Mais atualizações
O Primeiro-Ministro diz que Portugal "está pronto" para aprovar a proposta do fundo de recuperação económica e o orçamento da União Europeia.
Apesar das dificuldades nas negociações, António Costa insiste que as divergências são ultrapassáveis.
O Conselho Europeu deverá prolongar-se pelo menos até sábado. Os 27 terão de ultrapassar as muitas diferenças que ainda os separam relativamente às propostas de um Fundo de Recuperação e do orçamento da União para 2021-2027.
"Chegar a um acordo vai exigir trabalho árduo e vontade política de todos", escreveu o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, na carta-convite dirigida aos chefes de Estado e de Governo dos 27, na qual reitera todavia que "agora é o momento", pois "um acordo é essencial".
Depois de encontros na Holanda e na Hungria, Costa e Emanuel Macron ainda equacionaram encontrar-se em Paris, mas dificuldades de agenda fizeram adiar o encontro para a capital belga.
Em Portugal, o mais recente balanço aponta para mais três mortos e 339 novos casos em 24 horas. Mais 366 pessoas recuperaram da doença.
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23h27 - Brasil com mais 34.177 novos casos e 1.163 mortes
Nas últimas 24 horas o Brasil registou 34.177 novas infeções e 1.163 mortes associadas ao novo coronavírus.
O maior país da América do Sul já contabilizou 2.046.328 casos e 77.851 mortes devido à covid-19 desde o final de fevereiro, quando o primeiro caso foi registado no Brasil.
O Ministério da Saúde brasileiro informou também que 1.321.036 pessoas já recuperaram da doença e 647.441 ainda estão sob acompanhamento.
21h56 - Utentes pedem reforço e lamentam eventual fim do limite de lotação nos transportes
O Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) pediu mais veículos e composições em circulação, e lamentou as declarações do ministro das Infraestruturas e da Habitação, que admitiu acabar com as limitações à lotação nos transportes públicos.
"Aquilo que é mais importante é acabar com o 'lay-off' nas empresas de transporte de passageiros e garantir que às horas de ponta e nos períodos de maior procura se tem o maior número possível de veículos e composições a circular", destacou o MUSP em comunicado.
Este movimento lamentou ainda as declarações do ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, que em entrevista hoje à TSF admitiu acabar com o limite de lotação nos transportes públicos, atualmente em 2/3 da sua capacidade.
"É difícil controlar a lotação num comboio, por exemplo, de Sintra, que leva duas mil pessoas, que tem 20 e tal portas, quatro plataformas na estação... Não conseguimos controlar, é impossível", declarou o ministro, sublinhando que o executivo tem de "equacionar" o fim dos limites da capacidade máxima face à perspetiva de "problemas sérios de mobilidade na Área Metropolitana de Lisboa".
Também hoje, a ministra da Saúde, Marta Temido, descartou mudanças nas restrições impostas pela pandemia de covid-19 nos transportes públicos.
O Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) pediu mais veículos e composições em circulação, e lamentou as declarações do ministro das Infraestruturas e da Habitação, que admitiu acabar com as limitações à lotação nos transportes públicos.
"Aquilo que é mais importante é acabar com o 'lay-off' nas empresas de transporte de passageiros e garantir que às horas de ponta e nos períodos de maior procura se tem o maior número possível de veículos e composições a circular", destacou o MUSP em comunicado.
Este movimento lamentou ainda as declarações do ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, que em entrevista hoje à TSF admitiu acabar com o limite de lotação nos transportes públicos, atualmente em 2/3 da sua capacidade.
"É difícil controlar a lotação num comboio, por exemplo, de Sintra, que leva duas mil pessoas, que tem 20 e tal portas, quatro plataformas na estação... Não conseguimos controlar, é impossível", declarou o ministro, sublinhando que o executivo tem de "equacionar" o fim dos limites da capacidade máxima face à perspetiva de "problemas sérios de mobilidade na Área Metropolitana de Lisboa".
Também hoje, a ministra da Saúde, Marta Temido, descartou mudanças nas restrições impostas pela pandemia de covid-19 nos transportes públicos.
21h46 - Superprodução científica suscita suspeitas de fraude
21h18 - Boris Johnson promete aliviar restrições "a tempo do Natal"
O Governo regional da Catalunha recomendou aos habitantes da área metropolitana de Barcelona para "ficarem em casa" e só saírem em caso de necessidade. O objectivo é travar o aumento de casos de covid-19.
No Reino Unido, o Governo, pelo contrário, vai aliviar as restrições relacionadas com a pandemia.
O Governo regional da Catalunha recomendou aos habitantes da área metropolitana de Barcelona para "ficarem em casa" e só saírem em caso de necessidade. O objectivo é travar o aumento de casos de covid-19.
No Reino Unido, o Governo, pelo contrário, vai aliviar as restrições relacionadas com a pandemia.
21h12 - Bragança. Festas causam preocupação sobre riscos de contágio
O Instituto Politécnico de Bragança ameaça cortar os apoios sociais aos estudantes que desrespeitem as regras sanitárias impostas pela Direção Geral da Saúde. Nos últimos dias foram detetados mais dois focos de infecção entre os alunos que frequentam o instituto.
Os casos estão associados a festas e ajuntamentos que ocorrem fora da instituição.
O Instituto Politécnico de Bragança ameaça cortar os apoios sociais aos estudantes que desrespeitem as regras sanitárias impostas pela Direção Geral da Saúde. Nos últimos dias foram detetados mais dois focos de infecção entre os alunos que frequentam o instituto.
Os casos estão associados a festas e ajuntamentos que ocorrem fora da instituição.
21h11 - Ministro quer acabar com limitações de lotação, ministra opõ-se
Um ziguezague entre Ministérios e tudo por causa dos transportes públicos. Esta sexta-feira em entrevista ao Dinheiro Vivo/ TSF, Pedro Nuno Santos admitiu pôr fim à limitação de passageiros.
A medida está a ser aplicada para garantir algum afastamento entre pessoas.
A Ministra da Saúde, horas mais tarde, viria a contrariar a hipótese. Mas Marta Temido admite não existir um relação direta entre as viagens em transportes públicos e a transmissão da infeção.
Um ziguezague entre Ministérios e tudo por causa dos transportes públicos. Esta sexta-feira em entrevista ao Dinheiro Vivo/ TSF, Pedro Nuno Santos admitiu pôr fim à limitação de passageiros.
A medida está a ser aplicada para garantir algum afastamento entre pessoas.
A Ministra da Saúde, horas mais tarde, viria a contrariar a hipótese. Mas Marta Temido admite não existir um relação direta entre as viagens em transportes públicos e a transmissão da infeção.
21h09 - Autoridades de saúde apreensivas com a perspectiva do inverno
A região de Lisboa é, há dois meses, a que tem mais infecções diárias, uma tendência que se mantém até esta sexta-feira. A chegada do Inverno é uma das preocupações das autoridades de saúde. Admitem que não sabem como o novo coronavírus se irá comportar.
A região de Lisboa é, há dois meses, a que tem mais infecções diárias, uma tendência que se mantém até esta sexta-feira. A chegada do Inverno é uma das preocupações das autoridades de saúde. Admitem que não sabem como o novo coronavírus se irá comportar.
20h43 - Número de hospitalizações devido ao vírus aumenta em França
O número de hospitalizações devido à covid-19 volta a subir em França depois de uma diminuição acentuada nas últimas semanas, no entanto, o primeiro-ministro Jean Castex nega que a situação no país seja "grave".
Devido à covid-19, há agora 6.688 pessoas hospitalizadas no país, mais 42 que na véspera, com 477 pacientes internados em unidades de cuidados intensivos, segundo a Direção-Geral da Saúde francesa.
Numa entrevista concedida esta noite à televisão France 2, o primeiro-ministro Jean Castex afirmou que a situação no país não é grave, mas os franceses "têm de ser mais vigilantes" na utilização dos gestos barreira.
Esta constatação veio depois de se saber que o nível de contaminação nalgumas regiões, como a Mayenne, está a aumentar e em 100.000 há 52,7 pessoas contaminadas enquanto no resto do país a média é de 04 pessoas. Também noutras regiões como a Bretanha os índices estão a voltar a subir.
A França contabilizou nas últimas 24 horas 14 mortes associadas à covid-19 em meio hospitalar, elevando o total de óbitos desde o início da pandemia para 30.152. Do total de mortes, 19.611 foram registadas nos hospitais.
O número de hospitalizações devido à covid-19 volta a subir em França depois de uma diminuição acentuada nas últimas semanas, no entanto, o primeiro-ministro Jean Castex nega que a situação no país seja "grave".
Devido à covid-19, há agora 6.688 pessoas hospitalizadas no país, mais 42 que na véspera, com 477 pacientes internados em unidades de cuidados intensivos, segundo a Direção-Geral da Saúde francesa.
Numa entrevista concedida esta noite à televisão France 2, o primeiro-ministro Jean Castex afirmou que a situação no país não é grave, mas os franceses "têm de ser mais vigilantes" na utilização dos gestos barreira.
Esta constatação veio depois de se saber que o nível de contaminação nalgumas regiões, como a Mayenne, está a aumentar e em 100.000 há 52,7 pessoas contaminadas enquanto no resto do país a média é de 04 pessoas. Também noutras regiões como a Bretanha os índices estão a voltar a subir.
A França contabilizou nas últimas 24 horas 14 mortes associadas à covid-19 em meio hospitalar, elevando o total de óbitos desde o início da pandemia para 30.152. Do total de mortes, 19.611 foram registadas nos hospitais.
20h37 - Angola com mais 31 casos eleva contágios para 638
Angola registou mais uma morte devido à covid-19, elevando para 29 o número de óbitos, além de mais 31 infeções, totalizando 638 casos positivos, anunciou esta sexta-feira o secretário de Estado para a Saúde Pública.
Franco Mufinda indicou que os 31 novos casos, todos diagnosticados em Luanda, são relativos a 17 pessoas de sexo feminino e 14 de sexo masculino, com idades entre 10 meses e 73 anos.
Quanto ao óbito, registou-se na Clínica da Sagrada Esperança, onde um homem que estava internado há cinco dias teve um agravamento do seu estado de saúde e acabou por morrer hoje.
"Foram também recuperadas 75 pessoas que estavam internadas nos centros de tratamento, fruto da nossa abordagem, que a comissão passou a implementar", afirmou ainda o secretário de Estado, sem explicar o que mudou na abordagem das autoridades sanitárias.
Angola regista assim 638 casos de covid-19, dos quais 29 óbitos, 199 recuperados e 410 ativos.
Angola registou mais uma morte devido à covid-19, elevando para 29 o número de óbitos, além de mais 31 infeções, totalizando 638 casos positivos, anunciou esta sexta-feira o secretário de Estado para a Saúde Pública.
Franco Mufinda indicou que os 31 novos casos, todos diagnosticados em Luanda, são relativos a 17 pessoas de sexo feminino e 14 de sexo masculino, com idades entre 10 meses e 73 anos.
Quanto ao óbito, registou-se na Clínica da Sagrada Esperança, onde um homem que estava internado há cinco dias teve um agravamento do seu estado de saúde e acabou por morrer hoje.
"Foram também recuperadas 75 pessoas que estavam internadas nos centros de tratamento, fruto da nossa abordagem, que a comissão passou a implementar", afirmou ainda o secretário de Estado, sem explicar o que mudou na abordagem das autoridades sanitárias.
Angola regista assim 638 casos de covid-19, dos quais 29 óbitos, 199 recuperados e 410 ativos.
20h18 - Cabo Verde registou o 20.º óbito e mais 45 casos de infeção
Cabo Verde confirmou esta sexta-feira mais uma morte associada ao novo coronavírus, elevando para 20 o número de óbitos no país, que registou mais 45 novos casos da doença, aumentando o total acumulado para 1.939 desde 19 de março.
As informações foram avançadas em conferência de imprensa, na cidade da Praia, pelo diretor nacional de Saúde, Artur Correia, indicando que o mais recente óbito é um homem de 60 anos e que estava internado no Hospital Agostinho Neto, na Praia.
Cabo Verde confirmou esta sexta-feira mais uma morte associada ao novo coronavírus, elevando para 20 o número de óbitos no país, que registou mais 45 novos casos da doença, aumentando o total acumulado para 1.939 desde 19 de março.
As informações foram avançadas em conferência de imprensa, na cidade da Praia, pelo diretor nacional de Saúde, Artur Correia, indicando que o mais recente óbito é um homem de 60 anos e que estava internado no Hospital Agostinho Neto, na Praia.
20h10 - Ventiladores adquiridos pelos municípios algarvios com problemas técnicos
Os 30 ventiladores hospitalares adquiridos pela Comunidade Intermunicipal do Algarve e oferecidos ao Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA) "têm problemas técnicos" que os impedem de funcionar, admitiu esta sexta-feira o presidente da associação de municípios algarvios.
"Existem algumas situações que nos foram relatados pela administração hospitalar de que nos testes efetuados e que levam a máquina (ventilador) ao limite, há uma ou outra situação que não acompanha esse teste", disse à agência Lusa o presidente da AMAL, António Pina.
O problema com o funcionamento dos aparelhos nos hospitais de Portimão e Faro, adquiridos a uma empresa chinesa, foi avançada hoje pelo jornal Correio da Manhã.
António Pina indicou que está a aguardar pelo relatório final dos ventiladores, ressalvando que existiram "outros problemas com equipamentos que não estavam a 100%, mas que foram resolvidos com os técnicos da empresa através de uma reprogramação remota".
"Vamos esperar, porque pode ser que isso se resolva com uma reprogramação remota com a empresa na China", sublinhou.
Os 30 ventiladores hospitalares adquiridos pela Comunidade Intermunicipal do Algarve e oferecidos ao Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA) "têm problemas técnicos" que os impedem de funcionar, admitiu esta sexta-feira o presidente da associação de municípios algarvios.
"Existem algumas situações que nos foram relatados pela administração hospitalar de que nos testes efetuados e que levam a máquina (ventilador) ao limite, há uma ou outra situação que não acompanha esse teste", disse à agência Lusa o presidente da AMAL, António Pina.
O problema com o funcionamento dos aparelhos nos hospitais de Portimão e Faro, adquiridos a uma empresa chinesa, foi avançada hoje pelo jornal Correio da Manhã.
António Pina indicou que está a aguardar pelo relatório final dos ventiladores, ressalvando que existiram "outros problemas com equipamentos que não estavam a 100%, mas que foram resolvidos com os técnicos da empresa através de uma reprogramação remota".
"Vamos esperar, porque pode ser que isso se resolva com uma reprogramação remota com a empresa na China", sublinhou.
20h09 - Confirmados os dois primeiros casos de infeção na Fórmula 1
A Fórmula 1 anunciou esta sexta-feira, em comunicado, que duas pessoas testaram positivo para o novo coronavírus, depois da despistagem efetuada a pilotos, equipas e 'staff' envolvido na organização da competição.
"A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) e a Fórmula 1 confirmam que, dos 4.997 testes realizados à covid-19 entre 10 e 16 de julho, duas pessoas acusaram positivo", informou a F1, revelando que as pessoas em questão "não fazem parte de qualquer equipa, pelo que não existe qualquer consequência para as corridas".
De acordo com a F1, as duas pessoas infetadas foram retiradas do contexto de competição e estão em isolamento.
A Fórmula 1 anunciou esta sexta-feira, em comunicado, que duas pessoas testaram positivo para o novo coronavírus, depois da despistagem efetuada a pilotos, equipas e 'staff' envolvido na organização da competição.
"A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) e a Fórmula 1 confirmam que, dos 4.997 testes realizados à covid-19 entre 10 e 16 de julho, duas pessoas acusaram positivo", informou a F1, revelando que as pessoas em questão "não fazem parte de qualquer equipa, pelo que não existe qualquer consequência para as corridas".
De acordo com a F1, as duas pessoas infetadas foram retiradas do contexto de competição e estão em isolamento.
20h07 - Número de casos ativos sobe para oito na Madeira, quatro doentes estão internados
A Madeira registou dois novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para oito o número de doentes ativos, quatro dos quais estão internados no Hospital Central do Funchal, indicou esta sexta-feira o Instituto de Administração da Saúde (IASAÚDE).
"A Região tem agora 101 casos confirmados de covid-19, dos quais 93 estão recuperados", disse a vice-presidente do IASAÚDE, Bruna Gouveia, em videoconferência, no Funchal.
A responsável esclareceu que os oito casos ativos são todos importados e foram identificados no contexto da operação de vigilância e rastreio de passageiros implementada nos aeroportos da Madeira e Porto Santo desde o dia 01 de julho.
"Quatro pessoas encontram-se em isolamento na Unidade de Internamento Polivalente dedicada à covid-19 no Hospital (Central do Funchal) Dr. Nélio Mendonça, incluindo os dois novos casos positivos", disse.
Bruna Gouveia informou, também, que há um novo caso suspeito, identificado hoje no Aeroporto da Madeira, que aguarda em confinamento o resultado das análises laboratoriais.
A Madeira registou dois novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para oito o número de doentes ativos, quatro dos quais estão internados no Hospital Central do Funchal, indicou esta sexta-feira o Instituto de Administração da Saúde (IASAÚDE).
"A Região tem agora 101 casos confirmados de covid-19, dos quais 93 estão recuperados", disse a vice-presidente do IASAÚDE, Bruna Gouveia, em videoconferência, no Funchal.
A responsável esclareceu que os oito casos ativos são todos importados e foram identificados no contexto da operação de vigilância e rastreio de passageiros implementada nos aeroportos da Madeira e Porto Santo desde o dia 01 de julho.
"Quatro pessoas encontram-se em isolamento na Unidade de Internamento Polivalente dedicada à covid-19 no Hospital (Central do Funchal) Dr. Nélio Mendonça, incluindo os dois novos casos positivos", disse.
Bruna Gouveia informou, também, que há um novo caso suspeito, identificado hoje no Aeroporto da Madeira, que aguarda em confinamento o resultado das análises laboratoriais.
18h56 - Reino Unido regista 114 mortes e 687 casos de infeção
O Reino Unido registou mais 114 mortes associadas à doença covid-19 e 687 novos casos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, anunciaram esta sexta-feira as autoridades britânicas.
De acordo com os dados disponibilizados pelo Departamento de Saúde e Assistência Social do Reino Unido (DHSC, na sigla em inglês), citados pelos `media` britânicos, estes 114 óbitos por covid-19 (confirmados por testes laboratoriais) foram registados em hospitais, lares e na comunidade em geral.
Com estes novos óbitos, que representam um aumento em relação a quinta-feira (66 mortes), o Reino Unido totaliza, até à data, 45.233 vítimas mortais no âmbito da atual pandemia.
Os mesmos dados indicam que o país diagnosticou, nas últimas 24 horas, mais 687 casos de infeção, elevando para um total de 293.239 casos confirmados da doença covid-19.
Este indicador também aumentou em relação aos dados de quinta-feira, dia em que foram relatados 642 novos casos de infeção.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, anunciou hoje um investimento de três mil milhões de libras (cerca de 3,3 mil milhões de euros) para dotar o serviço nacional de saúde britânico (NHS, na sigla em inglês) com mais recursos.
O Reino Unido registou mais 114 mortes associadas à doença covid-19 e 687 novos casos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, anunciaram esta sexta-feira as autoridades britânicas.
De acordo com os dados disponibilizados pelo Departamento de Saúde e Assistência Social do Reino Unido (DHSC, na sigla em inglês), citados pelos `media` britânicos, estes 114 óbitos por covid-19 (confirmados por testes laboratoriais) foram registados em hospitais, lares e na comunidade em geral.
Com estes novos óbitos, que representam um aumento em relação a quinta-feira (66 mortes), o Reino Unido totaliza, até à data, 45.233 vítimas mortais no âmbito da atual pandemia.
Os mesmos dados indicam que o país diagnosticou, nas últimas 24 horas, mais 687 casos de infeção, elevando para um total de 293.239 casos confirmados da doença covid-19.
Este indicador também aumentou em relação aos dados de quinta-feira, dia em que foram relatados 642 novos casos de infeção.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, anunciou hoje um investimento de três mil milhões de libras (cerca de 3,3 mil milhões de euros) para dotar o serviço nacional de saúde britânico (NHS, na sigla em inglês) com mais recursos.
18h51 - Sobe para 56 número de infetados após surto na GNR de Bragança
A diretora-geral de Saúde revelou existirem 56 casos positivos de covid-19 relacionados com o surto que se iniciou na GNR de Bragança, após terem sido feitos "pelo menos 168 testes" às unidades que integram aquele comando.
"Foram identificados 56 casos positivos", disse Graça Freitas na conferência de imprensa para fazer o balanço da pandemia em Portugal.
A diretora-geral de Saúde revelou existirem 56 casos positivos de covid-19 relacionados com o surto que se iniciou na GNR de Bragança, após terem sido feitos "pelo menos 168 testes" às unidades que integram aquele comando.
"Foram identificados 56 casos positivos", disse Graça Freitas na conferência de imprensa para fazer o balanço da pandemia em Portugal.
17h23 - Itália regista mais 11 óbitos e 233 novos contágios em 24 horas
A Itália registou 233 novos casos de covid-19 e 11 mortes nas últimas 24 horas, aumentando para 35.028 o total de óbitos e para 243.967 o de infetados, indicaram esta sexta-feira as autoridades sanitárias italianas.
Desde o início da epidemia, Itália conta 12.456 infetados ativos com o novo coronavírus, em que mais de metade deles, 7.421, estão localizados na região nortenha da Lombardia, a mais afetada pela pandemia.
Entre quinta-feira e hoje ficaram curadas mais 237 pessoas, elevando o total para 196.483.
A Itália registou 233 novos casos de covid-19 e 11 mortes nas últimas 24 horas, aumentando para 35.028 o total de óbitos e para 243.967 o de infetados, indicaram esta sexta-feira as autoridades sanitárias italianas.
Desde o início da epidemia, Itália conta 12.456 infetados ativos com o novo coronavírus, em que mais de metade deles, 7.421, estão localizados na região nortenha da Lombardia, a mais afetada pela pandemia.
Entre quinta-feira e hoje ficaram curadas mais 237 pessoas, elevando o total para 196.483.
17h18 - Portugal regista 206 surtos ativos da doença
Portugal contabiliza atualmente um total de 206 surtos ativos de covid-19, anunciou esta sexta-feira a ministra da Saúde, Marta Temido, na conferência de imprensa regular sobre a evolução da pandemia no país.
"Há a referir que temos 41 surtos ativos no Norte, 13 no Centro, 134 em Lisboa e Vale do Tejo, cinco no Alentejo e 13 no Algarve. Esta é, genericamente, a caracterização da situação epidemiológica do país", afirmou a governante, na apresentação do boletim diário das autoridades sanitárias, num somatório que perfaz um total de 206 surtos ativos.
De acordo com Marta Temido, observou-se também uma evolução positiva ao nível dos doentes hospitalizados com o novo coronavírus, bem como os que internados que necessitam de cuidados intensivos.
Portugal contabiliza atualmente um total de 206 surtos ativos de covid-19, anunciou esta sexta-feira a ministra da Saúde, Marta Temido, na conferência de imprensa regular sobre a evolução da pandemia no país.
"Há a referir que temos 41 surtos ativos no Norte, 13 no Centro, 134 em Lisboa e Vale do Tejo, cinco no Alentejo e 13 no Algarve. Esta é, genericamente, a caracterização da situação epidemiológica do país", afirmou a governante, na apresentação do boletim diário das autoridades sanitárias, num somatório que perfaz um total de 206 surtos ativos.
De acordo com Marta Temido, observou-se também uma evolução positiva ao nível dos doentes hospitalizados com o novo coronavírus, bem como os que internados que necessitam de cuidados intensivos.
17h16 - Novos casos em Espanha crescem pelo quarto dia consecutivo
Espanha registou 628 casos de pessoas infetadas com o novo coronavírus nas últimas 24 horas, o número mais elevado desde 8 de maio, segundo dados do Ministério da Saúde espanhol.
O relatório divulgado esta sexta-feira com a atualização da situação epidemiológica atualizou o total de pessoas infetadas desde o início da pandemia para 260.255, dos quais 628 diagnosticados no último dia, um número que tem vindo a aumentar nos últimos quatro dias.
A comunidade autónoma de Aragão é a região com mais novos casos verificados no último dia (252), seguida da Catalunha (121), de Madrid (40), da Andaluzia (39) e do País Basco (39).
Por outro lado, são agora 28.420 o número total de óbitos devido à pandemia, mais quatro do que na quinta-feira, tendo morrido na última semana 10 pessoas.
O relatório diário com a situação epidemiológica informa que já passaram pelos hospitais 125.937 pessoas com a covid-19, tendo dado entrada na última semana 228.
As comunidades autónomas da Galiza e de Castela-Leão decidiram juntar-se àquelas que tornaram obrigatório o uso de máscara no interior e no exterior, mesmo no caso em que haja distanciamento social.
A Galiza alargou o uso obrigatório das máscaras "tanto em espaços abertos como fechados, desde que possam estar outras pessoas e mesmo que haja uma distância de 1,5 metros".
Espanha registou 628 casos de pessoas infetadas com o novo coronavírus nas últimas 24 horas, o número mais elevado desde 8 de maio, segundo dados do Ministério da Saúde espanhol.
O relatório divulgado esta sexta-feira com a atualização da situação epidemiológica atualizou o total de pessoas infetadas desde o início da pandemia para 260.255, dos quais 628 diagnosticados no último dia, um número que tem vindo a aumentar nos últimos quatro dias.
A comunidade autónoma de Aragão é a região com mais novos casos verificados no último dia (252), seguida da Catalunha (121), de Madrid (40), da Andaluzia (39) e do País Basco (39).
Por outro lado, são agora 28.420 o número total de óbitos devido à pandemia, mais quatro do que na quinta-feira, tendo morrido na última semana 10 pessoas.
O relatório diário com a situação epidemiológica informa que já passaram pelos hospitais 125.937 pessoas com a covid-19, tendo dado entrada na última semana 228.
As comunidades autónomas da Galiza e de Castela-Leão decidiram juntar-se àquelas que tornaram obrigatório o uso de máscara no interior e no exterior, mesmo no caso em que haja distanciamento social.
A Galiza alargou o uso obrigatório das máscaras "tanto em espaços abertos como fechados, desde que possam estar outras pessoas e mesmo que haja uma distância de 1,5 metros".
17h10 - Portugal quer chegadas ao Reino Unido sem quarentena o mais breve possível
A secretária de Estado das Comunidades Portuguesas, Berta Nunes, disse esta sexta-feira querer ver "ultrapassada com a maior brevidade possível" a quarentena imposta pelo Reino Unido aos portugueses que cheguem aquele país.
Berta Nunes explicou que o Reino Unido está "a criar algumas dificuldades" e que os emigrantes que viajam para Portugal, ao regressarem, têm de fazer quarentena, esperando ver essa situação alterada.
"Temos o problema do Reino Unido que esperamos vir a poder ultrapassá-lo com a maior brevidade possível", destacou.
"Na verdade, no Reino Unido, também há surtos todos os dias e o que nós temos são surtos que estão controlados, não temos uma situação pandémica descontrolada, por isso Portugal é um país seguro", frisou.
A secretária de Estado das Comunidades Portuguesas, Berta Nunes, disse esta sexta-feira querer ver "ultrapassada com a maior brevidade possível" a quarentena imposta pelo Reino Unido aos portugueses que cheguem aquele país.
Berta Nunes explicou que o Reino Unido está "a criar algumas dificuldades" e que os emigrantes que viajam para Portugal, ao regressarem, têm de fazer quarentena, esperando ver essa situação alterada.
"Temos o problema do Reino Unido que esperamos vir a poder ultrapassá-lo com a maior brevidade possível", destacou.
"Na verdade, no Reino Unido, também há surtos todos os dias e o que nós temos são surtos que estão controlados, não temos uma situação pandémica descontrolada, por isso Portugal é um país seguro", frisou.
17h07 – Ajuntamento a “céu aberto” comporta também riscos
Relativamente aos ajuntamentos, Marata Temido começou por relembrar que “mesmo a céu aberto pode haver riscos”.
Foi aprovado em Conselho de Ministro, ontem, a disponibilidade de um dispositivo informático que “permite alertar quem tenha estado exposto ao risco de estar a menos de dois metros, por mais de 15 minutos, com alguém infetado”.
Estar com outras pessoas, “mesmo ao ar livre, comporta riscos”, voltou a salientar a ministra.
Relativamente aos ajuntamentos, Marata Temido começou por relembrar que “mesmo a céu aberto pode haver riscos”.
Foi aprovado em Conselho de Ministro, ontem, a disponibilidade de um dispositivo informático que “permite alertar quem tenha estado exposto ao risco de estar a menos de dois metros, por mais de 15 minutos, com alguém infetado”.
Estar com outras pessoas, “mesmo ao ar livre, comporta riscos”, voltou a salientar a ministra.
16h55 - Dois milhões de doses de vacina para a gripe
A diretora-geral da Saúde anunciou que a vacinação contra a gripe terá uma atenção particular no próximo Inverno, tendo já sido adjudicados dois milhões de doses. Mais uma vez, referiu que os mais frágeis serão privilegiados no programa de vacinação.
16h50 – Identificadas falhas em 140 ventiladores adquiridos para a Covid-19
Sobre a questão de falhas em alguns ventiladores, a ministra da Saúde esclareceu que não “foram comprados pelos Serviço Nacional de Saúde” e que foram uma “doação” e, quem “generosamente os doou” está a “resolver com o fornecedor” os alegados problemas dos equipamentos.
Em março, o SNS reforçou os serviços para doentes covid-19 com mais de 1100 ventiladores e, na altura, era sabido que havia necessidade de “reforçar essa capacidade de ventilação”, de forma a poder “retomar a atividade normal do Serviço Nacional de Saúde”. Neste momento, há um total de 1743 outros ventiladores que estão a ser utilizados em outros serviços.
“Haveria um acréscimo de 1743 ventiladores, 946 resultantes de compras (…), há um conjunto de ventiladores que são resultantes de doação (522), há um conjunto que são resultantes de empréstimo (156) e há um conjunto de ventiladores que eram equipamentos que foram recuperados”, explicou Marta Temido.
Contudo, dos 946 ventiladores comprados, 470 ainda “estão em testes”, 205 “estão em apreciação” e há 140 ventiladores nos quais foram encontrados problemas – que serão devolvidos ou substituídos, garante a ministra.
Sobre a questão de falhas em alguns ventiladores, a ministra da Saúde esclareceu que não “foram comprados pelos Serviço Nacional de Saúde” e que foram uma “doação” e, quem “generosamente os doou” está a “resolver com o fornecedor” os alegados problemas dos equipamentos.
Em março, o SNS reforçou os serviços para doentes covid-19 com mais de 1100 ventiladores e, na altura, era sabido que havia necessidade de “reforçar essa capacidade de ventilação”, de forma a poder “retomar a atividade normal do Serviço Nacional de Saúde”. Neste momento, há um total de 1743 outros ventiladores que estão a ser utilizados em outros serviços.
“Haveria um acréscimo de 1743 ventiladores, 946 resultantes de compras (…), há um conjunto de ventiladores que são resultantes de doação (522), há um conjunto que são resultantes de empréstimo (156) e há um conjunto de ventiladores que eram equipamentos que foram recuperados”, explicou Marta Temido.
Contudo, dos 946 ventiladores comprados, 470 ainda “estão em testes”, 205 “estão em apreciação” e há 140 ventiladores nos quais foram encontrados problemas – que serão devolvidos ou substituídos, garante a ministra.
16h38 - Portugueses usam máscara sem “imposições forçadas”
Questionada sobre a possível obrigatoriedade de usar máscara em espaços públicos, Marta Temido começou por dizer que, desde o início da pandemia, os portugueses sempre seguiram as orientações e recomendações de saúde, por isso, não considera haver “necessidade de autoritarismos, ou imposições mais forçadas”.
Questionada sobre a possível obrigatoriedade de usar máscara em espaços públicos, Marta Temido começou por dizer que, desde o início da pandemia, os portugueses sempre seguiram as orientações e recomendações de saúde, por isso, não considera haver “necessidade de autoritarismos, ou imposições mais forçadas”.
16h32 - O aumento da mortalidade nos últimos meses
Numa comparação com o quinquénio anterior, Janeiro e Fevereiro tiveram uma taxa de mortalidade mais baixa, valores que aumentaram nos meses posteriores. A diretora-geral da Saúde explicou que as causas que explicam este aumento serão a covid-19 e o pico de calor, com mais 510 mortes.
A partir de julho, o incremento na mortalidade de 338 óbitos (até dia 14) terá a ver com a impossibilidade de regulação térmica do organismo com as subidas da temperatura, acontecendo em particular com pessoas de idade mais avançada, pelo que Graça Freitas sugere a procura de espaços mais frescos e arejados, a hidratação de preferência com água, evitar exposição direta ao sol e a realização de esforços.
Graça Freitas aconselha ainda uma particular atenção a pessoas mais vulneráveis, como crianças, idosos e pessoas com doenças já associadas.
16h30 – Áreas com maior densidade populacional são de maior risco de exposição
Referindo-se á situação epidemiológica de Lisboa e Vale do Tejo, Marta Temido relembra que “há maior exposição e risco entre pessoas que vivem em área com uma densidade populacional elevada”.
Foram determinadas medidas específicas para estas áreas geográficas, uma vez que está a ser “particularmente difícil quebrar cadeias de transmissão” e é preciso garantir que “estas medidas são aplicadas no terreno e respeitadas”.
A ministra recorda que estas freguesias estão em estado de calamidade, por isso, não faz sentido impor recolhimento obrigatório, visto que já é recomendado.
Referindo-se á situação epidemiológica de Lisboa e Vale do Tejo, Marta Temido relembra que “há maior exposição e risco entre pessoas que vivem em área com uma densidade populacional elevada”.
Foram determinadas medidas específicas para estas áreas geográficas, uma vez que está a ser “particularmente difícil quebrar cadeias de transmissão” e é preciso garantir que “estas medidas são aplicadas no terreno e respeitadas”.
A ministra recorda que estas freguesias estão em estado de calamidade, por isso, não faz sentido impor recolhimento obrigatório, visto que já é recomendado.
16h25 – Não há “motivo para alterar” orientações nos Transportes Públicos, diz ministra
Relativamente à concentração de pessoas em espaços públicos fechados, a ministra da Saúde considera que as autoridades e os responsáveis têm sido “muito cuidadosos” com as decisões e orientações nestes contextos, uma vez que este “é um dos fatores que aumenta a exposição ao risco”.
Referindo-se aos transportes públicos, especificamente os comboios, Marta Temido garante que é uma questão que “suscita a maior atenção” das autoridades de saúde, mas que, considerando as orientações da DGS para a frequência destes espaços, não há “motivo para alterar o que tem estado a ser definido”.
Segundo a ministra, não se pode definir os transportes públicos como causa única ou como fator principal de risco de transmissão na população.
Relativamente à concentração de pessoas em espaços públicos fechados, a ministra da Saúde considera que as autoridades e os responsáveis têm sido “muito cuidadosos” com as decisões e orientações nestes contextos, uma vez que este “é um dos fatores que aumenta a exposição ao risco”.
Referindo-se aos transportes públicos, especificamente os comboios, Marta Temido garante que é uma questão que “suscita a maior atenção” das autoridades de saúde, mas que, considerando as orientações da DGS para a frequência destes espaços, não há “motivo para alterar o que tem estado a ser definido”.
Segundo a ministra, não se pode definir os transportes públicos como causa única ou como fator principal de risco de transmissão na população.
16h20 - A importância de fazer os rastreios em 24 horas
Relativamente a alguns surtos existentes por todo o país, a diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, esclareceu na conferência de imprensa sobre a situação da covid-19 em Portugal que no que respeita às Irmãs Dominicanas de Sintra 16 pessoas foram testadas, havendo 15 casos positivos.
Relativamente a um Hipermercado de Torres Vedras, explicou Graça Freitas, terão estado expostas 148 pessoas, entretanto testadas, para um resultado de 6 casos positivos até agora.
Na Lisnave, há uma situação de um navio a fazer manutenção nos estaleiros que suscitou suspeitas, estando a ser testados todos os 103 trabalhadores a ser testados. Entretanto, 11 desses testes deram já positivo.
Também questionada sobre um foco na GNR de Bragança, Graça Freitas apontou a existência de 56 casos positivos em 168 testes já realizados.
Questionada a propósito de um artigo da revista médica The Lancet, que aponta a necessidade de fazer os rastreios em 24 horas, a diretora-geral da Saúde sublinhou que o rastreio é fundamental e fazê-lo o quanto antes é um dos objectivos na luta contra as cadeias de transmissão muito longas e complexas: rapidamente encontrar contactos dos infectados e também rapidamente proceder ao seu isolamento.
16h15 – Rastreios e intervenção das autoridades de saúde continuam a ser maior estratégia de prevenção
Marta Temido garante que as atenções continuam viradas “naquelas que são as grandes estratégias” de detenção precoce de novos casos, com a realização de rastreios a “potenciais populações mais expostas”.
“Mantém-se aquilo que tem sido a nossa tendência de um número significativo de testes realizados diariamente, com uma percentagem de positivos que apresenta ainda alguma inconstância”, afirmou a ministra.
Nas 19 freguesias de Lisboa e Vale do Tejo que “mais têm suscitado a intervenção das equipas de saúde pública”, tem-se mantido “uma diminuição da incidência, nos últimos sete dias” em termos de novos casos.
Marta Temido garante que as atenções continuam viradas “naquelas que são as grandes estratégias” de detenção precoce de novos casos, com a realização de rastreios a “potenciais populações mais expostas”.
“Mantém-se aquilo que tem sido a nossa tendência de um número significativo de testes realizados diariamente, com uma percentagem de positivos que apresenta ainda alguma inconstância”, afirmou a ministra.
Nas 19 freguesias de Lisboa e Vale do Tejo que “mais têm suscitado a intervenção das equipas de saúde pública”, tem-se mantido “uma diminuição da incidência, nos últimos sete dias” em termos de novos casos.
15h55 – Mais três mortos e 312 casos confirmados em Portugal
O último balanço da Direção-Geral da Saúde indica que há mais três mortos, mais 312 casos confirmados e mais 314 recuperados em Portugal, nas últimas 24 horas. Há ainda 447 pessoas internadas (menos 29 do que ontem) e 67 (menos cinco do que ontem) em unidades de cuidados intensivos.
Há 1735 pessoas a aguardar resultados nas análises e 35.150 casos em vigilância pelas autoridades de saúde.
A região de Lisboa e Vale do Tejo regista 75,6 por cento dos casos de infeção confirmados nas últimas 24 horas, anunciou Marta Temido na conferência de Imprensa.
Dos novos casos confirmados de infeção, 40 pertencem à região de saúde do Norte, 10 são doentes da região Centro, 236 são da região de Lisboa e Vale do Tejo, 18 do Alentejo e 7 do Algarve. Há ainda mais um doente a registar na região autónoma dos Açores.
A taxa de letalidade global é de 3,5 por cento, em Portugal. Já a taxa de letalidade em pessoas com idade superior a 70 anos é de 16,1 por cento.
Fazendo um ponto da situação epidemiológica, a ministra da Saúde declarou que 68,2 por cento dos infetados, desde o início da pandemia, já recuperaram e 27,4 por cento dos doentes estão a recuperar em casa, 0,9 por cento estão internados.
Do total dos doentes internados, 385 estão internados na região de Lisboa e Vale do Tejo.
“Há 41 surtos ativos no Norte, 13 no Centro, 134 em Lisboa e Vale do Tejo, cinco no Alentejo e 13 no Algarve”, acrescento a ministra.
O risco de transmissão (RT) calculado pelo Instituto Ricardo Jorge, entre os dias 10 e 14 de julho, é 0,96 – “um valor que indica que o número de novos casos a cada geração se mantém ainda aproximadamente constante”.
O último balanço da Direção-Geral da Saúde indica que há mais três mortos, mais 312 casos confirmados e mais 314 recuperados em Portugal, nas últimas 24 horas. Há ainda 447 pessoas internadas (menos 29 do que ontem) e 67 (menos cinco do que ontem) em unidades de cuidados intensivos.
Há 1735 pessoas a aguardar resultados nas análises e 35.150 casos em vigilância pelas autoridades de saúde.
A região de Lisboa e Vale do Tejo regista 75,6 por cento dos casos de infeção confirmados nas últimas 24 horas, anunciou Marta Temido na conferência de Imprensa.
Dos novos casos confirmados de infeção, 40 pertencem à região de saúde do Norte, 10 são doentes da região Centro, 236 são da região de Lisboa e Vale do Tejo, 18 do Alentejo e 7 do Algarve. Há ainda mais um doente a registar na região autónoma dos Açores.
A taxa de letalidade global é de 3,5 por cento, em Portugal. Já a taxa de letalidade em pessoas com idade superior a 70 anos é de 16,1 por cento.
Fazendo um ponto da situação epidemiológica, a ministra da Saúde declarou que 68,2 por cento dos infetados, desde o início da pandemia, já recuperaram e 27,4 por cento dos doentes estão a recuperar em casa, 0,9 por cento estão internados.
Do total dos doentes internados, 385 estão internados na região de Lisboa e Vale do Tejo.
“Há 41 surtos ativos no Norte, 13 no Centro, 134 em Lisboa e Vale do Tejo, cinco no Alentejo e 13 no Algarve”, acrescento a ministra.
O risco de transmissão (RT) calculado pelo Instituto Ricardo Jorge, entre os dias 10 e 14 de julho, é 0,96 – “um valor que indica que o número de novos casos a cada geração se mantém ainda aproximadamente constante”.
15h20 - Portugal com mais 3 mortes e 312 novos casos de covid-19
Dos novos casos, 236 estão na região de Lisboa e Vale do Tejo, segundo o boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS).
15h11 - Campanha de prevenção rodoviária para emigrantes em França
A habitual campanha de prevenção rodoviária destinada aos emigrantes que regressam a Portugal, a cargo da associação de jovens luso-descendentes Cap Magellan, tem este ano uma atenção especial à prevenção da covid-19.
"Este ano, com a situação de crise sanitária e covid, este lado de prevenção e saúde ganha uma dimensão muito mais importante. Não esquecemos a prevenção rodoviária, mas vai haver uma componente forte nos cuidados a ter nesta situação particular", afirmou a delegada-geral da associação Cap Magellan, Luciana Gouveia, em declarações à agência Lusa a propósito da 18.ª edição da campanha 'Sécur'été' (uma combinação entre as palavras segurança e verão, em francês).
Para os que escolhem partir para Portugal, o carro tem sido apontado como um dos meios preferidos para fazer a viagem.
A habitual campanha de prevenção rodoviária destinada aos emigrantes que regressam a Portugal, a cargo da associação de jovens luso-descendentes Cap Magellan, tem este ano uma atenção especial à prevenção da covid-19.
"Este ano, com a situação de crise sanitária e covid, este lado de prevenção e saúde ganha uma dimensão muito mais importante. Não esquecemos a prevenção rodoviária, mas vai haver uma componente forte nos cuidados a ter nesta situação particular", afirmou a delegada-geral da associação Cap Magellan, Luciana Gouveia, em declarações à agência Lusa a propósito da 18.ª edição da campanha 'Sécur'été' (uma combinação entre as palavras segurança e verão, em francês).
Para os que escolhem partir para Portugal, o carro tem sido apontado como um dos meios preferidos para fazer a viagem.
14h50 - ONU diz que precisa mais dinheiro para enfrentar consequências humanitárias
A ONU aumentou hoje para 10,3 mil milhões de dólares (cerca de nove mil milhões de euros) o valor do financiamento necessário para responder às consequências humanitárias, à escala global, da atual pandemia do novo coronavírus.
“O número de pessoas no mundo que precisam de ajuda humanitária mais do que duplicou devido à pandemia da (doença) covid-19 e aos efeitos do bloqueio global das economias e das sociedades”, afirmou hoje em Genebra (Suíça) o porta-voz do Gabinete das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA, na sigla em inglês), Jens Laerke.
No início deste ano, as agências humanitárias do sistema da ONU prestavam assistência a cerca de 110 milhões de pessoas, segundo referiu o representante.
Agora, e perante o atual contexto, estas agências precisam de ajudar cerca de 250 milhões de pessoas em 63 países.
A ONU aumentou hoje para 10,3 mil milhões de dólares (cerca de nove mil milhões de euros) o valor do financiamento necessário para responder às consequências humanitárias, à escala global, da atual pandemia do novo coronavírus.
“O número de pessoas no mundo que precisam de ajuda humanitária mais do que duplicou devido à pandemia da (doença) covid-19 e aos efeitos do bloqueio global das economias e das sociedades”, afirmou hoje em Genebra (Suíça) o porta-voz do Gabinete das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA, na sigla em inglês), Jens Laerke.
No início deste ano, as agências humanitárias do sistema da ONU prestavam assistência a cerca de 110 milhões de pessoas, segundo referiu o representante.
Agora, e perante o atual contexto, estas agências precisam de ajudar cerca de 250 milhões de pessoas em 63 países.
14h41 - Freguesias em calamidade têm densidade populacional sete vezes superior à da AML
As 19 freguesias da Área Metropolitana de Lisboa (AML) em estado de calamidade têm uma densidade populacional sete vezes superior à da restante AML e maior proporção de edifícios com sete ou mais alojamentos, revelou hoje o INE.
Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), há "uma associação positiva" na AML entre o número de casos confirmados de covid-19 por 10 mil habitantes com os territórios com a maior proporção de edifícios com sete ou mais alojamentos e com a densidade populacional mais elevada.
De acordo com dados divulgados hoje, a população estimada residente em 2019 no território das 19 freguesias que se mantém em estado de calamidade na Área Metropolitana de Lisboa era de 740.911 habitantes, representando cerca de 25,9% dos cerca de 2,9 milhões residentes nas restantes 99 freguesias da AML.
O território destas 19 freguesias, que representa a totalidade dos municípios da Amadora e Odivelas, seis freguesias de Sintra, duas de Loures e uma de Lisboa, apresentava uma densidade populacional de 5.232,1 habitantes por quilómetro quadrado (km2), sete vezes superior à do restante território da AML.
Amadora (7.740,5 habitantes por km2), Odivelas (6.094,7) e Lisboa (5.092,4) são os três municípios com freguesias em situação de calamidade com uma densidade populacional superior a 5.000 habitantes por km2.
As 19 freguesias da Área Metropolitana de Lisboa (AML) em estado de calamidade têm uma densidade populacional sete vezes superior à da restante AML e maior proporção de edifícios com sete ou mais alojamentos, revelou hoje o INE.
Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), há "uma associação positiva" na AML entre o número de casos confirmados de covid-19 por 10 mil habitantes com os territórios com a maior proporção de edifícios com sete ou mais alojamentos e com a densidade populacional mais elevada.
De acordo com dados divulgados hoje, a população estimada residente em 2019 no território das 19 freguesias que se mantém em estado de calamidade na Área Metropolitana de Lisboa era de 740.911 habitantes, representando cerca de 25,9% dos cerca de 2,9 milhões residentes nas restantes 99 freguesias da AML.
O território destas 19 freguesias, que representa a totalidade dos municípios da Amadora e Odivelas, seis freguesias de Sintra, duas de Loures e uma de Lisboa, apresentava uma densidade populacional de 5.232,1 habitantes por quilómetro quadrado (km2), sete vezes superior à do restante território da AML.
Amadora (7.740,5 habitantes por km2), Odivelas (6.094,7) e Lisboa (5.092,4) são os três municípios com freguesias em situação de calamidade com uma densidade populacional superior a 5.000 habitantes por km2.
14h27 - Sindicato dos Enfermeiros aponta falta assistentes operacionais.
O sindicato afirma que esta situação compromete a aplicação de medidas de controle da pandemia, tais como a higienização e desinfeção de instalações e equipamentos.
14h25 - Novo regime de lay-off em agosto
A partir de agosto entrará em vigor um novo regime de lay-off. O documento já foi entregue aos parceiros sociais. O ministro da Economia afirma que a preocupação do Governo é ajudar empresas e trabalhadores.
A partir de agosto entrará em vigor um novo regime de lay-off. O documento já foi entregue aos parceiros sociais. O ministro da Economia afirma que a preocupação do Governo é ajudar empresas e trabalhadores.
14h16 - Índia já é o terceiro país do mundo com mais casos de covid-19
O número de infecções ultrapassou a barreira de um milhão. Do outro lado do globo mais de dois milhões de brasileiros contraíram o vírus. E nos Estados Unidos nunca houve tantos novos casos num só dia. Mais de 77 mil.
O número de infecções ultrapassou a barreira de um milhão. Do outro lado do globo mais de dois milhões de brasileiros contraíram o vírus. E nos Estados Unidos nunca houve tantos novos casos num só dia. Mais de 77 mil.
14h14 - Politécnico de Bragança ameaça cortar apoios a estudantes que violem confinamento
Nos últimos dias foram detectados dois focos de infecção entre a comunidade africana que frequenta o instituto. Os casos estão associados a festas e ajuntamentos que ocorrem fora da instituição.
Nos últimos dias foram detectados dois focos de infecção entre a comunidade africana que frequenta o instituto. Os casos estão associados a festas e ajuntamentos que ocorrem fora da instituição.
14h10 - Regresso à escola. Diretores dizem que distanciamento vai ser impossível
O plano de regresso às aulas está a ser preparado pelas escolas, mas os diretores avisam que é impossível cumprir o distanciamento social com o plano de aulas presenciais.
O plano de regresso às aulas está a ser preparado pelas escolas, mas os diretores avisam que é impossível cumprir o distanciamento social com o plano de aulas presenciais.
14h09 - Cinco trabalhadores infetados com o novo coronavírus na Lisnave
Quatro fazem parte da tripulação de um navio que está a ser reparado. O outro é um trabalhador do estaleiro da empresa. Já foram realizados testes aos restantes técnicos que tiveram em contacto com os infetados. A Lisnave continua em funcionamento e garante estar a cumprir as regras da Direção-Geral da Saúde.
13h51 - Aprovada pelo Governo a APP Covid
Está pronta e aprovada pelo governo a aplicação para telemóvel "Stay Away Covid". Depois de salvaguardada a questão da proteção de dados, o Conselho de Ministros deu luz verde para a entrada em funcionamento até ao final do mês. É mais uma ferramenta para ajudar na prevenção da doença. Em termos práticos, depois de se inscrever, o utilizador recebe um alerta sempre que tenha estado em contato com um caso positivo.
Está pronta e aprovada pelo governo a aplicação para telemóvel "Stay Away Covid". Depois de salvaguardada a questão da proteção de dados, o Conselho de Ministros deu luz verde para a entrada em funcionamento até ao final do mês. É mais uma ferramenta para ajudar na prevenção da doença. Em termos práticos, depois de se inscrever, o utilizador recebe um alerta sempre que tenha estado em contato com um caso positivo.
13h41 - Sobe para 8 número de internamentos em Reguengos de Monsaraz
Do surto de Reguengos, o número de internamentos no Hospital do Espírito Santo de Évora subiu para oito na quinta-feira, de acordo com a câmara municipal alentejana. Encontravam-se internados seis utentes (eram cinco na quarta-feira) do lar da Fundação Maria Inácia Vogado Perdigão Silva (FMIVPS), três dos quais em cuidados intensivos, além de dois casos de infeção comunitária, um deles também em cuidados intensivos.
A subida do número de internamentos deu-se ao nono dia consecutivo sem registo de qualquer novo caso de infeção na comunidade, o que mantém em 124 o número de casos ativos deste surto, que já provocou 17 vítimas mortais.
Entre os casos ativos há a registar 65 utentes do lar da FMIVPS (15 óbitos), 19 funcionários (um óbito, seis curados) e 40 casos comunitários (um óbito e 15 curados).
Do surto de Reguengos, o número de internamentos no Hospital do Espírito Santo de Évora subiu para oito na quinta-feira, de acordo com a câmara municipal alentejana. Encontravam-se internados seis utentes (eram cinco na quarta-feira) do lar da Fundação Maria Inácia Vogado Perdigão Silva (FMIVPS), três dos quais em cuidados intensivos, além de dois casos de infeção comunitária, um deles também em cuidados intensivos.
A subida do número de internamentos deu-se ao nono dia consecutivo sem registo de qualquer novo caso de infeção na comunidade, o que mantém em 124 o número de casos ativos deste surto, que já provocou 17 vítimas mortais.
Entre os casos ativos há a registar 65 utentes do lar da FMIVPS (15 óbitos), 19 funcionários (um óbito, seis curados) e 40 casos comunitários (um óbito e 15 curados).
13h29 - Adiado por um ano inquérito PISA que se realizaria em 2021
Face à pandemia de covid-19, os Estados-membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) decidiram adiar para 2022 a realização do próximo inquérito PISA, o maior inquérito de avaliação do desempenho escolar a nível mundial e que, por norma, se realiza de três em três anos.
"Devido à crise da covid-19, os países membros da OCDE decidiram adiar os próximos dois inquéritos PISA. Os estudantes realizam o teste em 2022, não 2021", refere o comunicado da organização.
O oitavo relatório PISA será assim publicado apenas em dezembro de 2022 e os resultados da edição seguinte, que acontece em 2025, e não em 2024, serão conhecidos em 2026.
Face à pandemia de covid-19, os Estados-membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) decidiram adiar para 2022 a realização do próximo inquérito PISA, o maior inquérito de avaliação do desempenho escolar a nível mundial e que, por norma, se realiza de três em três anos.
"Devido à crise da covid-19, os países membros da OCDE decidiram adiar os próximos dois inquéritos PISA. Os estudantes realizam o teste em 2022, não 2021", refere o comunicado da organização.
O oitavo relatório PISA será assim publicado apenas em dezembro de 2022 e os resultados da edição seguinte, que acontece em 2025, e não em 2024, serão conhecidos em 2026.
13h17 - British Airways vai retirar toda a sua frota de Boeing 747
A companhia aérea britânica British Airways (BA) anunciou hoje que vai retirar toda a sua frota de Boeing 747 "com efeito imediato", na sequência da diminuição do tráfego de passageiros devido à pandemia da covid-19.
"É improvável que a nossa magnífica 'rainha dos céus' volte a operar serviços comerciais para a British Airways devido à diminuição de viagens causadas pela pandemia global de covid-19", informou a empresa em comunicado.
Na nota, a companhia destaca que a aeronave terá "sempre um lugar especial no "coração" da empresa, mas sublinha que o objetivo é operar "voos com aeronaves mais modernas e com baixo consumo de combustível", como os novos A350 e 787, que ajudarão a "alcançar zero emissões de carbono até 2050".
A companhia aérea britânica British Airways (BA) anunciou hoje que vai retirar toda a sua frota de Boeing 747 "com efeito imediato", na sequência da diminuição do tráfego de passageiros devido à pandemia da covid-19.
"É improvável que a nossa magnífica 'rainha dos céus' volte a operar serviços comerciais para a British Airways devido à diminuição de viagens causadas pela pandemia global de covid-19", informou a empresa em comunicado.
Na nota, a companhia destaca que a aeronave terá "sempre um lugar especial no "coração" da empresa, mas sublinha que o objetivo é operar "voos com aeronaves mais modernas e com baixo consumo de combustível", como os novos A350 e 787, que ajudarão a "alcançar zero emissões de carbono até 2050".
13h15 - As vulnerabilidades dos casais na gravidez e pós-parto em contexto de pandemia
Investigadores da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP) vão acompanhar casais, desde o terceiro trimestre de gravidez até ao pós-parto, com o objetivo de perceber as vulnerabilidades sentidas no contexto da covid-19.
"Surgiu a ideia de olharmos de forma mais atenta para as questões do bem-estar psicológico e emocional, aliadas ao efeito que esta nova realidade de pandemia está a provocar nos casais", afirmou, em declarações à Lusa, Mariana Carrito, do SexLab, um grupo de investigação da FPCEUP.
Com o objetivo de perceber as vulnerabilidades sentidas no contexto da covid-19 pelos casais que vão ser pais pela primeira vez, os investigadores vão, durante os próximos 10 meses, caracterizar o acesso aos cuidados de saúde e apoios sociais dados durante a gravidez e o período pós-parto.
"Queremos perceber de que forma é que estes dois fatores têm impacto na saúde mental perinatal e após o nascimento", referiu a investigadora, acrescentando que com o surgimento da pandemia os cuidados disponibilizados às grávidas "sofreram impactos avultados", como o adiamento de consultas, impedimento de contacto pele a pele com o bebé e ausência de acompanhante no parto.
Depois de fazerem a caracterização, o grupo de investigação pretende fazer a "deteção precoce das vulnerabilidades específicas" das grávidas e compará-los com os seus parceiros.
"A literatura mostra-nos que, muitas das vezes, este tipo de vulnerabilidades pode levar a um maior nível de 'stress', que, infelizmente, é responsável por uma maior prevalência de depressão pós-parto e que tem impacto na relação com o bebé ou com o companheiro", salientou Mariana Carrito.
Investigadores da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP) vão acompanhar casais, desde o terceiro trimestre de gravidez até ao pós-parto, com o objetivo de perceber as vulnerabilidades sentidas no contexto da covid-19.
"Surgiu a ideia de olharmos de forma mais atenta para as questões do bem-estar psicológico e emocional, aliadas ao efeito que esta nova realidade de pandemia está a provocar nos casais", afirmou, em declarações à Lusa, Mariana Carrito, do SexLab, um grupo de investigação da FPCEUP.
Com o objetivo de perceber as vulnerabilidades sentidas no contexto da covid-19 pelos casais que vão ser pais pela primeira vez, os investigadores vão, durante os próximos 10 meses, caracterizar o acesso aos cuidados de saúde e apoios sociais dados durante a gravidez e o período pós-parto.
"Queremos perceber de que forma é que estes dois fatores têm impacto na saúde mental perinatal e após o nascimento", referiu a investigadora, acrescentando que com o surgimento da pandemia os cuidados disponibilizados às grávidas "sofreram impactos avultados", como o adiamento de consultas, impedimento de contacto pele a pele com o bebé e ausência de acompanhante no parto.
Depois de fazerem a caracterização, o grupo de investigação pretende fazer a "deteção precoce das vulnerabilidades específicas" das grávidas e compará-los com os seus parceiros.
"A literatura mostra-nos que, muitas das vezes, este tipo de vulnerabilidades pode levar a um maior nível de 'stress', que, infelizmente, é responsável por uma maior prevalência de depressão pós-parto e que tem impacto na relação com o bebé ou com o companheiro", salientou Mariana Carrito.
13h01 - Pelo menos 590 mil mortos e mais de 13,8 milhões de infetados
São estes os números da pandemia a nível mundial. O novo coronavírus já causou a morte a pelo menos 590.132 pessoas, segundo o balanço da agência AFP. De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias, há mais de 13.835.110 casos infetados em 196 países e territórios. Pelo menos 7.547.500 casos foram considerados curados pelas autoridades de saúde.
Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de mortes e casos, com 138.360 e 3.576.430, respetivamente. Pelo menos 1.075.882 pessoas foram declaradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 76.688 mortes e 2.012.151 casos, Reino Unido, com 45.119 mortes (292.552 casos), México com 37.574 mortes (324.041 casos) e Itália com 35.017 mortos (243.736 casos).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 83.622 casos (10 novos entre quinta-feira e hoje), incluindo 4.634 mortes e 78.737 curados.
A Europa totalizou 204.487 mortes para 2.906.930 casos, América Latina e Caraíbas 154.780 mortes (3.639.722 casos), Estados Unidos e Canadá 147.220 mortes (3.685.512 casos), Ásia 47.195 mortes (1.950.408 casos), Médio Oriente 21.927 mortes (975.369 casos), África 14.378 mortes (664.355 casos) e Oceânia 145 mortes (12.819 casos).
12h41 - Número de mortos em África sobe para 14.399 com mais de 664 mil casos
O Continente Africano registou nas últimas 24 horas mais 355 mortes, totalizando agora 14.399 vítimas mortais devido à covid-19, em mais de 664 mil casos.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados subiu para 664.051, mais 19.846 que na quinta-feira, sendo hoje o número de recuperados de 345.321, mais 10.774.
Depois da África do Sul, o Egito é o segundo país com mais vítimas mortais, com 4.120 e 85.771 casos, seguindo-se a Argélia, com 1.052 mortos e 21.355 infetados.
Entre os cinco países mais afetados, está também a Nigéria, com 769 mortos e 34.854 infetados, e o Sudão, que mantém 668 mortes e 10.527 casos.
O Continente Africano registou nas últimas 24 horas mais 355 mortes, totalizando agora 14.399 vítimas mortais devido à covid-19, em mais de 664 mil casos.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados subiu para 664.051, mais 19.846 que na quinta-feira, sendo hoje o número de recuperados de 345.321, mais 10.774.
Depois da África do Sul, o Egito é o segundo país com mais vítimas mortais, com 4.120 e 85.771 casos, seguindo-se a Argélia, com 1.052 mortos e 21.355 infetados.
Entre os cinco países mais afetados, está também a Nigéria, com 769 mortos e 34.854 infetados, e o Sudão, que mantém 668 mortes e 10.527 casos.
12h32 - Normalidade chega antes do Natal, diz Boris Johnson
O primeiro-ministro britânico espera que o regresso à normalidade chegue antes do Natal. Um desejo manifestado por Boris Johnson ao anunciar o plano para impedir uma potencial segunda vaga da pandemia covid-19 no Reino Unido.
"Esperamos permitir um contacto mais próximo entre amigos e famílias quando pudermos. Espero sinceramente que possamos rever as restrições em vigor e permitir um regresso mais significativo à normalidade em novembro, possivelmente a tempo do Natal".
O plano do executivo de Londres prevê a reabertura de mais atividades económicas e desportivas nas próximas semanas. A partir de hoje desaparecem as limitações ao uso dos transportes públicos e a partir de agosto deverá deixar de ser recomendado o teletrabalho.
"À medida que reabrimos a nossa sociedade e economia, devemos dar aos empregadores maior discrição e ao mesmo tempo continuar a assegurar que os trabalhadores continuam em segurança", explicou Boris Johnson.
O primeiro-ministro britânico espera que o regresso à normalidade chegue antes do Natal. Um desejo manifestado por Boris Johnson ao anunciar o plano para impedir uma potencial segunda vaga da pandemia covid-19 no Reino Unido.
"Esperamos permitir um contacto mais próximo entre amigos e famílias quando pudermos. Espero sinceramente que possamos rever as restrições em vigor e permitir um regresso mais significativo à normalidade em novembro, possivelmente a tempo do Natal".
O plano do executivo de Londres prevê a reabertura de mais atividades económicas e desportivas nas próximas semanas. A partir de hoje desaparecem as limitações ao uso dos transportes públicos e a partir de agosto deverá deixar de ser recomendado o teletrabalho.
"À medida que reabrimos a nossa sociedade e economia, devemos dar aos empregadores maior discrição e ao mesmo tempo continuar a assegurar que os trabalhadores continuam em segurança", explicou Boris Johnson.
12h15 - Macau sem casos ativos de covid-19
O território deixou de ter qualquer caso ativo da doença depois de o último paciente diagnosticado com covid-19 ter recebido alta hospitalar.
Mais de 1.500 pessoas cumprem ainda uma quarentena obrigatória em hotéis, adiantaram as autoridades um dia após ter sido fechado o corredor especial entre Macau e o aeroporto internacional de Hong Kong.
O território deixou de ter qualquer caso ativo da doença depois de o último paciente diagnosticado com covid-19 ter recebido alta hospitalar.
Mais de 1.500 pessoas cumprem ainda uma quarentena obrigatória em hotéis, adiantaram as autoridades um dia após ter sido fechado o corredor especial entre Macau e o aeroporto internacional de Hong Kong.
11h51 - BCE diz que bancos temem fim das ajudas a famílias e empresas
A Presidente do Banco Central Europeu reconhece que os bancos estão a ser mais exigentes para conceder empréstimos. Christine Lagarde diz que as instituições de crédito temem o que poderá acontecer depois do fim das medidas adotadas para lidar com a crise da pandemia, como é o caso das moratórias.
A Presidente do Banco Central Europeu reconhece que os bancos estão a ser mais exigentes para conceder empréstimos. Christine Lagarde diz que as instituições de crédito temem o que poderá acontecer depois do fim das medidas adotadas para lidar com a crise da pandemia, como é o caso das moratórias.
11h45 - Dormidas em turismo caem 44% entre janeiro e abril na UE
As dormidas em estabelecimentos turísticos na União Europeia recuaram 44% face ao período homólogo, com abril a apresentar uma quebra de 95% devido à pandemia da covid-19, segundo o Eurostat.
De acordo com dados do gabinete estatístico europeu, nos primeiros quatro meses do ano registou-se um recuo homólogo de 44%, para 353 milhões de pernoitas em estabelecimentos turísticos - hotéis, parques de campismo e outros alojamentos.
Considerando valores mensais, as maiores quebras foram registadas em abril (-95%) e março (-62%), face aos mesmos meses de 2019, devido às medidas de confinamento.
11h31 - Surto leva autoridades a apelarem aos residentes de Barcelona para ficarem em casa
Face ao surto de novos casos de covid-19 que atingiu a região nos últimos dias, as autoridades catalãs deixaram um apelo à população residente de Barcelona para que fique em casa e não se junte em grupos de mais de 10 pessoas.
Num apelo para tentar debelar o surto do novo coronavírus nesta região espanhola, os residentes de Barcelona estão também a ser encorajados a fazer as compras online e sair e casa apenas em caso de absoluta necessidade.
10h59 - Líderes europeus em busca de acordo para relançar Europa
Os chefes de Estado e de Governo estão em Bruxelas onde já deram início a uma cimeira que se prevê longa para chegar a acordo sobre o plano de relançamento da economia europeia face à crise provocada pela pandemia da covid-19.
Os trabalhos arrancaram às 11:15 (10:15 de Lisboa) depois da tradicional troca de impressões entre o presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli, e os líderes europeus.
Naquela que é a primeira cimeira presencial desde que a pandemia da covid-19 atingiu a Europa, os líderes da UE vão tentar `fechar` um compromisso em torno do plano de relançamento da economia europeia, fortemente atingida pela crise pandémica, que, segundo estimativas da Comissão Europeia, provocará este ano uma contração do Produto Interno Bruto da UE na ordem dos 8,7%.
Os líderes da União vão apurar a proposta formulada por Charles Michel, com base na proposta avançada pela Comissão Europeia no final de maio, de um orçamento para 2021-2027 na ordem dos 1,07 biliões de euros, associado a um Fundo de Recuperação de 750 mil milhões de euros, 500 mil milhões dos quais a serem dirigidos aos Estados-membros a fundo perdido.
Um acordo não se antevê fácil, até porque os países `frugais` continuam a manifestar oposição a várias modalidades das propostas, defendendo designadamente que os apoios devem ser prestados sobretudo na forma de empréstimos e com condicionalidades estritas, sendo imprevisível até quando é que prosseguirão os trabalhos, que deverão todavia prolongar-se pelo fim de semana.
10h54 - Regresso de moçambicanos presos na África do Sul quase metade dos novos casos em Moçambique
A consultora Fitch Solutions alertou que dos 884 testes para a covid-19 feitos por Moçambique na última terça-feira, apenas 49 deram resultado positivo e pelo menos 23 eram de moçambicanos que regressaram da África do Sul.
A consultora Fitch Solutions alertou que dos 884 testes para a covid-19 feitos por Moçambique na última terça-feira, apenas 49 deram resultado positivo e pelo menos 23 eram de moçambicanos que regressaram da África do Sul.
10h45 - Frente Comum contra massificação do teletrabalho
A massificação do teletrabalho não é vantajosa para a Administração Pública, considerou esta sexta-feira o coordenador da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, Sebastião Santana.
“A Frente Comum entende que a massificação do teletrabalho não é vantajosa para os trabalhadores nem para os serviços da Administração Pública. Estamos a falar de um quadro em que os trabalhadores da Administração Pública são em número insuficiente para dar resposta às necessidades da população e, portanto, o teletrabalho ainda pode tirar mais gente do atendimento presencial”.
O dirigente sindical teceu estas considerações à entrada para a segunda reunião com o Governo sobre o teletrabalho neste contexto de pandemia.
“O teletrabalho, sendo uma solução pontual, para problemas pontuais de alguns trabalhadores e de alguns serviços, não pode ser massificado, porque não é essa a natureza dos serviços da Administração Pública”.
Sebastião Santana sublinhou que qualquer alteração legislativa relativa ao regime de teletrabalho terá que “defender os interesses dos trabalhadores”.
10h43 - África do Sul com recorde de 216 mortos
O país registou nas últimas 24 horas um recorde de 216 mortes que eleva o número total de óbitos para 4.669. Foram ainda contabilizados 13.172 novos casos, para um total de 324.210 infetados, referiu o ministro da Saúde, Zweli Mkhize.
São números que colocam o país, não só como o mais afetado pela pandemia em todo o Continente Africano (45% dos casos), mas também como o sexto com mais infeções a nível mundial em apenas um dia.
O epicentro da covid-19 no país é a província de Gauteng, que engloba a capital Pretória e Joanesburgo, capital económica.
O país registou nas últimas 24 horas um recorde de 216 mortes que eleva o número total de óbitos para 4.669. Foram ainda contabilizados 13.172 novos casos, para um total de 324.210 infetados, referiu o ministro da Saúde, Zweli Mkhize.
São números que colocam o país, não só como o mais afetado pela pandemia em todo o Continente Africano (45% dos casos), mas também como o sexto com mais infeções a nível mundial em apenas um dia.
O epicentro da covid-19 no país é a província de Gauteng, que engloba a capital Pretória e Joanesburgo, capital económica.
10h34 - Von der Leyen avisa que o futuro da União "não podia estar mais em jogo"
Foi à chegada à cimeira dedicada ao plano de recuperação neste contexto de pandemia que a presidente da Comissão Europeia deixou avisos sobre o próprio futuro da União Europeia.
“Não poderia haver mais em jogo. Se correr bem, podemos sair desta crise mais fortes”, sublinhou Von der Leyen, dizendo acreditar ser “possível uma solução” para as divergências que ainda existem entre líderes.
A chefe do executivo acrescentou que, com a proposta de orçamento europeu e de fundo de recuperação, a União Europeia tem “não só a oportunidade de ultrapassar a crise, mas também de modernizar o mercado interno e de levar por diante o nosso pacto verde europeu e a digitalização”.
10h04 - Alemanha regista 583 novos casos e mais quatro vítimas mortais num dia
A Alemanha regista 583 novos casos de covid-19 e 4 vítimas mortais nas últimas 24 horas, elevando o número total de infeções desde o início da pandemia para 200.843 e 9.082 óbitos.
Segundo o Instituto Robert Koch (RKI), houve um aumento de 400 casos considerados curados desde o dia anterior, subindo o total para 186.900.
A Baviera e a Renânia do Norte-Vestefália, os dois maiores e mais populosos estados da Alemanha, registam o mais elevado número de casos desde o início da pandemia de covid-19, 49.631 e 45.710 respetivamente.
A taxa de contágio é agora de 1,10, no dia anterior o valor registado era de 1,02, isto é, acima do limite considerado crítico (1,0).
A taxa de contágio é agora de 1,10, no dia anterior o valor registado era de 1,02, isto é, acima do limite considerado crítico (1,0).
9h50 - Merkel prevê negociações "muito difíceis" dadas as divergências
A chanceler alemã, Angela Merkel, disse hoje esperar negociações "muito difíceis" no Conselho Europeu, em Bruxelas, dadas as "divergências muito grandes" ainda existentes entre os líderes europeus sobre a resposta à crise gerada pela covid-19.
"Chegámos às negociações com muita dinâmica, mas devo dizer que as diferenças ainda são muito grandes e não consigo prever se teremos já um acordo", embora isso fosse "o desejável", afirmou Angela Merkel, em declarações prestadas na chegada ao Conselho Europeu extraordinário, o primeiro presencial em Bruxelas desde o início do surto de covid-19.
9h29 - Costa diz que cabe ao Conselho Europeu "não perder tempo"
À entrada para o Conselho Europeu, o primeiro-ministro António Costa considerou que a Comissão Europeia fez uma "excelente proposta" para acomodar as preocupações de todos os países sobre o plano de recuperação económica.
António Costa argumenta que cabe agora ao Conselho "não adiar" e tomar decisões que rapidamente são necessárias para a "urgência" da recuperação económica da Europa.
António Costa argumenta que cabe agora ao Conselho "não adiar" e tomar decisões que rapidamente são necessárias para a "urgência" da recuperação económica da Europa.
9h05 - Charles Michel antecipa negociação "muito difícil" e pede "coragem política"
O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, admitiu que a cimeira de líderes que hoje arranca, dedicada à resposta económica à crise da covid-19, significará uma "negociação muito difícil", apelando à "coragem política" para chegar a acordo.
"Hoje espera-nos uma negociação muito difícil", afirmou Charles Michel, em declarações prestadas na chegada ao Conselho Europeu extraordinário, o primeiro presencial desde o início do surto de covid-19, que causou também profundas dificuldades financeiras aos países.
"Não se trata apenas do dinheiro, trata-te também dos cidadãos, do futuro europeu e da nossa unidade e capacidade de resistir e, mesmo que seja difícil, estou convencido de que com coragem política será possível chegar a um acordo", apelou o responsável belga.
8h58 - Macron adverte que este é "momento de verdade" para a Europa
O Presidente francês afirmou que o Conselho Europeu que hoje começa em Bruxelas é um "momento de verdade e de ambição para a Europa", garantindo que tudo fará para contribuir para um compromisso sobre o plano de relançamento da UE.
À chegada à sede do Conselho, para aquela que é a primeira cimeira de líderes presencial desde a crise da pandemia da covid-19, Emmanuel Macron reiterou que esta "crise inédita, no plano sanitário mas também a nível socioeconómico, exige muito mais solidariedade e ambição", advertindo que, para muitos, "é o projeto europeu que está em jogo".
8h50 - Japão exclui Tóquio de apoio ao turismo
O Governo do Japão anunciou hoje que decidiu excluir a região de Tóquio da polémica campanha para fomentar o turismo interno, perante o aumento de contágios da covid-19 na capital.
O executivo liderado por Shinzo Abe escolheu esta opção em resposta às críticas das autoridades regionais, em relação à iniciativa para reativar o setor turístico doméstico japonês, castigado pelas restrições que, na prática, impedem a chegada de visitantes estrangeiros.
O painel de peritos médicos, de assessoria ao Governo, deu "luz verde" à campanha `Go To Travel` sem a inclusão de Tóquio, disse o ministro dos Transportes e do Turismo japonês, Kazuyoshi Akaba, em conferência de imprensa.
8h38 - Casos disparam na cidade australiana de Melbourne apesar de confinamento
Melbourne, a segunda cidade mais populosa da Austrália, registou 423 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, um novo máximo desde final de março, apesar da reintrodução do confinamento há mais de uma semana.
Além dos casos contabilizados na metrópole de cinco milhões de habitantes, as autoridades do estado de Victoria, cuja capital é Melbourne, registaram mais cinco infeções em zonas rurais.
O total das últimas 24 horas naquele estado é superior ao total diário do país desde final de março.
"Não superámos a crise, pelo contrário", disse o responsável da Saúde de Victoria, Brett Sutton.
8h20- Elisa Ferreira admite que Portugal pode triplicar verbas em caso de acordo europeu
A comissária europeia da Coesão e Reformas, Elisa Ferreira, lembra que o acordo europeu pode significar “o dobro ou mesmo o triplo” do valor financeiro que Portugal gere de fundos europeus. Uma "brutalidade" de dinheiro, refere.
A comissária revela que está tudo a postos para desbloquear o processo para fazer chegar o dinheiro aos países em dificuldades. Só falta o "sim" dos líderes europeus.
Declarações de Elisa Ferreira, ao programa da Antena 1 "Geometria variável".
A comissária europeia da Coesão e Reformas, Elisa Ferreira, lembra que o acordo europeu pode significar “o dobro ou mesmo o triplo” do valor financeiro que Portugal gere de fundos europeus. Uma "brutalidade" de dinheiro, refere.
A comissária revela que está tudo a postos para desbloquear o processo para fazer chegar o dinheiro aos países em dificuldades. Só falta o "sim" dos líderes europeus.
Declarações de Elisa Ferreira, ao programa da Antena 1 "Geometria variável".
7h44 - Pico de mortalidade mais alto desde 2013
Na primeira quinzena deste mês, registou-se o valor mais alto de mortes em Portugal, desde 2013.
O pico está reportado no portal da Vigilância da Mortalidade, acessível a partir do sítio da internet da Direcção Geral de Saúde.
Neste período, morreram mais de 4 mil e setecentas pessoas, uma subida de 17%, em comparação com o início de julho do ano passado.
De acordo com a edição de hoje do Jornal de Notícias, as principais razões para este aumento, serão as altas temperaturas e também um menor acesso dos doentes crónicos aos cuidados de saúde, durante os meses de pandemia de Covid-19.
Na primeira quinzena deste mês, registou-se o valor mais alto de mortes em Portugal, desde 2013.
O pico está reportado no portal da Vigilância da Mortalidade, acessível a partir do sítio da internet da Direcção Geral de Saúde.
Neste período, morreram mais de 4 mil e setecentas pessoas, uma subida de 17%, em comparação com o início de julho do ano passado.
De acordo com a edição de hoje do Jornal de Notícias, as principais razões para este aumento, serão as altas temperaturas e também um menor acesso dos doentes crónicos aos cuidados de saúde, durante os meses de pandemia de Covid-19.
7h35 - Rastreio de contactos ineficaz se testes demorarem
Por mais eficaz que seja o rastreio de contactos de pessoas doentes com covid-19, de pouco servirá para travar a disseminação da doença se os testes de diagnóstico não forem rápidos, segundo um estudo científico publicado na revista Lancet.
"Se o teste de diagnóstico à covid-19 demorar três ou mais dias depois de uma pessoa desenvolver sintomas, mesmo a estratégia mais eficaz de rastreio de contactos não conseguirá reduzir a transmissão do vírus", afirmam os investigadores responsáveis pela investigação hoje divulgada.
Se se conseguir testagem com resultados no prazo de 24 horas com rastreio de pelo menos 80 por cento dos contactos, o número médio de contactos infetados por uma pessoa (conhecido como R0) pode ser reduzido de 1,2 para 0,8, evitando 80 por cento das transmissões do novo coronavírus.
Por mais eficaz que seja o rastreio de contactos de pessoas doentes com covid-19, de pouco servirá para travar a disseminação da doença se os testes de diagnóstico não forem rápidos, segundo um estudo científico publicado na revista Lancet.
"Se o teste de diagnóstico à covid-19 demorar três ou mais dias depois de uma pessoa desenvolver sintomas, mesmo a estratégia mais eficaz de rastreio de contactos não conseguirá reduzir a transmissão do vírus", afirmam os investigadores responsáveis pela investigação hoje divulgada.
Se se conseguir testagem com resultados no prazo de 24 horas com rastreio de pelo menos 80 por cento dos contactos, o número médio de contactos infetados por uma pessoa (conhecido como R0) pode ser reduzido de 1,2 para 0,8, evitando 80 por cento das transmissões do novo coronavírus.
7h25 - Fábrica do Barreiro teve de fechar uma secção
Uma fábrica no Barreiro encerrou uma secção inteira porque um trabalhador testou positivo para o novo coronavírus. Trata-se da antiga FISIPE, fábrica de fibra sintética.
Na secção do trabalhador infetado, há mais 20 funcionários. Foram todos enviados para casa até ser conhecido o resultado dos testes.
O filho do funcionário que testou positivo ao novo coronavírus também está infetado
Os restantes operários da empresa foram submetidos a rastreios de despistagem.
A diretora geral da saúde garantiu ontem que o surto no lar de Reguengos de Monsaraz está controlado. Já morreram 17 pessoas
Em Évora, após uma reunião com a ARS do Alentejo, Graça Freitas mostrou confiante no trabalho que está a ser feito.
Uma fábrica no Barreiro encerrou uma secção inteira porque um trabalhador testou positivo para o novo coronavírus. Trata-se da antiga FISIPE, fábrica de fibra sintética.
Na secção do trabalhador infetado, há mais 20 funcionários. Foram todos enviados para casa até ser conhecido o resultado dos testes.
O filho do funcionário que testou positivo ao novo coronavírus também está infetado
Os restantes operários da empresa foram submetidos a rastreios de despistagem.
A diretora geral da saúde garantiu ontem que o surto no lar de Reguengos de Monsaraz está controlado. Já morreram 17 pessoas
Em Évora, após uma reunião com a ARS do Alentejo, Graça Freitas mostrou confiante no trabalho que está a ser feito.
7h15 - Brasil ultrapassa dois milhões de infetados e regista mais de 76 mil mortos
O Brasil ultrapassou hoje os dois milhões de infetados e as 76 mil mortes provocadas pelo novo coronavírus, segundo informações divulgadas pelo Ministério da Saúde do país.
Em 24 horas, o país sul-americano somou 45.403 novos casos da doença e 1.322 óbitos.
O Brasil ultrapassou hoje os dois milhões de infetados e as 76 mil mortes provocadas pelo novo coronavírus, segundo informações divulgadas pelo Ministério da Saúde do país.
Em 24 horas, o país sul-americano somou 45.403 novos casos da doença e 1.322 óbitos.
7h10 - Índia ultrapassa um milhão de casos
A Índia registou 34.956 novas infeções de covid-19 nas últimas 24 horas, ultrapassando um milhão de casos (1.003.832) desde o início da epidemia, informaram as autoridades.
A Índia registou 34.956 novas infeções de covid-19 nas últimas 24 horas, ultrapassando um milhão de casos (1.003.832) desde o início da epidemia, informaram as autoridades.
O Ministério da Saúde também registou um novo máximo de mortes nas últimas 24 horas (687), elevando o total de óbitos no país para 25.602.
Três estados indianos - Maharashtra, Delhi e Tamil Nadu - foram responsáveis por mais de metade do total de casos. Mas nas regiões rurais da Índia, a epidemia também está a acelerar.
Três estados indianos - Maharashtra, Delhi e Tamil Nadu - foram responsáveis por mais de metade do total de casos. Mas nas regiões rurais da Índia, a epidemia também está a acelerar.
7h05 - EUA vão manter interdição de cruzeiros até 30 de setembro
Os Estados Unidos alargaram hoje até 30 de setembro a suspensão da operação de cruzeiros em portos norte-americanos, devido à pandemia de covid-19, anunciaram os Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês).
A restrição dos cruzeiros, que têm as operações paralisadas desde março, devido ao novo coronavírus, terminava em 24 de julho, mas foi alargada hoje pela segunda vez, face à explosão de casos do novo coronavírus no país.
A nova ordem para não navegar está em vigor até 30 de setembro ou quando melhorar a situação sanitária, segundo os CDC.
Os Estados Unidos alargaram hoje até 30 de setembro a suspensão da operação de cruzeiros em portos norte-americanos, devido à pandemia de covid-19, anunciaram os Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês).
A restrição dos cruzeiros, que têm as operações paralisadas desde março, devido ao novo coronavírus, terminava em 24 de julho, mas foi alargada hoje pela segunda vez, face à explosão de casos do novo coronavírus no país.
A nova ordem para não navegar está em vigor até 30 de setembro ou quando melhorar a situação sanitária, segundo os CDC.
Plano de recuperação europeu discutido a partir de hoje
O Primeiro-Ministro diz que Portugal "está pronto" para aprovar a proposta do fundo de recuperação económica e o orçamento da União Europeia.
Apesar das dificuldades nas negociações, António Costa insiste que as divergências são ultrapassáveis.
Os líderes da União Europeia reúnem-se a partir desta sexta-feira em Bruxelas, em busca de um compromisso sobre o plano de relançamento face à crise da covid-19 que todos admitem ser urgente. O acordo afigura-se difícil de alcançar.
"Chegar a um acordo vai exigir trabalho árduo e vontade política de todos", escreveu o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, na carta-convite dirigida aos chefes de Estado e de Governo dos 27, na qual reitera todavia que "agora é o momento", pois "um acordo é essencial".
Em cima da mesa estão a aprovação do Quadro Financeiro Plurianual (QFP), o orçamento da UE para 2021-2027, de 1,07 biliões de euros, e o Fundo de Recuperação pós-pandemia que lhe está associado, de 750 mil milhões de euros.
Covid-19. Conselho Europeu reúne-se em Bruxelas em busca de um acordo urgente https://t.co/IW3dEBzK6a
— RTPNotícias (@RTPNoticias) July 17, 2020
Os chamados "países frugais" -- Holanda, Áustria, Dinamarca e Suécia e, em menor grau, a Finlândia - opõem-se à proporção de verbas canalizadas sob a forma de subvenções, defendendo uma maior proporção de verbas por empréstimo e que os fundos sejam condicionados à realização de reformas.
António Costa já está em Bruxelas e ontem mesmo jantou com o Presidente francês, Emmanuel Macron, no seguimento da ronda de contactos que António Costa fez antes da cimeira.Depois de encontros na Holanda e na Hungria, Costa e Emanuel Macron ainda equacionaram encontrar-se em Paris, mas dificuldades de agenda fizeram adiar o encontro para a capital belga.
Em Portugal, o mais recente balanço aponta para mais três mortos e 339 novos casos em 24 horas. Mais 366 pessoas recuperaram da doença.