Mundo
Ariana Grande promete novo concerto solidário em Manchester
A cantora norte-americana Ariana Grande recorreu à rede social Twitter para prometer um novo concerto em Manchester. O espetáculo servirá para angariar verbas destinadas às vítimas do atentado suicida da passada segunda-feira, que provocou 22 mortos e 116 feridos.
O concerto solidário ainda não tem data, mas na conta de Ariana Grande no Twitter está o compromisso de ajuda às vítimas da explosão acionada no final do último espetáculo da cantora norte-americana na Arena de Manchester.
“Regressarei à incrivelmente corajosa cidade de Manchester para estar com os meus fãs e para dar um concerto de beneficência para honrar e angariar dinheiro para as vítimas e as suas famílias”, lê-se numa nota da cantora publicada naquela rede social.
“Terei detalhes para partilhar convosco assim que tudo estiver confirmado”, acrescenta.
O atentado da noite de segunda-feira em Manchester, no termo de um concerto da cantora norte-americana, integrado na digressão Dangerous Woman, foi reivindicado pelo Estado Islâmico. Causou 22 mortes e ferimentos a 116 pessoas.
A polícia britânica deteve entretanto 11 suspeitos, o último dos quais, um homem de 44 anos, esta sexta-feira. As investigações assentam na tese de uma rede jihadista a operar em Manchester.
“Regressarei à incrivelmente corajosa cidade de Manchester para estar com os meus fãs e para dar um concerto de beneficência para honrar e angariar dinheiro para as vítimas e as suas famílias”, lê-se numa nota da cantora publicada naquela rede social.
“Terei detalhes para partilhar convosco assim que tudo estiver confirmado”, acrescenta.
— Ariana Grande (@ArianaGrande) 26 de maio de 2017
O atentado da noite de segunda-feira em Manchester, no termo de um concerto da cantora norte-americana, integrado na digressão Dangerous Woman, foi reivindicado pelo Estado Islâmico. Causou 22 mortes e ferimentos a 116 pessoas.
A polícia britânica deteve entretanto 11 suspeitos, o último dos quais, um homem de 44 anos, esta sexta-feira. As investigações assentam na tese de uma rede jihadista a operar em Manchester.