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Ataque no metro. Polícia de Nova Iorque procura "pessoa de interesse"
Em conferência de imprensa, a polícia de Nova Iorque situou as investigações em torno de "uma pessoa de interesse" que pode ter informações sobre o ataque de terça-feira no metro da cidade, em Brooklyn. Os jornais nova-iorquinos dão conta de 29 pessoas feridas.
As autoridades referem que estão à procura de um homem identificado como Frank R. James, de 62 anos, que pode estar associado ao ataque que ocorreu na estação de metro da 36ª Rua, em Brooklyn.
"Estamos a procurar determinar se este homem tem alguma ligação com o tiroteio no metro", disse o chefe de investigadores do Departamento de Polícia de Nova Iorque, James Essig. A chave de uma carrinha foi encontrada no local, o que levou as autoridades a um veículo abandonado que foi alugado por Frank R. James, em Filadélfia.
De acordo com o New York Times, James tem moradas em Wisconsin e Filadélfia e terá publicado dezenas de vídeos nas redes sociais nos últimos anos, com mensagens preconceituosas e críticas, nas quais é referido o mayor de Nova Iorque, Eric Adams.
Detalhes do ataque
Na conferência de imprensa, a polícia precisou alguns momentos do ataque, acrescentando que o agressor foi visto a detonar duas granadas de fumo e a disparar uma arma de fogo no metro.
A polícia informou que o homem tinha uma pistola semiautomática Glock, 9 mm.
"Ele disparou aquela arma pelo menos 33 vezes, atingindo dez pessoas", afirmou Essig. Sete homens e três mulheres foram baleados. Outras 13 pessoas "sofreram lesões relacionadas com a inalação de fumo, queda ou ataque de pânico", esclareceu. De acordo com o New York Post, houve 29 feridos.
"O homem então fugiu do local e os detetives estão a tentar determinar o seu paradeiro", disse Essig.
O ataque aconteceu pouco antes das 8h30 (13h30 em Lisboa) de terça-feira e as autoridades estimam que os ferimentos não sejam graves.
O comissário de polícia de Nova Iorque, Keechant Sewell, referiu que o incidente "não está a ser tratado inicialmente como um ato de terrorismo".
As operações de investigação podem ter sido prejudicadas por uma falha no sistema de vigilância da rede de metro. De acordo com o mayor Eric Adams, "naquela estação em particular parecia haver algum tipo de mau funcionamento com o sistema de câmaras".
Este homem não é apontado como suspeito, mas como "pessoa de interesse", o que significa que a polícia acredita que ele pode ter informações sobre o crime.
Foto: Departamento de Polícia de Nova Iorque
"Estamos a procurar determinar se este homem tem alguma ligação com o tiroteio no metro", disse o chefe de investigadores do Departamento de Polícia de Nova Iorque, James Essig. A chave de uma carrinha foi encontrada no local, o que levou as autoridades a um veículo abandonado que foi alugado por Frank R. James, em Filadélfia.
Detalhes do ataque
Na conferência de imprensa, a polícia precisou alguns momentos do ataque, acrescentando que o agressor foi visto a detonar duas granadas de fumo e a disparar uma arma de fogo no metro.
A polícia informou que o homem tinha uma pistola semiautomática Glock, 9 mm.
"Ele disparou aquela arma pelo menos 33 vezes, atingindo dez pessoas", afirmou Essig. Sete homens e três mulheres foram baleados. Outras 13 pessoas "sofreram lesões relacionadas com a inalação de fumo, queda ou ataque de pânico", esclareceu. De acordo com o New York Post, houve 29 feridos.
"O homem então fugiu do local e os detetives estão a tentar determinar o seu paradeiro", disse Essig.
Os investigadores encontraram a "pistola Glock, três carregadores estendidos palo chão, um machado e uma série de potenciais dispositivos incendiários no local".
Está a ser oferecida uma recompensa de 50 mil dólares (46 mil euros) por informações que levem à prisão do suspeito.
A polícia diz que o atirador tem cerca 1,65 metros de altura e uma constituição correspondente a 77 quilos. Vestia um colete de construção, moletão cinza com capuz e tinha uma máscara de gás. Não se conhece, por agora, as motivações para esta ação.
O ataque aconteceu pouco antes das 8h30 (13h30 em Lisboa) de terça-feira e as autoridades estimam que os ferimentos não sejam graves.
O comissário de polícia de Nova Iorque, Keechant Sewell, referiu que o incidente "não está a ser tratado inicialmente como um ato de terrorismo".
As operações de investigação podem ter sido prejudicadas por uma falha no sistema de vigilância da rede de metro. De acordo com o mayor Eric Adams, "naquela estação em particular parecia haver algum tipo de mau funcionamento com o sistema de câmaras".