Mundo
EUA investigam eventual papel da Rússia em ataque químico na Síria
Washington abriu um inquérito para apurar uma eventual cumplicidade da Rússia no ataque com armas químicas na Síria, imputado ao regime de Bashar al-Assad.
A Administração de Donald Trump acusou o Governo de Moscovo de ter encoberto o ataque com armas químicas em Idlib, a 4 de abril, que matou 70 pessoas, entre as quais 20 crianças, e que levou os Estados Unidos a bombardearem uma base área síria.
Fontes anónimas da Casa Branca, citadas pelas agências internacionais, afirmaram que Washington está a agir com base em dados dos serviços secretos, incluindo um relatório que acusa os executivos russo e sírio de tentarem “confundir” a comunidade internacional com desinformação.
“Como é possível as forças russas que estavam na mesma base onde as forças sírias planearam o ataque não terem dado conta da situação?”, questiona uma das fontes.
O objetivo russo teria assim sido o de encobrir a culpa do regime de Bashar al-Assad. No entanto, as mesmas fontes confirmam não ter informações suficientes para afirmar que o Governo de Putin sabia previamente dos planos do regime sírio para usar armas químicas no ataque.
Outro alto responsável da Casa Branca acusou Moscovo de “semear a confusão no Mundo sobre o papel do regime de sírio no ataque químico”.
Moscovo tem defendido o regime de Bashar al-Assad e tem sido um forte aliado da Síria, contra as acusações dos Estados Unidos de utilização de gás sarin em Idlib.
Fontes anónimas da Casa Branca, citadas pelas agências internacionais, afirmaram que Washington está a agir com base em dados dos serviços secretos, incluindo um relatório que acusa os executivos russo e sírio de tentarem “confundir” a comunidade internacional com desinformação.
“Como é possível as forças russas que estavam na mesma base onde as forças sírias planearam o ataque não terem dado conta da situação?”, questiona uma das fontes.
O objetivo russo teria assim sido o de encobrir a culpa do regime de Bashar al-Assad. No entanto, as mesmas fontes confirmam não ter informações suficientes para afirmar que o Governo de Putin sabia previamente dos planos do regime sírio para usar armas químicas no ataque.
Outro alto responsável da Casa Branca acusou Moscovo de “semear a confusão no Mundo sobre o papel do regime de sírio no ataque químico”.
Moscovo tem defendido o regime de Bashar al-Assad e tem sido um forte aliado da Síria, contra as acusações dos Estados Unidos de utilização de gás sarin em Idlib.