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PS critica falta de visão e crescimento económico
Carlos Pereira do PS acuso Miranda Sarmento de “discordar de si próprio”, uma vez que prometeu um crescimento económico de 3%, mas não chegou a 1,9%, ao passo que, com os governos do PS, sem contar com o período da pandemia, a economia “cresceu sempre acima dos 2%”.
Em resposta ao Chega, Joaquim Miranda Sarmento diz que leu o programa do Chega e que o modelo económico previa menos crescimento ao longo dos anos. O ministro afirma que, fora da discussão do Orçamento do Estado, o Governo trará ao Parlamento a proposta para a redução do IRC.
Já a Paulo Núnicio, respondeu que "quando a execução orçamental tiver números mais concretos" o executivo vai decidir se vai atribuir ou não o suplemento extraordinário aos pensionistas.
E às críticas socialistas, afirmou que Carlos Pereira fala sempre da sua carreira académica.
"Não sei se é inveja", ironiza e recordou o programa do PS de há um ano, que previa previa saldos orçamentais de 0 e previa para 2024 um crescimento de 1,5 quando a AD cresceu 1,9.
Sobre a baixa de impostos, argumenta que, com o Governo da AD, o IRS atingiu um "mínimo histórico".
Já a Paulo Núnicio, respondeu que "quando a execução orçamental tiver números mais concretos" o executivo vai decidir se vai atribuir ou não o suplemento extraordinário aos pensionistas.
E às críticas socialistas, afirmou que Carlos Pereira fala sempre da sua carreira académica.
"Não sei se é inveja", ironiza e recordou o programa do PS de há um ano, que previa previa saldos orçamentais de 0 e previa para 2024 um crescimento de 1,5 quando a AD cresceu 1,9.
Sobre a baixa de impostos, argumenta que, com o Governo da AD, o IRS atingiu um "mínimo histórico".