Mundo
Guerra na Ucrânia
Macron espera que "raiva" de Trump em relação a Putin "se traduza em ação"
O presidente francês disse esta segunda-feira que espera que a "raiva" do seu homólogo norte-americano em relação a Vladimir Putin "se traduza em ação", nomeadamente em sanções "em massa" dos Estados Unidos e da Europa à Rússia.
"Nas últimas horas, vimos, mais uma vez, a raiva de Donald Trump expressa. Uma forma de impaciência. Espero, agora, que isso se traduza em ação", disse Emmanuel Macron aos jornalistas a partir de Hanói, no Vietname.
O presidente francês quer estabelecer um prazo para a Rússia concordar com um cessar-fogo sob a ameaça de “sanções maciças”.
"Espero que esta indignação que ele manifestou, que partilhamos, se traduza na capacidade dos Estados Unidos da América, juntamente com os europeus, de ameaçar com um pacote de sanções completamente diferente e muito mais massivo, que nos permita travar a Rússia e finalmente pôr fim ao conflito", insistiu.
"A credibilidade dos Estados Unidos da América está em causa", disse Emmanuel Macron, garantindo que "falou" com Donald Trump sobre este assunto.
O presidente francês refere-se às declarações de Trump desta segunda-feira, tendo descrito Vladimir Putin como “absolutamente louco”.
Macron diz que Trump “percebeu” que o presidente russo lhe mentiu em relação à guerra na Ucrânia e pede que se volte a apresentar um ultimato a Moscovo.
“A prioridade é darmos um prazo ao presidente Putin, para que todos possam finalmente ver que está a mentir [quando diz que quer a paz] e que, para além desse prazo, há uma ameaça de sanções massivas", explicou.
Vários líderes europeus, incluindo Emmanuel Macron, viajaram para Kiev a 10 de maio e deram um ultimato à Rússia, juntamente com Washington, para aceitar um cessar-fogo imediato, ameaçando com "sanções massivas". No entanto, Moscovo rejeitou o pedido e abriu a porta a negociações diretas com a Ucrânia, mas que até agora fizeram poucos progressos.
As duras palavras de Trump revelam a impaciência do presidente norte-americano em relação aos avanços e recuos de Vladimir Putin na Ucrânia – uma guerra que o republicano prometeu acabar em 24 horas.
Donald Trump também criticou Volodymyr Zelensky, afirmando que cada vez que o líder ucraniano fala “só causa problemas”.
O Kremlin já reagiu às críticas, afirmando que a forma como Trump se referiu ao presidente russo é “emocional”.
O presidente francês quer estabelecer um prazo para a Rússia concordar com um cessar-fogo sob a ameaça de “sanções maciças”.
"Espero que esta indignação que ele manifestou, que partilhamos, se traduza na capacidade dos Estados Unidos da América, juntamente com os europeus, de ameaçar com um pacote de sanções completamente diferente e muito mais massivo, que nos permita travar a Rússia e finalmente pôr fim ao conflito", insistiu.
"A credibilidade dos Estados Unidos da América está em causa", disse Emmanuel Macron, garantindo que "falou" com Donald Trump sobre este assunto.
O presidente francês refere-se às declarações de Trump desta segunda-feira, tendo descrito Vladimir Putin como “absolutamente louco”.
Macron diz que Trump “percebeu” que o presidente russo lhe mentiu em relação à guerra na Ucrânia e pede que se volte a apresentar um ultimato a Moscovo.
“A prioridade é darmos um prazo ao presidente Putin, para que todos possam finalmente ver que está a mentir [quando diz que quer a paz] e que, para além desse prazo, há uma ameaça de sanções massivas", explicou.
Vários líderes europeus, incluindo Emmanuel Macron, viajaram para Kiev a 10 de maio e deram um ultimato à Rússia, juntamente com Washington, para aceitar um cessar-fogo imediato, ameaçando com "sanções massivas". No entanto, Moscovo rejeitou o pedido e abriu a porta a negociações diretas com a Ucrânia, mas que até agora fizeram poucos progressos.
As duras palavras de Trump revelam a impaciência do presidente norte-americano em relação aos avanços e recuos de Vladimir Putin na Ucrânia – uma guerra que o republicano prometeu acabar em 24 horas.
Donald Trump também criticou Volodymyr Zelensky, afirmando que cada vez que o líder ucraniano fala “só causa problemas”.
O Kremlin já reagiu às críticas, afirmando que a forma como Trump se referiu ao presidente russo é “emocional”.