Mundo
Guerra na Ucrânia
NATO defende que Ucrânia tem de estar "o mais forte possível"
O secretário-geral da NATO procurou minimizar as declarações de Vladimir Putin sobre a prontidão russa para um cenário de guerra com a Europa.
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, afirmou esta quarta-feira que é positivo que as conversações de paz para pôr fim à guerra na Ucrânia estejam em curso, mas que é necessário garantir que Kiev está na posição mais forte possível.
"Manter a Ucrânia o mais forte possível", mas também "estar na posição mais forte possível quando as conversações de paz começarem realmente, de tal forma que isso possa levar a resultados", sublinhou Rutte.
À entrada para uma reunião ministerial no quartel-general da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), em Bruxelas (Bélgica), Mark Rutte acrescentou que “a melhor forma de pressionar a Rússia é garantir que o fornecimento de armas à Ucrânia se mantém e que as sanções económicas a Moscovo são, de facto, efetuadas”. O secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, não marca presença no encontro da NATO em Bruxelas. No entanto, Rutte frisa que “não tira qualquer conclusão da ausência”, sublinhando que está em “contacto próximo” com os Estados Unidos.
À chegada para o encontro dos ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO, Mark Rutte afirmou aos jornalistas que não vai reagir "a tudo o que o presidente russo [Vladimir Putin] diz". O secretário-geral da NATO recordou que no passado o presidente da Federação Russa fez comentários semelhantes.
Mark Rutte considerou que "só os Estados Unidos da América" poderiam ter negociado a paz entre a Ucrânia e a Rússia e voltou a saudar os esforços do presidente, Donald Trump.
"A última noite foi importante, mas haverá mais momento importantes", comentou, recusando comentar todas as reuniões entre autoridades de Washington com o Kremlin e com o governo ucraniano.
No entanto, "se não houver resultados" destas negociações, o secretário-geral da NATO disse que é preciso "continuar a colocar pressão" na Rússia para que o conflito acabe, de uma maneira ou de outra.
"Manter a Ucrânia o mais forte possível", mas também "estar na posição mais forte possível quando as conversações de paz começarem realmente, de tal forma que isso possa levar a resultados", sublinhou Rutte.
À entrada para uma reunião ministerial no quartel-general da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), em Bruxelas (Bélgica), Mark Rutte acrescentou que “a melhor forma de pressionar a Rússia é garantir que o fornecimento de armas à Ucrânia se mantém e que as sanções económicas a Moscovo são, de facto, efetuadas”. O secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, não marca presença no encontro da NATO em Bruxelas. No entanto, Rutte frisa que “não tira qualquer conclusão da ausência”, sublinhando que está em “contacto próximo” com os Estados Unidos.
À chegada para o encontro dos ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO, Mark Rutte afirmou aos jornalistas que não vai reagir "a tudo o que o presidente russo [Vladimir Putin] diz". O secretário-geral da NATO recordou que no passado o presidente da Federação Russa fez comentários semelhantes.
Mark Rutte considerou que "só os Estados Unidos da América" poderiam ter negociado a paz entre a Ucrânia e a Rússia e voltou a saudar os esforços do presidente, Donald Trump.
"A última noite foi importante, mas haverá mais momento importantes", comentou, recusando comentar todas as reuniões entre autoridades de Washington com o Kremlin e com o governo ucraniano.
No entanto, "se não houver resultados" destas negociações, o secretário-geral da NATO disse que é preciso "continuar a colocar pressão" na Rússia para que o conflito acabe, de uma maneira ou de outra.
"Estou convencido de que estes esforços contínuos acabarão por restaurar a paz na Europa", acrescentou Rutte aos jornalistas. Os europeus temem ser postos de lado nestas negociações e que seja alcançado um acordo desfavorável a Kiev sem a sua participação.
c/ agências