O secretário-geral do PS acusou a atual direção social-democrata, liderada por Rui Rio, de pretender fingir que é diferente politicamente da de Pedro Passos Coelho, apontando como exemplo de continuidade a questão do salário mínimo.
"Temos memória e lembramo-nos de quando fizemos o primeiro aumento do salário mínimo nacional, com o PSD a dizer que ia ser uma tragédia para a economia, que as empresas iam falir e disseram que vinha aí o Diabo. Mas lutámos tanto que o Diabo não veio e o que veio foi mais emprego e mais crescimento", afirmou.
De acordo com António Costa, "a atual direção do PSD quer fingir que é diferente da anterior, mas convém salientar que eles não mudaram e pensam exatamente o mesmo daquilo que praticaram no passado".
"O ano passado, com as famílias a atravessarem um momento de maior dificuldade com a crise da pandemia da covid-19, o Governo aumentou o salário mínimo e o PSD foi contra. Este ano, quando voltámos a aumentar o salário mínimo, o PSD foi outra vez contra. E quando dizemos que vamos continuar a aumentar o salário mínimo, o PSD diz que logo se verá se há condições", declarou.
Em jeito de conclusão, o secretário-geral do PS considerou que, "quem não quer subir o salário mínimo menos ainda pretende subir o salário médio".
Costa diz que na governação PS ganha ao PSD em todos os pontos de comparação
O líder socialista defendeu também que, em termos de governação, o PS ganha "em todos os pontos de comparação" ao PSD, afirmando que, durante o seu Governo, geriu "melhor as finanças públicas" e teve "melhores resultados orçamentais".
"Nós não temos medo da comparação e em todos os pontos de comparação, nós ganhamos. Nós gerimos melhor as finanças públicas e tivemos melhores resultados orçamentais, nós gerimos melhor a economia e a economia cresceu sete vezes mais do que tinha crescido nos 15 anos anteriores, nós gerimos bem a economia para as pessoas e com as pessoas e, por isso, a taxa de desemprego é metade daquela que era", frisou António Costa.
Antes de fakar em Braga o primeiro-ministro falou num comício no Teatro Sá de Miranda, em Viana do Castelo.
Numa sala cheia, que, no início do discurso cantou "Costa, amigo, Viana está contigo", o líder do PS, à semelhança do que tem feito durante a campanha, comparou a taxa de desemprego, o valor do salário mínimo ou a taxa de abandono escolar entre 2015, quando substituiu Pedro Passos Coelho na liderança do Governo, com a atual.
António Costa afirmou ainda que, em 2015, "a taxa de juro que o país pagava pela sua dívida era superior aos 4%", sublinhando que as políticas que o seu executivo introduziu fizeram com que os juros fossem "baixando, baixando, baixando".
Contrariando assim o que disse ser a retórica da direita quando tomou posse - que anunciou que "o diabo" viria e que o seu Governo ia "pôr em causa a credibilidade internacional do país" -, António Costa frisou que o seu Governo poupou "só ao Estado três mil milhões de euros por ano" a menos devido à dívida.
"Mas se somarmos àquilo que o Estado poupa, o que as famílias poupam com a redução da taxa de juro, o que as empresas poupam com a redução da taxa de juro, é simples, são sete mil milhões de euros por ano, quase metade da 'bazuca', que hoje se poupa graças à credibilidade internacional que o país reconquistou", disse.
O líder socialista defendeu também que, em termos de governação, o PS ganha "em todos os pontos de comparação" ao PSD, afirmando que, durante o seu Governo, geriu "melhor as finanças públicas" e teve "melhores resultados orçamentais".
"Nós não temos medo da comparação e em todos os pontos de comparação, nós ganhamos. Nós gerimos melhor as finanças públicas e tivemos melhores resultados orçamentais, nós gerimos melhor a economia e a economia cresceu sete vezes mais do que tinha crescido nos 15 anos anteriores, nós gerimos bem a economia para as pessoas e com as pessoas e, por isso, a taxa de desemprego é metade daquela que era", frisou António Costa.
Antes de fakar em Braga o primeiro-ministro falou num comício no Teatro Sá de Miranda, em Viana do Castelo.
Numa sala cheia, que, no início do discurso cantou "Costa, amigo, Viana está contigo", o líder do PS, à semelhança do que tem feito durante a campanha, comparou a taxa de desemprego, o valor do salário mínimo ou a taxa de abandono escolar entre 2015, quando substituiu Pedro Passos Coelho na liderança do Governo, com a atual.
António Costa afirmou ainda que, em 2015, "a taxa de juro que o país pagava pela sua dívida era superior aos 4%", sublinhando que as políticas que o seu executivo introduziu fizeram com que os juros fossem "baixando, baixando, baixando".
Contrariando assim o que disse ser a retórica da direita quando tomou posse - que anunciou que "o diabo" viria e que o seu Governo ia "pôr em causa a credibilidade internacional do país" -, António Costa frisou que o seu Governo poupou "só ao Estado três mil milhões de euros por ano" a menos devido à dívida.
"Mas se somarmos àquilo que o Estado poupa, o que as famílias poupam com a redução da taxa de juro, o que as empresas poupam com a redução da taxa de juro, é simples, são sete mil milhões de euros por ano, quase metade da 'bazuca', que hoje se poupa graças à credibilidade internacional que o país reconquistou", disse.