Mundo
Mais de 35 mil pessoas são aguardadas na marcha do orgulho em Budapeste
O desfile pelos direitos LGBT foi proibido pela polícia húngara, mas o presidente da Câmara da capital apoia a iniciativa.
O governo húngaro aprovou em março uma lei que proíbe esta marcha anual, alegando que as crianças devem ser protegidas.
Esta medida permite à polícia proibir determinados eventos e usar câmaras de reconhecimento facial para identificar e multar os participantes.
Mas foi autorizada, para a mesma hora, uma contra-manifestação da extrema-direita.
Ontem o primeiro-ministro desvalorizou a possibilidade de confrontos.
Viktor Órban recusa violência física das autoridades mas garante consequências legais para quem participar em manifestações ilegais.