Foto: Nuno Patrício - RTP
Durante o ano passado o INEM atendeu mais de um milhão e 400 mil chamadas no 112.
No ano passado, o INEM atendeu 1.414.858 chamadas no 112.
O número de emergência foi usado pelos portugueses 3.900 vezes por dia.
O número de chamadas tem vindo a crescer todos os anos e em 2019 cresceu 1,5% em comparação com 2018.
Ao jornalista da Antena 1 Luís Soares, o médico do INEM, responsável do gabinete de coordenação nacional de orientação de doentes urgentes, António Táboas, explicou que os meios têm sido reforçados para dar resposta a estas chamadas.
"O INEM tem estado num processo de recrutamento de técnicos para reforçar o quadro dos CODU'S (Centros de Orientação de Doentes Urgentes) e portanto tem sido possível dar essa resposta".
Algumas destas chamadas são falsas emergências, 5% do total. Um número que também aumentou no ano passado face a 2018, para 71.157.
São 195 chamadas por dia, que causam impacto na operação, assume António Táboas. Por isso, o responsável do gabinete de coordenação nacional de orientação de doentes urgentes explica que o INEM tem apostado em campanhas de sensibilização.
Outra situação que também ainda ocorre, mas da qual o INEN não tem números, são chamadas falsas que obrigam até a mobilizar meios. António táboas explica que cada vez mais, as autoridades estão sensibilizadas para estes casos que já levaram a algumas condenações de quem prevarica.
O número de emergência foi usado pelos portugueses 3.900 vezes por dia.
O número de chamadas tem vindo a crescer todos os anos e em 2019 cresceu 1,5% em comparação com 2018.
Ao jornalista da Antena 1 Luís Soares, o médico do INEM, responsável do gabinete de coordenação nacional de orientação de doentes urgentes, António Táboas, explicou que os meios têm sido reforçados para dar resposta a estas chamadas.
"O INEM tem estado num processo de recrutamento de técnicos para reforçar o quadro dos CODU'S (Centros de Orientação de Doentes Urgentes) e portanto tem sido possível dar essa resposta".
Algumas destas chamadas são falsas emergências, 5% do total. Um número que também aumentou no ano passado face a 2018, para 71.157.
São 195 chamadas por dia, que causam impacto na operação, assume António Táboas. Por isso, o responsável do gabinete de coordenação nacional de orientação de doentes urgentes explica que o INEM tem apostado em campanhas de sensibilização.
Outra situação que também ainda ocorre, mas da qual o INEN não tem números, são chamadas falsas que obrigam até a mobilizar meios. António táboas explica que cada vez mais, as autoridades estão sensibilizadas para estes casos que já levaram a algumas condenações de quem prevarica.
Esta terça-feira assinala-se o número europeu de emergência.