Onze dos 12 meses tiveram temperaturas acima da média não apenas no ar, mas também à superfície do mar, segundo a ONU e o programa da União Europeia Copernicus. Setembro foi mesmo o mês mais quente desde que há registos.
O ano de 2023 foi marcado não só pelo calor, incêndios e pelas secas, mas também por cheias e outros fenómenos extremos, que provocaram vítimas mortais e que tiveram um impacto económico na Europa superior a 13 mil milhões de euros.