Política
Pacote laboral. Primeiro-ministro recebe CGTP a 7 de janeiro
A CGTP pediu a reunião com Luís Montenegro na sequência do impacto da greve geral da semana passada. Sobre a mesa vão estar, uma vez mais, as alterações à legislação laboral.
O primeiro-ministro vai receber a CGTP no próximo dia 7 de janeiro a partir das 10h30. A resposta afirmativa de Luís Montenegro ao pedido da Intersindical para uma reunião, na esteira da greve geral, foi esta terça-feira confirmada à RTP por fonte do Governo.
A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social , que conduz as negociações por parte do Governo, também estará presente.A central sindical tinha pedido uma audiência, na segunda-feira, ao chefe do Executivo.
A intersindical invocava "a realidade com que a maioria dos trabalhadores se confronta e a exigência de retirada do pacote laboral que, de forma inequívoca, se expressou na Greve Geral de 11 de dezembro", para justificar a iniciativa.
A CGTP considera mesmo que a greve geral foi a prova de que os trabalhadores querem a retirada na íntegra do pacote laboral.Este pedido de reunião surgiu semanas depois de a UGT também ter estado reunida com Luís Montenegro.
A ministra do Trabalho e a UGT voltam a reunir-se esta terça-feira, a partir das 17h00, para negociar o pacote laboral do Governo. São esperadas declarações de Maria do Rosário Palma Ramalho após a ronda de discussões.
A representar a União Geral de Trabalhadores vão estar o secretário-geral, Mário Mourão, e a presidente da central sindical, Lucinda Dâmaso.
A UGT, que esteve ao lado da CGTP na greve geral de 11 de dezembro, sustenta que as alterações que o Governo de Luís Montenegro quer introduzir no Código do Trabalho resultarão em precariedade acrescida, agilizando despedimentos. Considera também que os horários laborais saem desregulados e a negociação coletiva e o direito à greve enfraquecidos.
A ministra do Trabalho e a UGT voltam a reunir-se esta terça-feira, a partir das 17h00, para negociar o pacote laboral do Governo. São esperadas declarações de Maria do Rosário Palma Ramalho após a ronda de discussões.
A representar a União Geral de Trabalhadores vão estar o secretário-geral, Mário Mourão, e a presidente da central sindical, Lucinda Dâmaso.
A UGT, que esteve ao lado da CGTP na greve geral de 11 de dezembro, sustenta que as alterações que o Governo de Luís Montenegro quer introduzir no Código do Trabalho resultarão em precariedade acrescida, agilizando despedimentos. Considera também que os horários laborais saem desregulados e a negociação coletiva e o direito à greve enfraquecidos.
