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Hamas avança com cessar-fogo de um ano se Israel retirar
O Hamas está disposto a avançar com uma proposta de cessar-fogo de um ano a Israel em troca de uma retirada das tropas israelitas da Faixa de Gaza e da suspensão do bloqueio imposto ao enclave. A proposta foi feita às autoridades egípcias que medeiam as partes na procura da paz.
Um cessar-fogo de um ano em troca da retirada das tropas israelitas da Faixa de Gaza e da suspensão do bloqueio imposto na região. É esta a proposta do Hamas avançada ontem por uma delegação do movimento islamita palestiniano.
Foi o número dois do executivo político do Hamas, Moussa Abou Marzouk, que avançou com a oferta apresentada por uma delegação do movimento às autoridades egípcias durante um encontro no Cairo.
O Hamas aguarda agora por uma resposta de Israel depois de Abou Marzouk ter explicado que esta proposta surgiu depois das observações que o movimento fez relativamente à iniciativa egípcia.
Para já o Hamas está disponível para aceitar "as grandes linhas" do plano egípcio, visando instaurar um cessar-fogo, ao mesmo tempo que a proposta de cessar-fogo por um ano é confirmada por um diplomata ocidental que acompanhou os esforços realizados pelo Egipto para obter uma trégua.
Para já Israel mostra grandes reservas e o principal negociador israelita, Amos Gilad, deu conta ontem à noite às autoridades do seu país das negociações que manteve no Cairo.
O plano egípcio apela a um cessar-fogo imediato numa altura em que a ofensiva militar israelita na Faixa de Gaza ultrapassou os 1.105 mortos palestinianos desde 27 de Dezembro entre os quais 355 crianças e 100 mulheres e ainda mais de 5.130 feridos.
Para já Israel continua a insistir que o fim da sua ofensiva está condicionada ao fim dos tiros de foguetes desde Gaza contra o Sul do seu território e ainda à criação de um mecanismo que permita impedir o contrabando de armas entre o Egipto e a Faixa de Gaza.
Cerco à Cisjordânia em "dia da cólera"
O exército israelita anunciou um cerco à Cisjordânia entre hoje e amanhã numa altura em que os palestinianos são chamados a fazer de hoje um novo "dia da cólera" contra a ofensiva israelita em Gaza.
A Cisjordânia estará bloqueada durante 48 horas quando o Hamas apela aos palestinianos para assinalarem hoje um novo "dia da cólera" com manifestações anti-israelitas, um protesto aq ue se associou a Fatah, partido do presidente da Autoridade Palestiniana Mahmud Abbas.
Foi o número dois do executivo político do Hamas, Moussa Abou Marzouk, que avançou com a oferta apresentada por uma delegação do movimento às autoridades egípcias durante um encontro no Cairo.
O Hamas aguarda agora por uma resposta de Israel depois de Abou Marzouk ter explicado que esta proposta surgiu depois das observações que o movimento fez relativamente à iniciativa egípcia.
Para já o Hamas está disponível para aceitar "as grandes linhas" do plano egípcio, visando instaurar um cessar-fogo, ao mesmo tempo que a proposta de cessar-fogo por um ano é confirmada por um diplomata ocidental que acompanhou os esforços realizados pelo Egipto para obter uma trégua.
Para já Israel mostra grandes reservas e o principal negociador israelita, Amos Gilad, deu conta ontem à noite às autoridades do seu país das negociações que manteve no Cairo.
O plano egípcio apela a um cessar-fogo imediato numa altura em que a ofensiva militar israelita na Faixa de Gaza ultrapassou os 1.105 mortos palestinianos desde 27 de Dezembro entre os quais 355 crianças e 100 mulheres e ainda mais de 5.130 feridos.
Para já Israel continua a insistir que o fim da sua ofensiva está condicionada ao fim dos tiros de foguetes desde Gaza contra o Sul do seu território e ainda à criação de um mecanismo que permita impedir o contrabando de armas entre o Egipto e a Faixa de Gaza.
Cerco à Cisjordânia em "dia da cólera"
O exército israelita anunciou um cerco à Cisjordânia entre hoje e amanhã numa altura em que os palestinianos são chamados a fazer de hoje um novo "dia da cólera" contra a ofensiva israelita em Gaza.
A Cisjordânia estará bloqueada durante 48 horas quando o Hamas apela aos palestinianos para assinalarem hoje um novo "dia da cólera" com manifestações anti-israelitas, um protesto aq ue se associou a Fatah, partido do presidente da Autoridade Palestiniana Mahmud Abbas.
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