Mundo
Presidência UE
Espaço Schengen abriu a mais nove países
O primeiro-ministro português e presidente em exercício da União Europeia, José Sócrates, esteve esta manhã nas cerimónias simbólicas de abertura do espaço Schengen a mais nove países. Na Alemanha, José Sócrates congratulou-se com este final de presidência portuguesa.
José Sócrates mostrou enorme satisfação e considerou que “não podia haver melhor final para a presidência portuguesa” da União Europeia do que o alargamento do espaço Schengen a nove novos países.
“Não havia melhor forma de terminarmos a presidência portuguesa do que fazer uma abolição de fronteiras, a verdadeira aspiração europeia”, afirmou José Sócrates perante os jornalistas no final das cerimónias simbólicas de abertura das fronteiras da Polónia e República Checa ao espaço Schengen.
O início do dia de hoje marcou a abertura do espaço Schengen de livre circulação de pessoas e bens aos países que aderiram à União Europeia em 2004, com excepção do Chipre.
Desta forma República Checa, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta, Polónia, Eslováquia e Eslovénia fazem parte a partir de hoje do espaço Schengen, motivo que o primeiro-ministro português considerou suficiente para que os naturais desses países se sintam mais europeus.
“Para essas pessoas é o momento em que se sentem verdadeiramente europeus. Foi assim que nos sentimos quando abriram as fronteiras com Espanha”, recordou José Sócrates.
O ainda presidente em exercício da União Europeia destacou este alargamento como um “momento histórico” e de concretização dos ideais europeus realçando que “o ideal europeu é um ideal de espaço de liberdade e segurança”.
José Sócrates fez ainda questão de enaltecer o papel do ex-ministro da Administração Interna António Costa, que se encontra junto da comitiva, no alargamento do espaço Schengen a novos países já em 2007.
Motivo igualmente de satisfação para José Sócrates foi o facto de ser uma empresa portuguesa a criar a solução tecnológica que permitiu a entrada em vigor do novo sistema de informação já com os novos países, o SISonde4all, uma solução transitória até estar concluída o novo sistema de informações Schengen (SISII).
“Foi uma empresa portuguesa — a Critical Software — que criou a solução tecnológica que permitiu essa adaptação”, referiu José Sócrates que ao terminar mostrou enorme satisfação pelo trabalho realizado durante a presidência portuguesa.
”Não podia haver melhor final da presidência portuguesa do que este: é o momento de reunião das Europas, é a celebração do próprio espaço europeu”.
“Não havia melhor forma de terminarmos a presidência portuguesa do que fazer uma abolição de fronteiras, a verdadeira aspiração europeia”, afirmou José Sócrates perante os jornalistas no final das cerimónias simbólicas de abertura das fronteiras da Polónia e República Checa ao espaço Schengen.
O início do dia de hoje marcou a abertura do espaço Schengen de livre circulação de pessoas e bens aos países que aderiram à União Europeia em 2004, com excepção do Chipre.
Desta forma República Checa, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta, Polónia, Eslováquia e Eslovénia fazem parte a partir de hoje do espaço Schengen, motivo que o primeiro-ministro português considerou suficiente para que os naturais desses países se sintam mais europeus.
“Para essas pessoas é o momento em que se sentem verdadeiramente europeus. Foi assim que nos sentimos quando abriram as fronteiras com Espanha”, recordou José Sócrates.
O ainda presidente em exercício da União Europeia destacou este alargamento como um “momento histórico” e de concretização dos ideais europeus realçando que “o ideal europeu é um ideal de espaço de liberdade e segurança”.
José Sócrates fez ainda questão de enaltecer o papel do ex-ministro da Administração Interna António Costa, que se encontra junto da comitiva, no alargamento do espaço Schengen a novos países já em 2007.
Motivo igualmente de satisfação para José Sócrates foi o facto de ser uma empresa portuguesa a criar a solução tecnológica que permitiu a entrada em vigor do novo sistema de informação já com os novos países, o SISonde4all, uma solução transitória até estar concluída o novo sistema de informações Schengen (SISII).
“Foi uma empresa portuguesa — a Critical Software — que criou a solução tecnológica que permitiu essa adaptação”, referiu José Sócrates que ao terminar mostrou enorme satisfação pelo trabalho realizado durante a presidência portuguesa.
”Não podia haver melhor final da presidência portuguesa do que este: é o momento de reunião das Europas, é a celebração do próprio espaço europeu”.