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Aliado de Trump. EUA lançam caça ao homem para encontrar assassino de Charlie Kirk
As autoridades norte-americanas lançaram uma caça ao homem para encontrar o presumível assassino do jovem conservador norte-americano Charlie Kirk, fiel aliado do presidente Donald Trump, morto a tiro na quarta-feira durante uma reunião pública no campus da Universidade de Utah Valley.
O presidente Trump já culpou "a esquerda radical" pelo assassínio do homem de 31 anos, que descreveu como um "mártir da verdade e da liberdade".
O podcaster conservador e voz da juventude pró-Trump foi baleado no pescoço quando participava numa reunião para cerca de 3.000 pessoas sobre a recuperação económica e social da América. As motivações do assassino permanecem, por enquanto, desconhecidas.
"Durante anos, a esquerda radical comparou grandes americanos como Charlie aos nazis e aos piores criminosos e assassinos em massa do mundo. Este tipo de retórica é diretamente responsável pelo terrorismo a que assistimos hoje no nosso país e tem de acabar imediatamente", acusou.
Trump prometeu ainda que a sua Administração "vai encontrar todos aqueles que contribuíram para esta atrocidade e todas as outras violências políticas, incluindo as organizações que os financiam e apoiam".
Um suspeito foi detido na quarta-feira, mas acabou por ser libertado ao final do dia, segundo o chefe do FBI. "A nossa investigação prossegue", adiantou Kash Patel nas redes sociais.
De acordo com as autoridades norte-americanas, o atirador disparou de um telhado a cerca de 100 metros do local do evento.
O presidente ordenou que as bandeiras americanas ficassem a meia haste em homenagem ao homem que foi uma importante peça na sua última campanha presidencial.
Natural dos subúrbios de Chicago, cristão e defensor do porte de armas, pai de dois filhos, Kirk abandonou os estudos para se dedicar ao ativismo.
Atualmente liderava um movimento juvenil: Turning Point USA. Co-fundada em 2012 pelo influenciador, então com 18 anos, esta associação tornou-se, numa década, o maior grupo de jovens conservadores dos Estados Unidos.
c/ agências
O podcaster conservador e voz da juventude pró-Trump foi baleado no pescoço quando participava numa reunião para cerca de 3.000 pessoas sobre a recuperação económica e social da América. As motivações do assassino permanecem, por enquanto, desconhecidas.
Num vídeo divulgado nas suas redes sociais, Donald Trump lamentou a morte de Charlie Kirk, que disse ter "inspirado milhões de pessoas".
"Charlie era um patriota que dedicou a sua vida à causa do diálogo e ao país que tanto amava, os Estados Unidos da América. Lutou pela liberdade, democracia e justiça do povo americano", declarou o presidente.
TO MY GREAT FELLOW AMERICANS… pic.twitter.com/oRsrE5TTHr
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) September 11, 2025
"Durante anos, a esquerda radical comparou grandes americanos como Charlie aos nazis e aos piores criminosos e assassinos em massa do mundo. Este tipo de retórica é diretamente responsável pelo terrorismo a que assistimos hoje no nosso país e tem de acabar imediatamente", acusou.
Trump prometeu ainda que a sua Administração "vai encontrar todos aqueles que contribuíram para esta atrocidade e todas as outras violências políticas, incluindo as organizações que os financiam e apoiam".
Várias figuras apoiantes de Trump descreveram Charlie Kirk como um "mártir" que morreu em defesa dos valores conservadores e cristãos.
Até o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, condenou o assassinato do ativista, enfatizando a amizade de Kirk para com Israel e o empenho na defesa dos valores "judaico-cristãos".
Suspeito detido foi entretanto libertadoUm suspeito foi detido na quarta-feira, mas acabou por ser libertado ao final do dia, segundo o chefe do FBI. "A nossa investigação prossegue", adiantou Kash Patel nas redes sociais.
De acordo com as autoridades norte-americanas, o atirador disparou de um telhado a cerca de 100 metros do local do evento.
O presidente ordenou que as bandeiras americanas ficassem a meia haste em homenagem ao homem que foi uma importante peça na sua última campanha presidencial.
Natural dos subúrbios de Chicago, cristão e defensor do porte de armas, pai de dois filhos, Kirk abandonou os estudos para se dedicar ao ativismo.
Atualmente liderava um movimento juvenil: Turning Point USA. Co-fundada em 2012 pelo influenciador, então com 18 anos, esta associação tornou-se, numa década, o maior grupo de jovens conservadores dos Estados Unidos.
c/ agências