O caso envolve Santos Cerdán, ex-número três do PSOE, que está em prisão preventiva por alegadas comissões ilegais em contratos públicos. Também está implicado José Luis Ábalos, ex-ministro dos Transportes.

As investigações incluem gravações comprometedoras, com conversas sobre prostituição e assédio, que Sánchez classificou como "repugnantes".

Sánchez prometeu um "pacote de medidas importantes e contundentes" contra a corrupção.

As propostas foram elaboradas em resposta às exigências dos partidos que sustentam o Governo, incluindo os da chamada "geringonça" espanhola.

A ministra e porta-voz do Governo, Pilar Alegría, confirmou que o plano será apresentado formalmente no parlamento esta semana, mas ainda não foram divulgados todos os detalhes.

Sánchez enfrenta também pressões internas para se submeter a uma moção de confiança ou convocar eleições antecipadas.

O presidente do Executivo rejeitou demitir-se, afirmando que a alternativa seria uma coligação de extrema-direita entre o Partido Popular (PP) e o Vox.

Medidas de Sánchez visam salvar legislatura e limpar imagem do PSOE