Economia
Google lança Pixel 10 com IA Gemini para simplificar a vida de quem usa um smartphone
A dois dias de completar um ano do lançamento da geração 9 do Pixel, a Google não perde o balanço e lança esta quarta-feira o Pixel 10. Um smartphone que integra a Inteligência Artificial (IA) Gemini e que se apresenta como um simplificador para quem utiliza esta nova peça de comunicação tecnológica.
O equipamento é em muito idêntico, no exterior, ao modelo anterior, mas no seu "core" está instalado um novo processador Tensor G5, prometendo desempenho mais rápido, melhor qualidade de imagem, agregado a um sistema triplo de câmaras, bem como à nova tecnologia de carregamento magnético Pixelsnap.
Decorria o ano de 1837 quando Samuel Morse, pai do Código Morse, inventou o primeiro sistema de comunicação eléctrico à distancia, o “telégrafo”. Desde então e até aos surgir dos primeiros telemóveis para o consumidor, passaram 146 anos.
Mas o tempo para a tecnologia não avança ao mesmo ritmo da humanidade e, se quase século e meio parece uma eternidade, apenas 46 anos separam o primeiro Motorola DynaTAC 8000x, que apenas fazia chamadas e guardava 30 números, do mais recente Pixel da Google, com IA de última geração e a capacidade de realizar tarefas que apenas víamos nos filmes de ficção cientifica.
Créditos: textlad
Os primeiros passos destes equipamentos foram dados nos anos 90. Os telemóveis eram essencialmente para fazer chamadas e enviar mensagens, com as marcas Nokia, Motorola e Ericsson a dominar o mercado, mas ainda com aspecto rígido e pouco atraentes.
No final da década de 90, chegavam os primeiros telefones com ecrã a cores e câmaras rudimentares, que vieram revolucionar a forma de comunicação interpessoal.
Mas foi só em 2007, através da conhecida marca Apple, que surgiu o primeiro iPhone, que redefiniu o conceito de telemóvel. Um aparelho com ecrã tátil, ausência de teclado físico e a introdução da App Store abriram caminho para uma nova era.
Com a concorrência a olhar de esguelha para um telemóvel que, à altura, oferecia sonhos e já com um sistema operativo integrado (iOS), a Google colocou-se na corrida e inventou o SO Android, democratizando o acesso aos smartphones, permitindo assim que várias marcas como Samsung, HTC, LG e mais tarde Xiaomi e OnePlus entrassem no mercado.
Atualmente os smartphones tornaram-se um espelho da nossa vida digital. Eles são agenda e despertador, multibanco, bolsa de valores e troca cambial, mas também máquinas fotográficas profissionais, cinema de bolso, rádio a pilhas e até uma boa ferramenta de trabalho. A evolução tem sido rápida, mas sempre com um objetivo: tornar a tecnologia mais próxima, mais útil e mais humana.
Créditos: AFP
Do Telemóvel ao Pixel 10. A Revolução na Palma da Mão
Há ainda quem se recorde dos tempos em que um telemóvel servia apenas para fazer chamadas, enviar mensagens e com um jogo: Snake. Mas o mundo mudou e os telemóveis também.
Com o sistema Android, os smartphones tornaram-se verdadeiros centros digitais. Passaram a incluir câmaras de alta resolução, acesso à internet, aplicações para todos os gostos e funcionalidades que hoje fazem parte do nosso dia a dia: pagamentos móveis, redes sociais, navegação GPS, assistentes virtuais e muito mais.
Atualmente, dois sistemas operativos dominam o mercado: iOS, da Apple, e Android, da Google. Cada um com a sua filosofia, mas ambos com o mesmo objetivo — tornar o smartphone uma extensão natural da nossa vida.
É neste contexto que surge o Pixel 10, a nova aposta da Google. Mais do que um simples telefone, o Pixel 10 promete ser um assistente inteligente, uma câmara profissional, uma ferramenta de produtividade e um dispositivo pensado para antecipar as necessidades do utilizador. Com melhorias significativas em design, desempenho e integração com inteligência artificial, este novo modelo quer marcar uma nova era na forma como usamos tecnologia no dia-a-dia.
Pixel 8 vs Pixel 9: A Caminho do Pixel 10Antes de mergulharmos nas novidades do Pixel 10, vale a pena olhar para trás e perceber como a linha Pixel tem evoluído nos últimos anos — especialmente entre as gerações 8 e 9, que marcaram avanços significativos em várias frentes.
Design com identidade renovada
A geração Pixel da Google, teve difícil integração no mundo dos smartphones. Com concorrência aguerrida por parte da Apple com os iPhones e outras marcas a querem ganhar mercado, o modelo 8 da Google ainda subsistiu com o visual arredondado e a icónica barra horizontal de câmaras, que trazia dos modelos anteriores. Mas foi com o Pixel 9 que a Google decidiu refrescar o design.
Bordas mais planas, cantos suavemente arredondados e materiais mais resistentes deram ao Pixel 9 um aspeto mais moderno e robusto, aproximando-se de concorrentes como o iPhone em termos de estética e que o novo modelo, agora apresentado, conserva.
Bordas mais planas, cantos suavemente arredondados e materiais mais resistentes deram ao Pixel 9 um aspeto mais moderno e robusto, aproximando-se de concorrentes como o iPhone em termos de estética e que o novo modelo, agora apresentado, conserva.
Desempenho com inteligência
Ambas as gerações apostaram nos chips Tensor, desenvolvidos pela própria Google. O Pixel 8 trouxe o Tensor G3, já com forte integração de inteligência artificial. Mas o Pixel 9 elevou a fasquia com o Tensor G4, oferecendo mais potência, melhor gestão de energia e uma capacidade superior de lidar com tarefas em tempo real, como a edição de imagem, tradução instantânea e sugestões personalizadas aos utilizadores.
Mas não só. No campo da imagem a fotografia sempre foi um dos pontos fortes dos Pixel, disputando a forte posição que a iPhone detém neste campo. O Pixel 8 Pro já impressionava com o seu sistema de câmaras versátil, mas o Pixel 9 Pro foi mais longe: sensores atualizados, maior resolução na ultra grande angular e uma câmara frontal de 42 MP que permite selfies mais detalhadas e com maior campo de visão. Tudo isto aliado a ferramentas como o Magic Editor e o Best Take, que usam IA para melhorar automaticamente as imagens.
Também a experiência visual evoluiu. O Pixel 9 trouxe ecrãs mais brilhantes, com até 2700 nits, ideais para uso em ambientes exteriores, tendo o modelo Pro XL chegado aos 3000 nits, garantindo cores vivas e excelente visibilidade em qualquer situação.
Ambas as gerações apostaram em funcionalidades inteligentes, mas o Pixel 9 destacou-se com a integração do Gemini AI, que tornou o dispositivo ainda mais proativo e útil no dia-a-dia. Um smartphone que se revelou poder ser muito mais do que um simples dispositivo de comunicação.
A nova série Pixel 10 da Google marca uma viragem na forma como usamos o smartphone. Com a integração profunda da IA Gemini, o Pixel deixa de ser apenas um dispositivo e passa a poder ser um assistente pessoal, criativo e proativo.
Por exemplo, o utilizador pode pedir a IA sugestões de restaurantes, enviar a lista para o grupo da família, marcar a reserva no calendário e receber um alerta para sair do local onde se encontra, para chegar a tempo ao seu destino. Tudo automaticamente feito pelo pelo Gemini.
Por exemplo, o utilizador pode pedir a IA sugestões de restaurantes, enviar a lista para o grupo da família, marcar a reserva no calendário e receber um alerta para sair do local onde se encontra, para chegar a tempo ao seu destino. Tudo automaticamente feito pelo pelo Gemini.
O novo Pixel 10 e Pro; Pro XL | Foto: Google
Mas não só. Esta plataforma de IA ajuda-o também a resolver vários problemas diários, quando perguntamos ao Gemini que soluções sugere para as questões apresentadas.
Nos modelos Pixel 10 Pro, a experiência vai ainda mais longe, com uma subscrição de um ano do plano Google AI Pro, que desbloqueia acesso prioritário ao Gemini Pro, ao NotebookLM para aprendizagem personalizada, e ao Gemini no Gmail e Docs para produtividade avançada. E para os criadores de conteúdo, há ainda o Veo 3 Fast, que transforma texto em vídeo com qualidade impressionante.
O design mantém a identidade visual da linha Pixel, mas com um acabamento mais polido e materiais ainda mais resistentes - o dobro da durabilidade face ao Pixel 8.
Fotografias Inteligentes
O novo Assistente de Câmara, alimentado por modelos Gemini, analisa o ambiente em tempo real e sugere o melhor ângulo, iluminação e modo de tirar a foto. É um pouco como ter um fotógrafo profissional ao nosso lado, a dar conselhos, mas desta vez está no bolso das calças.
Embora a Google também apresente nesta gama um modelo desdobrável, Portugal apenas vai colocar disponível os modelos Pixel 10, 10 Pro e 10 XL.
Com a IA integrada o sistema oferece ainda a possibilidade de combinar várias fotos semelhantes, para criar uma imagem onde todos estão no seu melhor, ou ainda incluir o fotógrafo em grupos maiores, garantindo que ninguém fica de fora. Fotografar à noite também passa a ser mais fácil, bem como tirar aquela foto bem pertinho do objecto em foco (macro).
- Teleobjetiva 5x com qualidade ótica equivalente a 10x e zoom digital até 20x.
- Grande-angular de 48 MP com HDR+ para imagens nítidas e detalhadas.
- Ultrawide para paisagens e interiores amplos.
Já à frente, a câmara de 10,5 MP com focagem automática garante selfies nítidas e bem enquadradas. E com o novo processador de imagem (ISP) do Tensor G5, os vídeos são gravados em HDR de 10 bits, oferecendo cores ricas e detalhes impressionantes.
Pixelsnap: Carregamento Inteligente e Magnético
A série Pixel 10 estreia uma nova tecnologia que promete mudar a forma como carregamos e usamos acessórios: chama-se Pixelsnap. Trata-se de um sistema magnético integrado que permite encaixar facilmente carregadores, suportes, capas e outros acessórios — tudo sem fios e com total compatibilidade.
Com o novo carregador Pixelsnap, o Pixel 10 oferece carregamento sem fios Qi2 até 25 W, garantindo rapidez e eficiência. E para quem gosta de manter o telemóvel acessível durante o carregamento, há a opção com suporte ajustável, que permite posicionar o dispositivo na vertical ou horizontal — ideal para ver vídeos, fazer chamadas ou consultar apps enquanto carrega.
Tensor G5. O Cérebro do Pixel 10
Já o novo CPU é, em média, 34 por cento mais rápida, garante a marca, permitindo um navegação mais fluida, abertura instantânea de apps e uma experiência geral mais responsiva.
O Tensor G5 também traz um processador de sinal de imagem (ISP) totalmente personalizado, que eleva a qualidade de fotografia e vídeo. Funcionalidades como o Zoom de resolução profissional, o Melhor Take automático e a Tradução instantânea durante chamadas são possíveis graças à potência deste novo chip.
Ecrã mais visivel e bateria mais duradoura
A multinacional também não se esqueceu da questão visual oferendo um novo ecrã de 6,3 polegadas, com maior nitidez, atingindo um brilho máximo de 3000 nits, garantindo uma boa visibilidade mesmo sob luz solar direta. Já na questão de durabilidade da bateria, o Pixel vem preparado para durar mais de 24 horas, com um carregamento até 55% em cerca de 30 minutos, ideal para quem está sempre em movimento.
Mas ter isto tudo tem um custo ao bolso do consumidor, com a versão mais básica (128 GB) a custar 919 euros e a equivalente mas com mais memória (256 GB) a valer 1,019 euros.
Com o Pixel 10 Pro e o Pixel 10 Pro XL, a Google redefine o que significa ter inteligência artificial num telemóvel. A integração do Gemini atinge um novo nível, oferecendo uma experiência mais fluida, poderosa e personalizada.
Estes modelos vêm equipados com o Tensor G5 e 16 GB de RAM, garantindo o desempenho mais potente de sempre num Pixel. O Gemini não só responde com rapidez, como antecipa necessidades, sugere ações e adapta-se ao utilizador com uma precisão impressionante.
- Gemini Pro com acesso prioritário à IA de próxima geração.
- NotebookLM para aprendizagem personalizada.
- Integração com Gmail, Docs e outras apps para produtividade assistida por IA.
- Veo 3 Fast, que transforma texto em vídeo com qualidade profissional.
Design e durabilidade à altura da inovação
Também a captação de imagem é melhorada com a Google a elevar a fasquia com o sistema de câmaras do Pixel 10 Pro e Pixel 10 Pro XL. Alimentado pelo novo Pixel ISP integrado no Tensor G5, este conjunto de lentes e funcionalidades apoiado num sistema de câmara traseira tripla profissional que inclui:
- Uma grande angular de 50 MP com estabilização ótica melhorada, ideal para vídeos suaves e filmagens cinematográficas.
- Uma teleobjetiva 5x atualizada, capaz de atingir um Zoom de resolução profissional até 100x, para grandes planos com detalhe impressionante.
- Modos como Retratos de Alta Resolução, Panorâmicas, Vídeo noturno, Vídeo 8K e Zoom de vídeo de alta resolução, que garantem qualidade em qualquer condição de luz.
Em suma, a série Pixel 10 não é apenas uma evolução, diz a Google, afirmando que este novo modelo é uma revolução que coloca a Inteligência Artificial no centro da experiência móvel.
Uma experiencia com custos associados ao bolso de quem quer mais do que um simples smartphone e que pode variar entre os 1,119 euros (Pixel 10 Pro - 128 GB) até aos 1.719 euros na versão Pixel 10 Pro XL 1TB.
Com a chegada do Pixel 8 e, sobretudo, do Pixel 9, a Google deu um passo decisivo na integração da inteligência artificial nos seus smartphones. O protagonista desta nova era chama-se Gemini — um assistente pessoal que vai muito além do tradicional "Ok Google".
Este assistente multimodal compreende texto, voz e imagens. Mas também podemos escrever, falar ou até apontar a câmara para algo e fazer perguntas sobre o que estás a ver. Esta versatilidade transforma o Pixel num verdadeiro parceiro digital.
Uma IA que aprende e sugere ações com base no teu contexto, aprende com os teus hábitos e adapta-se às tuas preferências. E tudo isto com um foco crescente na privacidade, com muitas funcionalidades a correrem diretamente no dispositivo, sem necessidade de enviar dados para a cloud.
Pixel 10 vs iPhone 16: dois gigantes tecnológicos e o olhar dos consumidores portugueses
Em 2025, o mercado português de smartphones continua a revelar uma dinâmica intensa, com mais de 13 milhões de dispositivos ativos, superando o número de habitantes. Neste cenário, o Google Pixel 10 e o Apple iPhone 16 surgem como protagonistas de uma disputa tecnológica que vai além das especificações técnicas, pois envolve preferências culturais, hábitos de consumo e fidelidade às marcas.
Em 2025, o mercado português de smartphones continua a revelar uma dinâmica intensa, com mais de 13 milhões de dispositivos ativos, superando o número de habitantes. Neste cenário, o Google Pixel 10 e o Apple iPhone 16 surgem como protagonistas de uma disputa tecnológica que vai além das especificações técnicas, pois envolve preferências culturais, hábitos de consumo e fidelidade às marcas.
Em Portugal, a Apple mantém uma base de utilizadores fiel, com forte presença nas vendas da gama iPhone 16, especialmente os modelos Pro e Pro Max, que ultrapassam os 1300 euros nas lojas nacionais. Mas surgem já rumores neste mercado que em Setembro a Apple pode vir a apresentar o modelo 17 .
Por outro lado, a chegada do Pixel 10 ao nosso mercado representa uma oportunidade para os consumidores que procuram alternativas ao ecossistema Apple, com destaque para funcionalidades como o Circle to Search e o Live Translate, que tiram partido do novo chip Tensor G5 3. A Google tem vindo a conquistar espaço entre os utilizadores mais jovens e tecnicamente exigentes, embora ainda enfrente desafios de distribuição e notoriedade face à concorrência.
Por outro lado, a chegada do Pixel 10 ao nosso mercado representa uma oportunidade para os consumidores que procuram alternativas ao ecossistema Apple, com destaque para funcionalidades como o Circle to Search e o Live Translate, que tiram partido do novo chip Tensor G5 3. A Google tem vindo a conquistar espaço entre os utilizadores mais jovens e tecnicamente exigentes, embora ainda enfrente desafios de distribuição e notoriedade face à concorrência.
A escolha entre os dois modelos reflete também o perfil do consumidor português. Enquanto muitos mantêm a tradição de comprar em loja física, há uma crescente adesão às compras online por via destes equipamentos, com mais de 53 por cento dos portugueses a realizarem estas compras.
Em suma, o Pixel 10 e o iPhone 16 representam duas visões distintas da tecnologia móvel. Para o público português, a decisão entre ambos dependerá do equilíbrio entre inovação, autonomia, preço e fidelidade ao sistema operativo — Android ou iOS. E num mercado onde a troca de smartphone ocorre, em média, a cada dois anos, a batalha entre Google e Apple promete continuar a aquecer.
Mas a concorrência não se fica por estas duas grandes marcas, com vários modelos de smartphones no mercado a competirem diretamente com a Google e a Apple, oferecendo características semelhantes em termos de IA, câmaras e desempenho.
Existem vários modelos de smartphones no mercado que competem diretamente com o Pixel 10 e o iPhone 16, oferecendo características semelhantes em termos de IA, câmaras e desempenho. Alguns dos principais concorrentes incluem:
- Série Samsung Galaxy S25: Focado no desempenho de ponta com um sistema de câmaras impressionante, e um sensor principal de 200 MP e lentes duplas com zoom ótico de até 10x. É equipado com o chip Snapdragon 8 Elite e é ideal para produtividade, com funcionalidades como a S Pen e gravação de vídeo em 8K.
- OnePlus 13: Considerado uma ótima alternativa, oferece um desempenho de topo com o chip Snapdragon 8 Elite e um sistema de câmaras ajustado pela Hasselblad. Possui carregamento rápido de 100W, o que permite uma carga completa em cerca de 25 minutos.
- Oppo Find X8 Pro: Destaca-se pelo seu design premium e especificações de alta gama, incluindo um sistema de câmara Hasselblad com quatro lentes.
- Vivo X200 Pro: Este telemóvel tem um chip Dimensity 9400 e uma câmara de 200MP com óticas Zeiss. É uma excelente opção para quem valoriza a qualidade da câmara e a autonomia da bateria.
Um Pixel nunca anda sozinho
Apesar de um smartphone ser uma máquina cada vez mais completa existem sempre periféricos que podemos juntar a estes equipamentos . A Google não se esqueceu dessa questão e fez um upgrade aos periféricos da marca associados ao Pixel 10.
Também com o lançamento do novo modelo Pixel, a Google dá a conhecer os novos auriculares e o novo relógio.
- Os Pixel Buds 2a, idênticos à primeira geração, mas a oferecer agora, diz a marca, um áudio mais nítido, Cancelamento Ativo de Ruído com Silent SealTM 1.5 e bateria para o dia todo com o estojo de carregamento.
- Quanto ao novo relógio o Pixel Watch 4 da Google é um smartwatch avançado com design renovado, ecrã Actua 360 mais brilhante e maior autonomia. Oferece ferramentas de saúde e fitness precisas via Fitbit, incluindo monitorização cardíaca, sono e stress.Introduz comunicações de emergência por satélite e funcionalidades de segurança como deteção de quedas e partilha de localização. Integra-se com o Gemini para assistência inteligente e com o ecossistema Google para maior produtividade. Disponível em dois tamanhos, é ideal para quem procura tecnologia de ponta no pulso.
Contudo, para os consumidores portugueses, a escolha entre os múltiplos smartphones existentes no mercado dependerá sempre da escolha pessoal, o equilíbrio entre inovação, autonomia e fidelidade ao sistema operativo.