de Sousa falou aos jornalistas após marcar presença nas cerimónias fúnebres da quarta vítima mortal dos incêndios, em Mirandela. “As populações foram excecionais” no apoio aos bombeiros, vincou o presidente.
“Quando digo as populações, digo as populações que vivem cá e os emigrantes, porque muitos emigrantes vieram passar o verão”, acrescentou.
Questionado sobre as queixas de falta de meios de combate às chamas, o presidente lembrou que “Portugal mudou muito ao longo dos últimos 50 anos” e que nas cidades “o fogo é outra coisa”.
“Muitas vezes tem-se dificuldade em perceber o drama de pequenas aldeias” que “estão isoladas no cimo de montanhas e onde o acesso é muito difícil”, afirmou.
O chefe de Estado disse ainda não ser uma questão de “o que falhou”, mas sim “o que é preciso fazer ainda melhor”.
“Quando digo as populações, digo as populações que vivem cá e os emigrantes, porque muitos emigrantes vieram passar o verão”, acrescentou.
Questionado sobre as queixas de falta de meios de combate às chamas, o presidente lembrou que “Portugal mudou muito ao longo dos últimos 50 anos” e que nas cidades “o fogo é outra coisa”.
“Muitas vezes tem-se dificuldade em perceber o drama de pequenas aldeias” que “estão isoladas no cimo de montanhas e onde o acesso é muito difícil”, afirmou.
O chefe de Estado disse ainda não ser uma questão de “o que falhou”, mas sim “o que é preciso fazer ainda melhor”.
“Aqueles sapadores florestais ganham umas centenas de euros, e todo o ano estão permanentemente a prevenir”, exemplificou.
Marcelo Rebelo de Sousa destacou ainda que uma parte substancial dos terrenos não é limpa pois pertence a privados que muitas vezes não têm meios para tal.
“Isso cria situações de risco, então é uma missão pública, uma missão nacional o Estado e as autarquias substituírem-se aos privados que não conseguem”, defendeu.