O autoproclamado presidente da Venezuela quer também a destituição de Nicolás Maduro e, em declarações ao jornal britânico The Guardian, afasta a possibilidade de um conflito armado no país.

Sobe também o número de países que reconhecem Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela. A Austrália juntou-se à lista e em comunicado a ministra das Relações Exteriores pede uma transição rápida para a democracia.

O Presidente Nicolás Maduro já rejeitou o ultimato de vários países da comunidade internacional, para que sejam convocadas eleições livres e justas na Venezuela.

As organizações de Direitos Humanos dão conta de que só na última semana foram detidos mais de 800 venezuelanos, acusados de crimes como terrorismo, instigação ao ódio e alteração da ordem pública.

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