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A fábrica de explosivos de Moçambique (FEM), propriedade de uma empresa portuguesa com sede na Póvoa de Lanhoso, confirmou à agência Lusa que encomendou as toneladas de nitrato de amónio que estiveram na origem das explosões em Beirute.
Entretanto a agência de comunicação Cunha e Vaz , que representa a empresa portuguesa, refere que tem de ficar claro que não há qualquer relação directa ou indirecta sobre o material que explodiu em Beirute e a empresa portuguesa ou a sua participada moçambicana.
“Quando se compra algo e o fornecedor não nos entrega o que comprámos, substituindo a encomenda por outra, a primeira, obviamente, não é nossa”, explicam.
Jornalista Cláudia Godinho.