Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre o reacender do conflito israelo-palestiniano, após a vaga de ataques do Hamas e a consequente retaliação das forças do Estado hebraico.
Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre o reacender do conflito israelo-palestiniano, após a vaga de ataques do Hamas e a consequente retaliação das forças do Estado hebraico.
Mohammed Saber - EPA
Foto: Ammar Awad - Reuters
Na cidade velha de Jerusalém, todos pedem paz. Os enviados especiais da RTP a Jerusalém, Paulo Jerónimo e José Pinto Dias, foram ouvir as pessoas.
Os enviados especiais da RTP, Paulo Jerónimo e José Pinto Dias, estão em Israel a acompanhar a reação dos familiares à ameaça do Hamas. Em caso de morte, responsabilizam o grupo terrorista, mas também o governo israelita.
Foto: Yossi Zeliger - Reuters
O Hamas ameaçou matar os reféns israelitas que raptou durante o massacre de 7 de outubro. O movimento jihadista disse que só não os executará se Israel aceitar as condições impostas para a troca por prisioneiros palestinianos.
Foto: Luís Peixoto - Antena 1
Na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental foi dia de greve. Os palestinianos saíram à rua em Ramallah para protestarem contra a guerra em Gaza e o veto dos Estados Unidos ao cessar-fogo.
🙏PRCS volunteers have begun initial preparations for establishing the #Qatari field hospital 🇶🇦in the #Rafah governorate, in collaboration with the @QRCS in response to the repercussions of the Israeli aggression on the #Gaza Strip for the past 66 days.
— PRCS (@PalestineRCS) December 11, 2023
📍The hospital's… pic.twitter.com/2u7WcgSljq
O Hamas estava muito bem preparado para resistir a dois meses de intensos bombardeamentos sobre a Faixa de Gaza e incursões terrestres, como conta o enviado da RTP a Israel, Paulo Jerónimo.
Foto: Tiago Petinga - Lusa
António Costa considera ainda que a credibilidade da UE depende ainda do dever de não criar duplos critérios em relação ao valor da vida humana.´
Foto: Ibraheem Abu Mustafa - Reuters
Cerca de 50 palestinianos morreram na última noite, na sequência de bombardeamentos na Faixa de Gaza. O exército israelita afirma ter matado um comandante do Hamas e diz que desmantelou várias infraestruturas.
75yrs ago, the Universal Declaration of Human Rights lit the path to justice, freedom & peace.
— Volker Türk (@volker_turk) December 11, 2023
Today, we unite to reaffirm & act on its timeless principles.
It's time to overcome growing polarization & recognise the inherent dignity & equality of all individuals. #HumanRights75
"A ONU tem de fazer melhor - a ajuda está lá e as pessoas precisam dela", afirma o COGAT.We have expanded our capabilities to conduct inspections for the aid delivered into Gaza. Kerem Shalom is to be opened, so the amount of inspections will double.
— COGAT (@cogatonline) December 11, 2023
But the aid keeps waiting at the entrance of Rafah.
The UN must do better - the aid is there, and the people need it. pic.twitter.com/2RGNkPFRyD
Começou o julgamento de Johan Floderus no Irão, onde está acusado dos crimes de espionagem para Israel e "corrupção na Terra", um dos mais graves na arquitetura judicial do regime dos ayatollahs. O funcionário sueco da União Europeia foi detido no aeroporto de Teerão em abril do ano passado.
The IDF says it has airdropped some 7 tons of equipment to hundreds of troops of the 98th Division's Commando Brigade who are operating in the Khan Younis area of southern Gaza.
— Emanuel (Mannie) Fabian (@manniefabian) December 11, 2023
It says this is the first time since the 2006 2nd Lebanon War that the IDF is airdropping equipment… pic.twitter.com/4vugeg1y2D
Foto: Yahya Arhab - EPA
O conflito entre Israel e o Hamas está a dividir os líderes religiosos. Há quem sinta que esta guerra já ultrapassou a justificação pela qual começou, mas há também quem continue a defender o contrário.
Multiple Iron Dome interceptions after a barrage of rockets is launched from Lebanon at Ma'alot-Tarshiha in northern Israel. No reports of injuries. pic.twitter.com/Bc3Cy8VTl8
— Emanuel (Mannie) Fabian (@manniefabian) December 11, 2023
Foto: Wu Hao - EPA
O secretário de Estado norte-americano aponta uma "lacuna" entre a intenção e os resultados de Israel no que se refere à proteção de civis em Gaza. Antony Blinken garante que os Estados Unidos estão a tentar colmatar essa falha.
Foto: Claudio Peri - EPA
O papa Francisco apelou para que os povo martirizados da Ucrânia, dos territórios palestinianos e de Israel não sejam esquecidos.
Cinquenta palestinianos foram mortos no domingo à noite, na sequência de bombardeamentos na Faixa de Gaza, sendo que o exército israelita afirmou ter matado um comandante do movimento islamita Hamas.
"As Forças de Defesa de Israel (FDI), guiadas pelos serviços secretos, eliminaram num ataque aéreo Emad Karika, que servia como novo comandante do batalhão de Shejaiya para a organização terrorista Hamas, depois de o antecessor ter sido morto em combate", publicaram as FDI na rede social X (antigo Twitter).
Um bombardeamento numa praça no acampamento de Maghazi, no centro do enclave, causou a morte de 22 civis, informou a agência de notícias palestiniana Wafa.
Pelo menos cinco palestinianos foram mortos no campo de refugiados de Nuseirat, também no centro da Faixa de Gaza. Já no campo de Deir al-Bala, uma mulher e uma criança morreram na sequência de um bombardeamento, informou o diário palestiniano Filastin na plataforma de mensagens Telegram.
Nas cidades de Khan Yunis e Rafah (sul), aviões israelitas mataram quatro e seis pessoas, respetivamente, depois de terem atingido edifícios residenciais.
Em 7 de outubro, Israel lançou um ataque em larga escala na Faixa de Gaza em resposta a um ataque de comandos do Hamas em solo israelita, infiltrados a partir de Gaza, no qual foram mortas 1.200, de acordo com as autoridades israelitas.
O Hamas também fez cerca de 240 reféns, 138 das quais permanecem em cativeiro.
Em resposta, Israel prometeu aniquilar o Hamas, no poder na Faixa de Gaza desde 2007 e classificado como uma organização terrorista pelos Estados Unidos, pela União Europeia e por Israel.
Na sequência da guerra declarada por Israel, já morreram cerca de 18 mil palestinianos só na Faixa de Gaza, indicou o Ministério da Saúde palestiniano, controlado pelo Hamas.
Mais de cem soldados israelitas foram mortos desde o início da atual ofensiva terrestre na Faixa de Gaza, disse o exército israelita.
Na segunda-feira, o exército divulgou a identidade de mais três soldados mortos nos combates na Faixa de Gaza.
O exército israelita afirmou que, até à data, 101 soldados tinham sido mortos na ofensiva terrestre.
Israel lançou um ataque em larga escala na Faixa de Gaza em resposta a um ataque, a 07 de outubro, de comandos do movimento islamita palestiniano Hamas em solo israelita, infiltrados a partir de Gaza, no qual foram mortas 1.200 pessoas, de acordo com as autoridades israelitas.
O Hamas também fez cerca de 240 reféns, 138 das quais permanecem em cativeiro.
Em resposta, Israel prometeu aniquilar o Hamas, no poder na Faixa de Gaza desde 2007 e classificado como uma organização terrorista pelos Estados Unidos, pela União Europeia e por Israel.
Na sequência da guerra declarada por Israel, já morreram cerca de 18 mil palestinianos só na Faixa de Gaza, indicou o Ministério da Saúde palestiniano, controlado pelo Hamas.
Foto: Ibraheem Abu Mustafa - Reuters
Várias organizações internacionais reforçaram os pedidos para um cessar fogo em Gaza. Israel responde com o anúncio de reforço da ofensiva a sul. A Organização Mundial da Saúde avisa que a assistência médica está à beira do colapso.
O Hezbollah disse este domingo que a guerra com Israel está a escalar e a guerra israelita contra o Hamas está prestes a passar novas fronteiras: a do sul do Líbano.
Foto: Mussa Qawasma - Reuters
A duas semanas do Natal, os enviados da RTP a Israel, Paulo Jerónimo e José Pinto Dias, foram a Belém, berço de Jesus Cristo, ver como está a ser feita a preparação da festa mais importante para os cristãos. A cidade está triste. As tradicionais luzes e enfeites foram retirados em solidariedade com os palestinianos de Gaza que têm estado a morrer com a guerra.