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Pentágono destaca navios de guerra para a Península Coreana
A Administração Trump ordenou nas últimas horas o envio de uma frota de vasos de guerra, liderada pelo porta-aviões USS Carl Vinson, para águas próximas da Coreia do Norte. Esta mobilização de meios navais de combate é uma clara resposta à sucessão de testes de mísseis por parte do regime de Pyongyang.
A deslocação do grupo de ataque encabeçado pelo USS Carl Vinson foi confirmada pelo Comando do Pacífico, segundo a cadeia televisiva norte-americana CNN, que cita também um alto responsável do Departamento de Defesa.
Os vasos de guerra receberam uma ordem do almirante Harry Harris, responsável por aquele segmento dos braços militares globais dos Estados Unidos, para rumar ao Pacífico Ocidental e tomar posição perto da Península Coreana.Dias antes do encontro com o homólogo chinês, o Presidente norte-americano dissera-se preparado para agir unilateralmente contra a Coreia do Norte.
A passagem de meios navais norte-americanos por aquela região é habitual, enquadrando-se em crónicas demonstrações de força de Estados Unidos e aliados regionais face à retórica belicista do regime norte-coreano. A CNN lembra mesmo que o USS Carl Vinson participou no mês passado em exercícios militares na Coreia do Sul.
Desta feita, porém, a ordem é dada num contexto de escalada do discurso da nova Administração norte-americana para com Pyongyang – Donald Trump propõe-se agora “resolver” a questão norte-coreana e tem sopesado diferentes cenários com o Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca.
Por outro lado, esta deslocação de navios acontece pouco tempo depois de Donald Trump se ter reunido com o Presidente chinês, Xi Jinping, com quem discutiu “a urgência da ameaça do programa de armas nucleares da Coreia do Norte”, nas palavas do secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson.
Outro compromisso que terá sido assumido pelos dois líderes foi o de concertar posições para uma solução “pacífica”. O que contrasta com o gesto agora divulgado.
Mais de 60 aviões
O USS Carl Vinson é um porta-aviões da classe Nimitz com 97 mil toneladas e movido a energia nuclear. É um dos dez porta-aviões no ativo da Armada dos Estados Unidos. Pode transportar mais de seis dezenas de aviões de combate. A tripulação pode chegar aos cinco mil operacionais.
A par do porta-aviões seguem os contratorpedeiros USS Wayne E. Meyer e USS Michael Murphy, além do cruzador USS Lake Champlain.
Quer os contratorpedeiros quer o cruzador estão equipados com o sistema de defesa Aegis, capaz de abater mísseis balísticos.
Os vasos de guerra receberam uma ordem do almirante Harry Harris, responsável por aquele segmento dos braços militares globais dos Estados Unidos, para rumar ao Pacífico Ocidental e tomar posição perto da Península Coreana.Dias antes do encontro com o homólogo chinês, o Presidente norte-americano dissera-se preparado para agir unilateralmente contra a Coreia do Norte.
A passagem de meios navais norte-americanos por aquela região é habitual, enquadrando-se em crónicas demonstrações de força de Estados Unidos e aliados regionais face à retórica belicista do regime norte-coreano. A CNN lembra mesmo que o USS Carl Vinson participou no mês passado em exercícios militares na Coreia do Sul.
Desta feita, porém, a ordem é dada num contexto de escalada do discurso da nova Administração norte-americana para com Pyongyang – Donald Trump propõe-se agora “resolver” a questão norte-coreana e tem sopesado diferentes cenários com o Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca.
Por outro lado, esta deslocação de navios acontece pouco tempo depois de Donald Trump se ter reunido com o Presidente chinês, Xi Jinping, com quem discutiu “a urgência da ameaça do programa de armas nucleares da Coreia do Norte”, nas palavas do secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson.
Outro compromisso que terá sido assumido pelos dois líderes foi o de concertar posições para uma solução “pacífica”. O que contrasta com o gesto agora divulgado.
Mais de 60 aviões
O USS Carl Vinson é um porta-aviões da classe Nimitz com 97 mil toneladas e movido a energia nuclear. É um dos dez porta-aviões no ativo da Armada dos Estados Unidos. Pode transportar mais de seis dezenas de aviões de combate. A tripulação pode chegar aos cinco mil operacionais.
A par do porta-aviões seguem os contratorpedeiros USS Wayne E. Meyer e USS Michael Murphy, além do cruzador USS Lake Champlain.
Quer os contratorpedeiros quer o cruzador estão equipados com o sistema de defesa Aegis, capaz de abater mísseis balísticos.
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