País
Bastonário dos Médicos acusa direção executiva do SNS de falhar em urgências da Península de Setúbal
Ao contrário do previsto, não há urgências de obstetrícia e ginecologia na Península de Setúbal. O serviço do hospital Garcia de Orta, em Almada, ficou este fim-de-semana sem médicos tarefeiros. O bastonário da Ordem dos Médicos diz que a direção executiva do SNS falhou na resolução dos problemas na Península de Setúbal.
O Ministério da Saúde revelou que estes prestadores de serviço manifestaram indisponibilidade à última hora, sem que nada o fizesse prever.
Estes médicos são essenciais para formar as escalas, já que o Garcia de Orta não tem clínicos suficientes no quadro para manter as urgências abertas 24 horas por dia, todos os dias.
Desde ontem, já foram transferidas cinco grávidas para os Hospitais Amadora Sintra, de Loures, e Maternidade Alfredo da Costa.
Entrevistado pela RTP, Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos veio dizer que a direção executiva do SNS é a responsável, pois deveria ter um sistema de reserva para o caso de haver uma falha imprevista de médicos. O bastonário diz que as medidas tardam para resolver os problemas no Serviço Nacional de Saúde.
Desde ontem, já foram transferidas cinco grávidas para os Hospitais Amadora Sintra, de Loures, e Maternidade Alfredo da Costa.
Estes médicos são essenciais para formar as escalas, já que o Garcia de Orta não tem clínicos suficientes no quadro para manter as urgências abertas 24 horas por dia, todos os dias.
Desde ontem, já foram transferidas cinco grávidas para os Hospitais Amadora Sintra, de Loures, e Maternidade Alfredo da Costa.
Entrevistado pela RTP, Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos veio dizer que a direção executiva do SNS é a responsável, pois deveria ter um sistema de reserva para o caso de haver uma falha imprevista de médicos. O bastonário diz que as medidas tardam para resolver os problemas no Serviço Nacional de Saúde.
O bastonário defende que se devem perceber as causa desta situação concreta, mas reforça a ideia de que cabe ao SNS resolver qualquer imprevisto.