Americanos e ingleses à margem. Mais de 60 países querem IA aberta e ética

por Nuno Carvalho - Antena 1

Benoit Tessier

São mais de 60 países, incluindo a China, os que assinaram esta terça-feira, em Paris, um acordo para garantir uma inteligência artificial aberta, inclusiva e com princípios éticos, mas nem todos estão de acordo. Estados Unidos e o Reino Unido não subscrevem o texto.

A presidente da Comissão Europeia, que também está a participar nesta cimeira em Paris, acredita que a Europa ainda pode dar cartas neste capítulo. Ursula Von der Leyen anuncia um reforço do investimento europeu em inteligência artificial.
A responsável lembrou que a Europa dispõe dos supercomputadores mais rápidos do mundo e propôs que os cientistas europeus os aproveitem para lutar pela liderança global da inteligência artificial.
A Índia será a organizadora da próxima cimeira mundial sobre inteligência artificial.
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