País
Carrinha de valores assaltada na A2 com recurso a explosivos
Uma carrinha de transporte de valores da Prossegur, foi assaltada, esta madrugada ao quilómetro 138, da auto-estrada do Sul, que liga Lisboa ao Algarve (A2). A viatura foi barrada por três carros de alta cilindrada com cinco pessoas armadas. Um dos dois ocupantes da carrinha de valores sofreu ferimentos ligeiros devido ao estilhaço de vidros.
O trânsito na A2 esteve condicionado até ao final da manhã.
“A viatura terá sido imobilizada através de disparos de armas de fogo. Depois de terem a imobilização da viatura, e de os ocupantes da carrinha terem saído e fugido, os assaltantes terão usado engenhos explosivos para fazer o rebentamento da porta traseira da viatura de onde retiraram de imediato os valores”, afirmou à RTP o capitão Rosa da Cruz que integrou a primeira brigada da GNR a chegar ao local.
“Dentro da viatura ainda ficaram alguns valores, nomeadamente moedas”, acrescentou.
Depois do assalto os cinco indivíduos fugiram da auto-estrada por uma saída de emergência.
No local do assalto, a cerca de 10 quilómetros da área de serviço de Aljustrel, no sentido Norte – Sul, estiveram elementos da Polícia Judiciária, que procederam à análise da viatura.
Em comunicado a empresa Prossegur limitou-se a confirmar o assalto e a dizer “que os seus colaboradores estão bem”, apesar de um deles ter sofrido ferimentos ligeiros.
“Este assalto está sobre investigação policial e por isso mais não podemos declarar, por razões de segurança. Qualquer pormenor poderia vir a prejudicar a actuação das forças policiais”, acrescentou a empresa em comunicado.
Uso de explosivos em assaltos é raro em Portugal
Leonel Carvalho, coordenador do Gabinete de Segurança, ficou admirado com os sinais de profissionalismo deixados pelo grupo de assaltantes da carrinha de valores e com utilização de explosivos.
“De facto é inédito em Portugal a utilização de explosivos para abrir as portas, mas acontece frequentemente há muitos anos na Europa”, afirmou Leonel Carvalho que acrescentou “que os explosivos tanto podem ter sido adquiridos no estrangeiro como em Portugal”.
Segundo Leonel Carvalho, “o tipo de explosivos utilizados neste tipo de assaltos não são explosivos convencionais, como os utilizados nas pedreiras ou minas, mas antes explosivos dirigidos do género C4 (plásticos) ou outros, que permitem uma acção dirigida e localizada”.
“A viatura terá sido imobilizada através de disparos de armas de fogo. Depois de terem a imobilização da viatura, e de os ocupantes da carrinha terem saído e fugido, os assaltantes terão usado engenhos explosivos para fazer o rebentamento da porta traseira da viatura de onde retiraram de imediato os valores”, afirmou à RTP o capitão Rosa da Cruz que integrou a primeira brigada da GNR a chegar ao local.
“Dentro da viatura ainda ficaram alguns valores, nomeadamente moedas”, acrescentou.
Depois do assalto os cinco indivíduos fugiram da auto-estrada por uma saída de emergência.
No local do assalto, a cerca de 10 quilómetros da área de serviço de Aljustrel, no sentido Norte – Sul, estiveram elementos da Polícia Judiciária, que procederam à análise da viatura.
Em comunicado a empresa Prossegur limitou-se a confirmar o assalto e a dizer “que os seus colaboradores estão bem”, apesar de um deles ter sofrido ferimentos ligeiros.
“Este assalto está sobre investigação policial e por isso mais não podemos declarar, por razões de segurança. Qualquer pormenor poderia vir a prejudicar a actuação das forças policiais”, acrescentou a empresa em comunicado.
Uso de explosivos em assaltos é raro em Portugal
Leonel Carvalho, coordenador do Gabinete de Segurança, ficou admirado com os sinais de profissionalismo deixados pelo grupo de assaltantes da carrinha de valores e com utilização de explosivos.
“De facto é inédito em Portugal a utilização de explosivos para abrir as portas, mas acontece frequentemente há muitos anos na Europa”, afirmou Leonel Carvalho que acrescentou “que os explosivos tanto podem ter sido adquiridos no estrangeiro como em Portugal”.
Segundo Leonel Carvalho, “o tipo de explosivos utilizados neste tipo de assaltos não são explosivos convencionais, como os utilizados nas pedreiras ou minas, mas antes explosivos dirigidos do género C4 (plásticos) ou outros, que permitem uma acção dirigida e localizada”.