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Explosão em Lyon vitima duas crianças filhas de pai português
Duas crianças, de três e cinco anos, morreram esta segunda-feira, na explosão de um apartamento em Trevoux, Lyon. Contam-se ainda pelo menos sete feridos.
A explosão deu-se pelas 17h30 e está a ser atribuída a uma fuga de gás, pelas autoridades locais. O prédio tinha sofrido obras de manutenção e o caso está já a ser investigado.
O pai das crianças será português e a mãe tem nacionalidade francesa, referiu a agência Lusa.
Foram imediatamente mobilizados recursos humanos e materiais significativos para o resgate e a investigação, incluindo 50 bombeiros, 36 veículos e pessoal médico para prestar assistência às vítimas, e 45 agentes de segurança para delimitar a área e determinar as causas do desastre.
O apartamento situava-se no rés-do-chão do edifício de quatro andares na localidade de 6.930 habitantes.
"Estava em casa quando ouvi um barulho terrível. Pensei que fosse um avião a cair", disse Anne-Marie, uma vizinha que preferiu não revelar o apelido, à AFP.
O edifício não colapsou, "mas houve muitos danos e foram lançados escombros, o que enfraqueceu a estrutura", explicou Chantal Mauchet, presidente da Câmara de Ain, que se deslocou ao local. "Infelizmente, duas crianças pequenas foram declaradas mortas após tentativas de reanimação por parte dos serviços de emergência", acrescentou. Tinham três e cinco anos de idade, segundo fonte dos serviços de emergência.
Cinco pessoas com ferimentos ligeiros foram levadas para hospitais da região, e duas pessoas com ferimentos ligeiros foram ao hospital por conta própria, informou a autarquia em comunicado de imprensa.
O edifício não colapsou, "mas houve muitos danos e foram lançados escombros, o que enfraqueceu a estrutura", explicou Chantal Mauchet, presidente da Câmara de Ain, que se deslocou ao local. "Infelizmente, duas crianças pequenas foram declaradas mortas após tentativas de reanimação por parte dos serviços de emergência", acrescentou. Tinham três e cinco anos de idade, segundo fonte dos serviços de emergência.
Cinco pessoas com ferimentos ligeiros foram levadas para hospitais da região, e duas pessoas com ferimentos ligeiros foram ao hospital por conta própria, informou a autarquia em comunicado de imprensa.
"Muitas outras pessoas estão em choque", afirmou a autarca. Uma unidade de emergência médica e psicológica foi acionada para prestar assistência, acrescentou.
Esta avaliação ainda é provisória. "Os bombeiros ainda estão no local", e as unidades caninas estão à procura de outras vítimas, declarou a senhora Mauchet, pedindo às pessoas que se mantenham afastadas do edifício, que continua "perigoso".
Esta avaliação ainda é provisória. "Os bombeiros ainda estão no local", e as unidades caninas estão à procura de outras vítimas, declarou a senhora Mauchet, pedindo às pessoas que se mantenham afastadas do edifício, que continua "perigoso".
Cerca de 70 pessoas viviam no edifício, que foi "destruído", disse Marc Péchoux, presidente da Câmara de Trévoux, que acionou o "plano de emergência municipal". Quase 50 delas vão estar abrigadas num ginásio durante a noite, continuou, lamentando a situação "dramática".
"Ouvi um estrondo alto", e quando "desci as escadas, vi que a porta e a janela estavam completamente destruídas", testemunhou um vizinho, falando sob anonimato. "Ouvi gritos porque uma mãe estava com os filhos debaixo dos escombros."
A explosão foi tão forte que as janelas de duas escolas próximas estilhaçaram, segundo a Câmara Municipal, que acrescentou que as autoridades escolares não tinham reportado feridos.
"Ouvi um estrondo alto", e quando "desci as escadas, vi que a porta e a janela estavam completamente destruídas", testemunhou um vizinho, falando sob anonimato. "Ouvi gritos porque uma mãe estava com os filhos debaixo dos escombros."
A explosão foi tão forte que as janelas de duas escolas próximas estilhaçaram, segundo a Câmara Municipal, que acrescentou que as autoridades escolares não tinham reportado feridos.
Cardia Lima, conselheiro das comunidades portuguesas esteve no local.