Incêndios. Presidente da Câmara de Castelo Branco pede mais apoio ao Governo

Os incêndios em Castelo Branco, Covilhã, Fundão e Seia, com origem no fogo de Arganil, continuam por dominar esta manhã. O principal dispositivo de combate no terreno tem mais de 1.600 bombeiros e mais de 560 viaturas de apoio.

Antena 1 /

Paulo Novais - Lusa

Também o fogo em Figueira de Castelo Rodrigo, que na noite de quarta-feira ameaçava entrar no concelho vizinho de Almeida, está ainda por controlar.

Em Castelo Branco, a aldeia de Mourelo, na freguesia de São Vicente da Beira, passava por grandes dificuldades ao início da madrugada.

O presidente da Câmara de Castelo Branco, Leopoldo Rodrigues, ouvido pela Antena 1, tinha poucas esperanças que o fogo amansasse tão cedo e pedia ao Governo mais apoio e mais liderança.

No Fundão, o fogo percorreu quase toda a serra da Gardunha, descendo de vez em quando ao encontro das aldeias.

O drama ia e vinha nas populações conforme o movimento das chamas.

Miguel Gavinhos, vice-presidente da Câmara do Fundão, repete apelos ao Governo para que esteja mais próximo dos autarcas e das populações.
Em Castelo Branco, o fogo andava muito perto da aldeia histórica de Castelo Novo na noite de quarta-feira, perto também de Alpedrinha e de Alcangosta.

Era ali que ao início da madrugada, a jornalista Soraia Ramos observava o vaivém aflito das pessoas da aldeia.
O incêndio de Chaves entrou em fase de resolução e vigilância. O mesmo acontece em Mirandela e Montalegre.
PUB