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PS vê com "apreensão" lista de novos ministros e insiste em "incompetência" na Saúde
João Torres, secretário-geral-adjunto do PS, reagiu às escolhas de Luís Montenegro para o novo Executivo, frisando que "este é manifestamente, com toda a clareza, um Governo de continuidade e não é de todo um Governo de novidade".
"Infelizmente, o senhor primeiro-ministro não teve em consideração na escolha dos novos ministros e ministras a degradação ou o declínio das condições económicas e sociais do país", em particular em setores como a Saúde, declarou.
O socialista relacionou a saída do até agora ministro da Economia, Pedro Reis, com "os maus indicadores económicos do primeiro trimestre deste ano, em que o país contraiu a sua economia em cadeia face ao último trimestre de 2024".
O PS viu ainda com "perplexidade" a escolha da ministra da Saúde, que "demonstrou por inúmeras ocasiões que não está à altura das suas responsabilidades" e que "não traz nenhum ímpeto reformista ao Serviço Nacional de Saúde".
"Manifestou até incompetência na gestão de várias situações que vieram a público", vincou João Torres.
O secretário-geral-adjunto do PS realçou também que há apenas dois novos ministros e seis mulheres, "menos uma do que na composição anterior".
Condenou ainda acumulação de pastas da Cultura com a Juventude, que disse representar uma "desconsideração de um setor que é vital para o Partido Socialista e que se prende com a dinamização da atividade cultural do nosso país como um todo".
"Infelizmente, o senhor primeiro-ministro não teve em consideração na escolha dos novos ministros e ministras a degradação ou o declínio das condições económicas e sociais do país", em particular em setores como a Saúde, declarou.
O socialista relacionou a saída do até agora ministro da Economia, Pedro Reis, com "os maus indicadores económicos do primeiro trimestre deste ano, em que o país contraiu a sua economia em cadeia face ao último trimestre de 2024".
O PS viu ainda com "perplexidade" a escolha da ministra da Saúde, que "demonstrou por inúmeras ocasiões que não está à altura das suas responsabilidades" e que "não traz nenhum ímpeto reformista ao Serviço Nacional de Saúde".
"Manifestou até incompetência na gestão de várias situações que vieram a público", vincou João Torres.
O secretário-geral-adjunto do PS realçou também que há apenas dois novos ministros e seis mulheres, "menos uma do que na composição anterior".
Condenou ainda acumulação de pastas da Cultura com a Juventude, que disse representar uma "desconsideração de um setor que é vital para o Partido Socialista e que se prende com a dinamização da atividade cultural do nosso país como um todo".