Esta terá sido uma das conclusões da auditoria realizada na sequência das suspeitas em torno da forma como o ex-ministro Miguel Relvas fez a licenciatura na Universidade Lusófona.

Em declarações ao jornalista da Antena 1 Nuno Rodrigues, o presidente da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior recorda que “na altura a lei era mais permissiva”.

“Na sequência deste processo foi publicado um decreto-lei que veio regulamentar a atribuição de acreditações e pôr um limite ao número de créditos que pode ser obtido nesta via”, sublinha.

Alberto Amaral considera que a Universidade Lusófona tem condições para continuar de portas abertas, porque pode corrigir a situação e a partir de agora atuar para que as acreditações irregulares não se repitam.

Alberto Amaral aponta "falta de rigor" na Lusófona

Miguel Relvas obriga a razia nas licenciaturas da Lusófona

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