O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, reagiu esta sexta-feira à acusação do motorista, sublinhando que era apenas "passageiro" do veículo quando se deu o acidente e criticando o que considera ser um "repugnante aproveitamento político" do caso.
Questionado pelos jornalistas sobre se tinha a noção de que o veículo circulava, no momento do acidente, a 166 quilómetros por hora, o ministro enfatizou que era apenas passageiro.
"Eu sou passageiro, é o estado de Direito a funcionar. Temos de confiar no estado de Direito. Ninguém está acima da lei", respondeu Eduardo Cabrita.
Tal como em ocasiões anteriores, o governante criticou o que considera ser "um repugnante aproveitamento político de uma trajédia pessoal".